431 resultados para Forrageira de verão


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The pathogenesis of the renal lesion upon envenomation by snakebite has been related to myolysis, hemolysis, hypotension and/or direct venom nephrotoxicity caused by the venom. Both primary and continuous cell culture systems provide an in vitro alternative for quantitative evaluation of the toxicity of snake venoms. Crude Crotalus vegrandis venom was fractionated by molecular exclusion chromatography. The toxicity of C. vegrandis crude venom, hemorrhagic, and neurotoxic fractions were evaluated on mouse primary renal cells and a continuous cell line of Vero cells maintained in vitro. Cells were isolated from murine renal cortex and were grown in 96 well plates with Dulbecco's Modified Essential Medium (DMEM) and challenged with crude and venom fractions. The murine renal cortex cells exhibited epithelial morphology and the majority showed smooth muscle actin determined by immune-staining. The cytotoxicity was evaluated by the tetrazolium colorimetric method. Cell viability was less for crude venom, followed by the hemorrhagic and neurotoxic fractions with a CT50 of 4.93, 18.41 and 50.22 µg/mL, respectively. The Vero cell cultures seemed to be more sensitive with a CT50 of 2.9 and 1.4 µg/mL for crude venom and the hemorrhagic peak, respectively. The results of this study show the potential of using cell culture system to evaluate venom toxicity.

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Two xenic isolates and cloned cultures of Entamoeba dispar were submitted to monoxenization using Crithidia fasciculata as the associated organism. Growth in monoxenic cultivation and ability of xenic and monoxenic trophozoites to destroy VERO cells and produce lesions in hamster livers were compared to those of a virulent E. histolytica. Parental and cloned E. dispar under monoxenic cultivation showed a remarkable lower growth than the monoxenic E. histolytica and were avirulent in both in vivo and in vitro tests. When xenically cultured, trophozoites of E. dispar showed a moderate lytic activity against VERO cells (1.5 to 41.8% of destruction) but caused severe hepatic lesions in hamsters as those caused by the virulent E. histolytica (29 to 100% in prevalence and 0.86 to 4.00 in lesion degree). Although E. dispar has not been associated with invasive disease in men, the ability of xenic trophozoites to produce prominent tissue damage in experimental conditions has indicated that some strains have a considerable pathogenic potential when in presence of bacteria.

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Herpes simplex virus type 1 (HSV-1) ophthalmic disease is the most common cause of corneal blindness in humans world-wide. Current culture techniques for HSV take several days and commercially available HSV laboratory based diagnostic techniques vary in sensitivity. Our study was conducted to evaluate the use of a quicker and simpler method to herpes ophthalmic diagnosis. Corneal smears were made by firm imprints of infected mouse eyes to glass slides, after smears were fixated with cold acetone, and an indirect immunofluorescence (IIF) method was performed using monoclonal antibodies in a murine model of ophthalmic herpes. Eye swabs from infected mice were inoculated in Vero cells for virus isolation. Cytology and histology of the eye were also performed, using hematoxylin-eosin routine. Mouse eyes were examined by slit-lamp biomicroscopy for evidence of herpetic disease at various times postinoculation. We made a comparative evaluation of sensitivity, specificity and speed of methods for laboratory detection of HSV. Our results indicate that this IIF method is quick, sensitive, specific and can be useful in the diagnosis of ophthalmic herpes as demonstrated in an animal model.

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SUMMARY In the present study enterotoxic and cytotoxic activities of twenty Aeromonas caviaestrains were examined. They originated from fecal specimens of patients with acute diarrhea during an outbreak in Brazil in 2004. Culture supernatants of fourteen strains (70%) caused fluid accumulation in rabbit ileal intestinal loops and in suckling mice assays, and also showed a cytotoxic activity in Vero and Caco-2 cells. The enterotoxic and cytotoxic factors were heat-stable after culture supernatants treatment at 100 ºC. The results revealed that A. caviaestrains produce a putative diarrheagenic virulence factor, a heat-stable cytotoxic enterotoxin that could be linked to the diarrhea outbreak that took place in Brazil.

