Ácaro da leprose Bvevipalpus phoenicis (Geijskes, 1939): combate experimental em laranjeiras


Autoria(s): Mariconi,F.A.M.; Rangel,R.C.; Hamamura,R.; Clari,A.I.; Mesquita,L.F.; Cardoso,M.A.C.; Regitano,E.B.
Data(s)

01/01/1989

Resumo

Com o objetivo de combater o ácaro da leprose foi montado um campo experimental com os seguintes tratamentos: A) testemunha; B) clofentezina, 9,45g; C) clofentezina, 9,45g + alquenóis multimetílicos, 0,4g; D) quinometionato, 25,Og; E) quinometionato, 37,5g; F) piretróide RU-1.000, l,76g; G) piretróide RU-1.0Q0, 2,0g; H) dicofol, 37,0g (tratamento padrão). As quantidades citadas são de ingredientes ativos em 1000 litros de calda (Tabela 1). Cada laranjeira foi pulverizada com 6 litros de calda, aplicada com pulverizador costal motorizado. Foram feitas 6 avaliações: a prévia (03 dias antes da pulverização) e 5 pos-aplicaçao (05, 14, 18, 26 e 35 dias após a aplicação). Pela análise dos resultados obtidos verifica-se que os tratamentos B, F, G e H. foram os mais eficientes. Os resultados da redução real podem ser observados na Tabela 2.

Formato

text/html

Identificador

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0071-12761989000200012

Idioma(s)

pt

Publicador

Universidade de São Paulo

Escola Superior de Agricultura

Fonte

Anais da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz v.46 n.2 1989

Palavras-Chave #ácaro da leprose #citros #laranjeiras #combate químico #piretróide
Tipo

journal article