157 resultados para História Aprendizagem
Resumo:
Resumo O objetivo deste artigo apresentar algumas inquietaes tericas e metodolgicas sobre a forma como os historiadores representam o conhecimento histrico, dando especial ateno ao uso de grficos interativos, mapas dinmicos e animaes. Se o objeto do conhecimento histrico tem diferentes movimentos, distintas intensidades, por que seria o papel impresso o principal (seno nico) veculo de divulgao deste conhecimento? Diante de objeto to escorregadio e de difcil apreenso, os historiadores optaram, desde o sculo XIX at o presente, por narrar (atravs da escrita) as dinmicas sociais, sem preocupao com formas alternativas de representao. Muito recentemente, o fenmeno das mdias digitais e da internet trouxe inspirao para os profissionais do tempo social, permitindo algumas experincias inovadoras. sobre algumas destas experincias que o texto tratar.
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Estuda-se a história, atravs da evoluo dos servios estaduais de sade pblica em So Paulo, desde 1891 at o presente. Dois vultos se destacam: Emlio Ribas e Geraldo de Paula Souza. Emlio Ribas conseguiu debelar no fim do sculo passado surtos epidmicos de febre amarela, febre tifide, varola e clera e, na Capital, malria. Prova, em um grupo de voluntrios, no qual foi o primeiro, a transmisso, por vector, de febre amarela, repetindo, um ano depois, a experincia norte-americana em Cuba. Funda o Instituto Butant, entregando-o a outro cientista, Vital Brasil. Paula Souza reorganiza, em 1925, o Servio Sanitrio do Estado, introduzindo o centro de sade, a educao sanitria, a visitao domiciliaria. Lidera, posteriormente, no SESI, a assistncia mdica, odontolgica, alimentar e social do operrio. Em junho de 1947 foi criada a Secretaria da Sade Pblica e da Assistncia Social cujo primeiro titular foi o Dr. Jos Q. Guimares. Deu-se nfase implantao de campanhas de erradicao ou controle de doenas transmissveis (malria, chagas, poliomielite, variola, etc.) e reforma total da Secretaria da Sade iniciada em 1970.
Resumo:
Foi verificado em que medida a aprendizagem pode ser significativamente influenciada pela informao aos estudantes antes do ensino, sobre o que esperado deles como resultado do ensino. Os sujeitos que participaram deste estudo eram alunos de 4 classes de 5 srie do 1 Grau. Dos 140 sujeitos, 69 de duas classes constituiram o grupo experimental (GE) e 71 de duas outras classes constituiram o grupo de controle (GC). Os sujeitos do GE receberam objetivos operacionais redigidos claramente enquanto que os do GC no receberam nenhuma informao sobre objetivos. Foram comparados os GE e GC como um todo, os GE e GC de nvel socio-econmico alto e baixo, os GE e GC com notas altas e baixas, levando em conta, de um lado, mudanas em conhecimentos, atitudes e prticas e, de outro, mudanas apenas em conhecimentos. Embora os GE apresentaram consistentemente maior aprendizagem do que os GC, os resultados no foram conclusivos. Quando se comparou os diferentes grupos, observou-se que diferenas significativas na aprendizagem ocorreram em alguns, mas distribudas ao acaso.
Resumo:
Atravs da anlise das relaes existentes entre as medidas de risco e as medidas de eficincia de testes de diagnstico ou triagem, so discutidos os problemas e limitaes concernentes ao uso de fatores de risco na predio da distribuio de efeitos (infeco, doena, cura) em uma populao. Para ilustrar o tema, foi utilizada a associao, em crianas, entre a questo "voc j tomou banhos em rios?", muito utilizada em anamneses clnicas ensinadas em diversas escolas mdicas do Brasil, e a infeco pelo Schistosoma mansoni. A história de banhos em rios, enquanto um importante fator de risco, mostrou-se mau preditor da ocorrncia da infeco esquistossomtica. A anlise demonstrou que este achado , em grande parte, devido a baixa freqncia de história negativa de banhos em rios. Porm, a possibilidade da utilizao de fatores de risco isoladamente ou agrupados, com o objetivo de predio de efeitos, possvel e desejvel. Apesar de pouco explorado nos seus aspectos prticos ou conceituais, esta rea de conhecimento representa um importante ponto de convergncia entre a epidemiologia das causas e a epidemiologia das intervenes.