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A leptospirose humana, uma das principais endemias/epidemias dos centros urbanos no Brasil, vem crescendo de forma dramática nas três últimas décadas, com prevalência após enchentes causadas pelas chuvas de verão. São descritas as recentes modificações de seus padrões clínicos em nossa região, constituídas pelo surgimento de hemoptise/s maciça/s e da síndrome de angústia respiratória do adulto, ou de ambas associadamente. Essas evidentes mudanças situadas nas estruturas respiratórias despontaram como séria ameaça à vida e como mecanismos de morte, passando a representar entre nós, por sua grande freqüência, a principal causa de óbito na leptospirose. A nova face da doença impõe revisão dos conceitos sobre sua gravidade e especulação sobre a patogenia dessas alterações. A evolução fatal dos seis pacientes descritos, dois deles sem icterícia e sem insuficiência renal, mostra a grandeza do desafio.

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Aedes aegypti é o vetor urbano da dengue, doença que pode resultar em epidemias. Estudos ecológicos tornam-se importantes uma vez que populações do vetor de diferentes áreas podem diferir quanto a características bio-ecológicas, relevantes para orientar ações de controle. Este trabalho objetiva identificar e analisar fatores associados à ocorrência de formas imaturas de A. aegypti na Ilha do Governador, Rio de Janeiro, a partir dos dados da Fundação Nacional de Saúde (FNS). Os resultados mostram que 58,04% do total de criadouros inspecionados foram constituídos por suportes para vasos com plantas, vasilhames de plástico ou vidro abandonados no peridomicílio. Maiores percentuais de criadouros positivos foram observados para pneus (1,41%), tanques, poços e cisternas (0,93%), e barris, tonéis e tinas (0,64%). Maiores proporções de criadouros positivos durante o verão foram as dos grandes reservatórios de água e a dos criadouros provenientes do lixo doméstico. No inverno, verificamos maior valor para os pequenos reservatórios de água para uso doméstico. As maiores proporções de criadouros positivos foram observadas após três meses sem atividades da FNS. A análise fatorial mostrou que o principal fator determinante da ocorrência de fases imaturas de A. aegypti é aquele que leva em consideração os fatores meteorológicos. A eliminação e tratamento de criadouros pelos agentes da FNS apresentaram-se como menos importantes. Tais fatos apontam a necessidade de controle contínuo, indicando menor atenção da FNS, durante o inverno, em relação aos pequenos reservatórios, que podem manter formas imaturas de A. aegypti.

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O presente artigo objetivou mostrar a distribuição dos acidentes com a lagarta Lonomia obliqua, Walker, 1855 no período de 1989-2001 no Estado do Paraná. Os dados foram obtidos junto a Secretaria de Saúde Ambiental do Paraná. As informações coletadas foram mapeadas utilizando-se o programa Arcview, sendo gerados mapas de ocorrência sazonal de acidentes. Esta sazonalidade foi correlacionada com o ciclo de vida do inseto, que indicou o período de verão como o de maior incidência de acidentes, e ocorrendo as maiores concentrações nas regiões centro-sul, sudeste e sudoeste do Estado.

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As temperaturas dos primeiros trimestres do período de 1986-2003, especialmente as mínimas, mostraram-se significativamente mais altas nos anos em que as epidemias de dengue tiveram início na Cidade do Rio de Janeiro. Não houve relação significativa com o total das precipitações pluviométricas para os mesmos trimestres, contudo, as epidemias foram mais freqüentes nos anos em que o volume de chuvas no verão foi pequeno (abaixo de 200mm).

