203 resultados para Haiti História 1937


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Empregando 5 mtodos de diagnstico coprolgico, os autores estudam a prevalncia de enteroparasitas em um orfanato do municpio de Londrina, Paran, discutindo os resultados.

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Para estabelecer os mecanismos de transmisso de enteroparasitas entre a populao de um orfanato, os autores pesquisaram a presena de ovos de helmintos e cistos de protozorios nas mos, unhas e roupas das internas; nos objetos e peas de banheiros coletivos e poeira de dormitrios. Realizaram tambm exame bacteriolgico da gua que abastece a instituio. Os resultados so apresentados e discutidos.

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O jogo de presses seletivas que se estabelece na relao agente infeccioso/hospedeiro tende a uma condio em que a garantia de sobrevivncia seja mxima para ambos. Considerando este aspecto, propomos um modelo no qual possvel avaliar o grau de adaptao do hospedeiro ao agente infeccioso, e vice-versa, partindo de relaes epidemioigicas bastante simples.

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Este trabalho faz uma reviso sobre a filariose linftica bancroftiana, doena endmica no Estado de Pernambuco, mostrando que seus estudos datam desde a dcada de dez. Para se ter uma idia da evoluo eprogresso sobre o conhecimento da doena na regio, julgamos de interesse fazer uma anlise retrospectiva da história da filariose em Pernambuco e, em particular, no Recife, nos ltimos anos, abordando os aspectos epidemiolgicos e de controle da doena.

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Quatro Equus asinus foram inoculados com promastigotas de Leishmania chagasi Cunha & Chagas, 1937 e acompanhados durante 12 meses atravs de: pesquisa de amastigotas em esfregaos e culturas de sangue perifrico em fragmentos de tecido do lbio inferior, medula ssea, bao e fgado e de testes de ELISA e TRALd. Estes foram positivos nos 8, 10 e 12 meses aps a inoculao. O exame histopatolgico ps necropsia, demonstrou discreto nmero de amastigotas no fgado de dois dos eqdeos inoculados. Apesar de desafiados com elevado nmero de promastigotas, os animais no desenvolveram infeces patentes e no infectaram experimentalmente a vetora Lutzomya longipalpis. Os resultados induzem a acreditar que os eqdeos so desprovidos de importncia como reservatrios na cadeia de transmisso da leishmaniose visceral, embora sirvam como boa fonte de alimentao sangnea e proliferao da vetora Lutzomyia longipalpis.

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Estudo retrospectivo descritivo dos 3.314 casos de malria notificados na rea de abrangncia da Superintendncia de Controle de Endemias, Campinas (88 municpios, 5.366.081 habitantes), no perodo de 1980 a 2000. Foram considerados elementos da história da expanso da malria na regio. Houve queda dos casos diagnosticados mesmo em perodos de recrudescimento da malria na Amaznia. Predominaram homens (83%), em idade produtiva (20 a 49 anos), vindos principalmente de Rondnia, Par e Mato Grosso; 59% foram diagnosticados nos 3 primeiros dias dos sintomas. Considerou-se o possvel impacto positivo de campanhas educativas endereadas s populaes de risco e aos profissionais de sade na regio. Em reas no endmicas, a assistncia oportuna ao paciente com malria, a vigilncia epidemiolgica/entomolgica e a aes educativas podem diminuir a gravidade dos casos e impedem o estabelecimento de focos de transmisso.

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Estima-se que existam 350 milhes de portadores crnicos do VHB distribudos ao redor do mundo. Trs fases de infeco crnica pelo VHB so reconhecidas: fase de imunotolerncia (HBsAg e HBeAg positivos, altos ttulos de HBV-DNA, ALT normal e no evidncia de doena heptica ativa); fase imunoativa ou de hepatite crnica B (HBsAg e HBeAg positivos, altos ttulos de HBV-DNA, ALT elevada e evidncia de doena heptica ativa); fase de portador inativo do VHB ou assintomtico (HBsAg no soro sem o HBeAg , ttulos do HBV-DNA < 10(5) cpias p/ml, ALT normal). Hepatite crnica B dividida em duas formas maiores: doena HBeAg positiva (VHB tipo selvagem); doena HBeAg negativa (pr-core, core promoter VHB variante). As duas formas podem evoluir para cirrose heptica, descompensao heptica e cncer heptico. A proposta deste artigo foi o de rever os principais aspectos da história natural da hepatite crnica B.

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A história da maconha no Brasil tem seu incio com a prpria descoberta do pas. A maconha uma planta extica, ou seja, no natural do Brasil. Foi trazida para c pelos escravos negros, da a sua denominao de fumo-de-Angola. O seu uso disseminou-se rapidamente entre os negros escravos e nossos ndios, que passaram a cultiv-la. Sculos mais tarde, com a popularizao da planta entre intelectuais franceses e mdicos ingleses do exrcito imperial na ndia, ela passou a ser considerada em nosso meio um excelente medicamento indicado para muitos males. A demonizao da maconha no Brasil iniciou-se na dcada de 1920 e, na II Conferncia Internacional do pio, em 1924, em Genebra, o delegado brasileiro Dr. Pernambuco afirmou para as delegaes de 45 outros pases: "a maconha mais perigosa que o pio". Apesar das tentativas anteriores, no sculo XIX e princpios do sculo XX, a perseguio policial aos usurios de maconha somente se fez constante e enrgica a partir da dcada de 1930, possivelmente como resultante da deciso da II Conferncia Internacional do pio. O primeiro levantamento domiciliar brasileiro sobre consumo de psicotrpicos, realizado em 2001, mostrou que 6,7% da populao consultada j havia experimentado maconha pelo menos uma vez na vida (lifetime use), o que significa dizer que alguns milhes de brasileiros poderiam ser acusados e condenados priso por tal ofensa presente lei. No presente, um projeto de lei foi aprovado no Congresso Nacional propondo a transformao da pena de recluso por uso/posse de drogas (inclusive maconha) em medidas administrativas.

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OBJETIVO: Testar a hiptese de associao entre hipertrofia miocrdica e nveis aumentados de insulina no soro de filhos de mes diabticas, alm de determinar a freqncia de regresso espontnea e o momento de sua ocorrncia. MTODOS: Foram estudados 72 pacientes (54 filhos de mes diabticas e 18 controles). O diagnstico de hipertrofia miocrdica foi realizado por ecocardiografia pr-natal, uni e bidimensional. Os registros da insulina amnitica foram obtidos de um estudo pr-natal prvio sobre hipertrofia miocrdica, pois a participao das gestantes era comum aos dois projetos. RESULTADOS: Houve 10 (18,52%) casos de hipertrofia miocrdica entre os filhos de mes diabticas. As medidas do septo foram significantemente diferentes entre os grupos (filhos de mes diabticas e controles) na avaliao com 1 ms (p=0,04). A insulina manteve-se elevada nos filhos de diabticas at 3 meses de idade, perodo em que era significativamente diferente em relao aos controles (p=0,003 e p=0,001, com 1 ms e 3 meses, respectivamente). A associao entre a regresso do septo interventricular e a regresso dos nveis de insulina ocorreu at 1 ms de idade. CONCLUSO: Houve regresso espontnea das medidas do septo interventricular at 6 meses de idade e a associao entre hiperinsulinismo e hipertrofia miocrdica esteve presente at 1 ms de idade.