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Com o objetivo de analisar a associao de algumas caractersticas sociodemogrficas atuais com o fato de ter realizado ou no um aborto, foram estudadas 138 alunas de uma universidade brasileira, que haviam tido pelo menos uma gravidez. Essas alunas foram identificadas dentre as 937 que devolveram, pelo correio, questionrio auto-respondido, anonimamente, distribudo a todas as alunas da graduao. As alunas foram divididas em dois grupos, segundo tenham feito pelo menos um aborto ou no. Constatou-se que a maior proporo de mulheres que havia abortado esteve entre aquelas com at 24 anos de idade, sem companheiro, sem religio e sem nenhum filho vivo por ocasio do estudo. A anlise por regresso logstica apontou no ter filhos vivos como caracterstica atual associada realizao de um aborto.
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OBJETIVOS: Estudar a sobrevivncia de populaes de Aedes albopictus de ambientes rural e urbano, em diferentes condies de alimentao, e analisar sua idade fisiolgica e a história reprodutiva. MTODOS: Foram coletadas larvas de Ae. albopictus no Vale do Paraba (localidade urbana), e no Vale do Ribeira (localidade rural), Estado de So Paulo. As fmeas que emergiram foram alimentadas com acar ou com sangue e observadas diariamente anotando a data da morte de cada uma e outras variveis relacionadas com a reproduo. Os ovrios foram dissecados seguindo a tcnica de Polovodova, e a avaliao do desenvolvimento folicular segundo Christophers e Mer. Foram construdas tbuas de vida e analisadas estatsticamente as taxas de sobrevida. Para anlise dos dados foi utilizado o Stata 7.0. RESULTADOS: Foi observada discordncia gonotrfica nas duas populaes de Ae. albopictus. As fmeas onparas desenvolveram sacos terminais. As nulparas apresentaram ovrios normais e em alguns casos foram observadas dilataes. As fmeas alimentadas com acar apresentaram maiores taxas de sobrevida. No foi detectada diferena estatstica na taxa de sobrevida entre as duas populaes avaliadas. CONCLUSES: A idade fisiolgica e o estado de paridade de Ae. albopictus no foram definidas pela anlise dos ovarolos porque estes apresentaram sacos terminais em vez de dilataes. O tipo de alimento ingerido influenciou na sobrevivncia das fmeas de Ae. albopictus.
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Estuda-se a história, atravs da evoluo dos servios estaduais de sade pblica em So Paulo, desde 1891 at o presente. Dois vultos se destacam: Emlio Ribas e Geraldo de Paula Souza. Emlio Ribas conseguiu debelar no fim do sculo passado surtos epidmicos de febre amarela, febre tifide, varola e clera e, na Capital, malria. Prova, em um grupo de voluntrios, no qual foi o primeiro, a transmisso, por vector, de febre amarela, repetindo, um ano depois, a experincia norte-americana em Cuba. Funda o Instituto Butant, entregando-o a outro cientista, Vital Brasil. Paula Souza reorganiza, em 1925, o Servio Sanitrio do Estado, introduzindo o centro de sade, a educao sanitria, a visitao domiciliaria. Lidera, posteriormente, no SESI, a assistncia mdica, odontolgica, alimentar e social do operrio. Em junho de 1947 foi criada a Secretaria da Sade Pblica e da Assistncia Social cujo primeiro titular foi o Dr. Jos Q. Guimares. Deu-se nfase implantao de campanhas de erradicao ou controle de doenas transmissveis (malria, chagas, poliomielite, variola, etc.) e reforma total da Secretaria da Sade iniciada em 1970.
Resumo:
Empregando 5 mtodos de diagnstico coprolgico, os autores estudam a prevalncia de enteroparasitas em um orfanato do municpio de Londrina, Paran, discutindo os resultados.
Resumo:
Para estabelecer os mecanismos de transmisso de enteroparasitas entre a populao de um orfanato, os autores pesquisaram a presena de ovos de helmintos e cistos de protozorios nas mos, unhas e roupas das internas; nos objetos e peas de banheiros coletivos e poeira de dormitrios. Realizaram tambm exame bacteriolgico da gua que abastece a instituio. Os resultados so apresentados e discutidos.
Resumo:
O jogo de presses seletivas que se estabelece na relao agente infeccioso/hospedeiro tende a uma condio em que a garantia de sobrevivncia seja mxima para ambos. Considerando este aspecto, propomos um modelo no qual possvel avaliar o grau de adaptao do hospedeiro ao agente infeccioso, e vice-versa, partindo de relaes epidemioigicas bastante simples.