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Trabalhando na área do Parque Zoobotânico da uFAc e em outras duas áreas no município de Rio Branco, AC, estudamos de dezembro de 1982 a março de 1984 a migração de Chibui bari (Glossoscoleclidae, Oligochaeta). Foram determinadas a temperatura, o pH e a umidade do solo bem como a precipitação mensal durante o período do estudo. As médias do pH e da temperatura do solo não apresentara diferenças estatisticamente entre o verão e o inverno. Verificamos que esta espécie se mantém ativa durante o inverno e é durante este que realiza os dois tipos de migração, vertical e horizontal. Durante o verão os animais permaneceram em estivação a aproximadamente 96,o cm de profundidade em contraste com a profundidade máxima de atividade que foi de 42,0 cm. As migrações foram limitadas pela umidade do solo e também pela disponibilidade de alimento'neste.

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São discutidas a configuração da circulação da troposfera e sua relação com a precipitação sobre a Bacia Amazônica. A configuração geral da precipitação, durante o verão, está intimamente ligada à posição de um sistema de alta pressão na troposfera superior, que domina a circulação sobre a América do Sul, e cujo centro se forma geralmente sobre a Bolívia. Esse sistema se enfraquece e se move para o norte durante o outono e o inverno; nessa ocasião, as partes sul e este da Bacia Amazônica sofrem uma estação seca. A variabilidade na configuração da precipitação pode ser parcialmente devido às zonas de convergência persistentes que se originam de, ou estão associadas aos sistemas frontais do Hemisfério Sul, responsáveis pela organização da convecção sobre o Brasil tropical. A circulação da brisa do mar que afeta a costa norte do Brasil é um dos fatores causadores das linhas de instabilidade. Algumas vezes estas linhas se propagam continente a dentro permanecendo ativas por cerca de 48 horas; durante esse tempo elas cruzam toda a Bacia Amazônica e chegam aos Andes. A distribuição espacial da precipitação sobre a bacia pode estar ligada a essas linhas de instabilidade.

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Realizou-se um ensaio visando avaliar os efeitos de três tipos de cobertura morta: pó de serra, casca de arroz e capim seco, sobre a produtividade do pimentão (Capsicum annum L.). O experimento foi realizado em solo de baixa fertilidade, classificado como Podzólico Vermelho Amarelo e no período designado regionalmente como "de verão", ou seja, no período do ano caracterizado pela menor precipitação pluviométrica. Com a finalidade de avaliar os efeitos qualitativos dos tratamentos, além dos efeitos quantita tivos, classificou-se a produção em duas categorias de frutos: comerciável e de refugo. Quando comparou-se com a testemunha-tratamento sem cobertura morta-evidenciaram-se efei tos benéficos das coberturas mortas, constituídas por pó de serra e casca de arroz, quando as produções foram expressas em termos de peso total de frutos e peso de frutos comerciáveis. O uso da cobertura morta constituída por capim seco não apresentou vantagens relacionadas com o incremento da produção de frutos. Quanto ao aspecto qualitativo, não foi detectado efeito benéfico da cobertura morta sobre a qualidade dos frutos produzidos. Tomando-se como base a produção da testemunha, estimou-se os incrementos de vido ao uso dede serra em 47% e 40% e de 48% e 48% devido à utilização da casca de arroz, quando mediu-se a produção total em peso e número, respectivamente. Para produção de frutos comerciáveis, os incrementos foram, respectivamente, 55% e 48% para pó de serra e 41% e 30% para casca de arroz.

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Trabalhando em uma capoeira no Parque Zoobotânlco da UFAc (Universidade Federal do Acre, Rio Branco, AC, Brasil), entre setembro de 1983 e agosto de 1984, estudamos a estivação e a produção de excrementos em Chibui bari Righi & Guerra (1985), utilizando 50quadrados com 50 cm de lado. Verifica-se que a atividade desta minhoca esta limitada à estação das chuvas permanecendo em estivação durante o verão. Ao longo do período de estudo não ocorreu grande variação na temperatura e no pH do solo medidos a 15 cm de profundidade. A produção anual de excrementos variou de 23,7 a 88,3 ton/ha/ano nas duas sub-áreas estudadas.

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Neste trabalho apresentamos os resultados dos estudos físicos-químicos do rio Solimões-Amazonas, em onze (11) locais e em trinta e um (31) afluentes e subafluentes, desde a fronteira do Brasil-Peru-Colômbia, em Tabatinga, até a amostragem, de frente a cidade de Santarém, no Estado do Pará, com uma distância de 2457 km. Os afluentes e subafluentes do rio Solimões-Amazonas ficam reduzidos a pequenos córregos nos seus altos cursos; apenas os rios Juruá, Purus, Negro e Madeira em alguns locais ficam com uma lâmina d'água de dois (2) metros, na região navegável, isto dependendo da estiagem. Todos os rios de água barrenta formam várzeas, que são ricas em nutrientes minerais, várzeas essas que possuem em toda a sua extensão lagos, paranás, igapós, forma-se grande abundância de capim flutuante que, em parte entre em decomposição, produzindo gases tóxicos, como H2S, CH4, CO2, etc. Os lagos e a várzea funcionam como se fossem uma esponja do rio, absolvendo sedimentos suspensos, nutrientes minerais e orgânicos, e liberando uma parte, no período de esvaziamento (seca). Os rios de água preta não formam várzeas e sim praias, e igapós no período da cheia, por possuírem pouco sedimentos; a cor escura é devida a substancias coloridas, como material húmico, que limitam a produção de fitoplancton. Os rios de água clara, também não formam várzeas e sim praias com poucos igapós; eles apresentam uma coloração verde azulada dada a grande formações de algas do tipo Cyanophyta. Os rios de água barrenta que apresentam maiores concentrações de sedimentos nos meses de novembro e abril tem como abastecedora a mobilização, com resuspensão, dos sedimentos, devidos ao aumento da vazão e, em parte, ao fenômeno das terras caldas. É possível que o rio Solimões-Amazonas receba suprimentos minerais e orgânicos dos rios de água barrenta, de pequenos rios que são represados na sua foz, de rios com pequenos afloramentos de calcáreo e de rios com elevados teores de substancias coloridas. As menores temperaturas no rio Solimões-Amazonas ocorrem no período de enchimento do Canal principal e as maiores no verão; quanto ao oxigênio as menores concentrações aparecem nos meses de abril a julho, são de vidas as águas oxidadas provenientes das várzeas e lagos.

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Zanthoxylum rhoifolium Lam is a plant popularly used as antimicrobial, for malaria and inflammatory treatment. The essential oil of Z. rhoifolium was extracted and its cytotoxic effects against HeLa (human cervical carcinoma), A-549 (human lung carcinoma), HT-29 (human colon adenocarcinoma), Vero (monkey kidney) cell lines and mice macrophages were evaluated. Some of the terpenes of its essential oil (ß-caryophyllene, alpha-humulene, alpha -pinene, myrcene and linalool) were also tested to verify their possible influence in the oil cytotoxic activity. The results obtained permitted to confirm that the essential oil is cytotoxic against tumoral cells (CD50 = 82.3, 90.7 and 113.6 µg/ml for A-549, HeLa e HT-29 cell lines, respectively), while it did not show cytotoxicity against non-tumoral cells (Vero and mice macrophages). Thus, the essential oil from Z. rhoifolium leaves seems to present a possible therapeuthic role due to its selective cytotoxic activity against tumoral cell lines.

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O presente trabalho avaliou o desempenho de seis cultivares de alface em ambiente protegido. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso, com seis tratamentos e quatro repetições. As cultivares de alface avaliadas foram: Hortência, Rubra, Mônica SF1, Regina de Verão, Verônica e Grandes Lagos 659. A temperatura do ar dentro do ambiente protegido oscilou entre 24,4 ºC e 31,5oC durante o cultivo. Rubra e Grandes Lagos 659 apresentaram os melhores desempenhos, com rendimentos médios superiores a 28.000 kg.ha-1 e massa fresca por planta de 176,7 g e 184,4 g, respectivamente.