295 resultados para Genes - família SETD


Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Objetivo Avaliar a ocorrência de depressão entre os médicos que trabalham nas Unidades de Saúde da Família (USF) em Aracaju. Métodos Em uma amostra de 83 médicos, foram utilizados o Inventário de Depressão de Beck (IDB) para rastreamento dos sintomas depressivos e um questionário elaborado pelos pesquisadores para coletar informações sociodemográficas. Foram realizadas estatística descritiva e análise por meio do qui-quadrado e regressão logística. Resultados A prevalência de sintomas depressivos na amostra foi de 27,7% (IC 95% 19,3-37,3). Observou-se que as variáveis que tiveram associação com o aparecimento dos sintomas (p < 0,05) foram: problemas de relacionamento, grau de satisfação com o trabalho e o número de consultas em relação à hora de trabalho. Após ajuste de regressão logística múltipla, foi observado que os médicos que tinham problemas de relacionamento e os insatisfeitos com o trabalho apresentaram, respectivamente, 5,63 e 4,59 vezes mais sintomas depressivos quando comparados àqueles que não possuíam esses sintomas Conclusões . A prevalência de sintomas depressivos em médicos que trabalham nas USF de Aracaju é alta e provavelmente está associada ao trabalho e a problemas de relacionamento.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

OBJETIVO: Comparar as percepções sobre diagnóstico e manuseio da insuficiência cardíaca (IC) entre cardiologistas clínicos (CC) e médicos de família (MF) de Niterói. MÉTODOS: Utilização de questionário qualitativo validado no estudo EURO-HF, que foi submetido a 54 MF e 62 CC. Esses profissionais forneceram informações sobre a forma de diagnóstico da IC, acesso aos exames complementares e quais são mais utilizados; nome dos medicamentos utilizados, doses, efeitos adversos e quais fármacos reduzem mortalidade. RESULTADOS: MF e CC relataram como os sinais e sintomas mais freqüentemente identificados nos pacientes com IC dispnéia, edema e cansaço (96,3% vs 100%, 74% vs 58% e 22,2% vs 67,7%). A classificação de severidade de IC mais utilizada pelos MF foi leve/moderada/grave (53,8%) e pelos CC foi da NYHA (72,7%). CC solicitam ecocardiograma com maior freqüência que os MF (p < 0,001). CC diferenciam IC com função sistólica preservada da IC com disfunção sistólica mais freqüentemente que os MF (p < 0,001). CC usam mais freqüentemente betabloqueadores (p < 0,001), IECA (p < 0,001) e espironolactona (p < 0,001) que MF. As doses de IECA utilizadas pelos CC são maiores que as usadas pelos MF (p < 0,001) e as doses de espironolactona mais próximas às recomendadas na literatura. CONCLUSÃO: CC utilizam uma investigação diagnóstica mais intensa, bem como utilizam os fármacos que reduzem a morbidade e mortalidade dos pacientes com IC com maior propriedade.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

OBJETIVO: A partir da análise de indicadores, que expressem aproximação à lógica das ações programáticas, foi desenvolvido um estudo transversal com o objetivo de avaliar o desempenho de uma Equipe de Saúde da Família na atenção às pessoas portadoras de hipertensão arterial em município de pequeno porte. MÉTODOS: A pesquisa foi realizada a partir da análise das fichas de cadastro, Ficha A do Sistema de Informação de Atenção Básica, de 418 pessoas portadoras de hipertensão arterial, do registro de informações em 351 prontuários, localizados na unidade básica de saúde, em 376 entrevistas realizadas com os residentes na área de atuação da equipe, no ano de 2003. Foram estudadas as seguintes variáveis: sexo, idade, renda familiar, condições de moradia, serviço de saúde utilizado, presença de diabete melito, cobertura e concentração de atendimento. RESULTADOS: Mulheres com idade acima de sessenta anos predominaram: (65,7% dos casos). A taxa de prevalência de hipertensão arterial referida foi de 18%, sendo distinta entre os sexos: nas mulheres foi de 22,3%, a cobertura foi de 64,1% para consultas médicas, 32,4% para consultas de enfermagem e 36,4% para atendimentos médicos domiciliares. Os registros em prontuário revelaram que 25,8% dos portadores não foram atendidos em 2003 e 52,7% não receberem atendimento no último semestre. A concentração de atendimentos foi abaixo da preconizada. CONCLUSÃO: As informações revelaram distanciamento da organização da atenção na lógica da vigilância à saúde, prevalecendo o atendimento à demanda espontânea, expressando despreparo na utilização dos sistemas de informação para o planejamento e avaliação das ações.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

FUNDAMENTO: Apesar da elevada prevalência de hipertensão arterial em Portugal, a importância relativa que os genes possam exercer na manifestação final dos valores da pressão arterial (PA) parece pouco estudada. OBJETIVOS: Verificar a presença, indireta, de transmissão vertical de fatores genéticos entre progenitores e descendentes nos valores da PA, e estimar a contribuição dos fatores genéticos responsáveis pela variação dos valores de PA em termos populacionais. MÉTODOS: A amostra foi constituída por 367 indivíduos (164 progenitores e 203 descendentes) pertencentes a 107 famílias nucleares provenientes de diferentes regiões do norte de Portugal, participantes do projeto "Famílias Activas". A PA foi medida com um aparelho digital da marca Omron®, modelo M6 (HEM-7001-E). Foram utilizados os softwares estatísticos SPSS 15.0 para a análise exploratória de dados e o cálculo das estatísticas descritivas, e o PEDSTATS para analisar o comportamento genérico das variáveis entre os diferentes membros da família. O cálculo das correlações entre familiares e as estimativas de heritabilidade foram realizados nos módulos FCOR e ASSOC do software de epidemiologia genética S.A.G.E., versão 5.3. RESULTADOS: Para a PA sistólica (PAS), os valores das correlações entre os graus de parentesco foram de baixos a moderados (0,21< r <0,35). Para a PA diastólica (PAD), os valores encontrados foram moderados (0,24< r <0,50). Os fatores genéticos explicaram cerca de 43 e 49% da variação total da PAS e da PAD, respectivamente. CONCLUSÃO: Os resultados evidenciaram que uma quantidade moderada da PAS e da PAD é imputada a fatores genéticos.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

FUNDAMENTO: Polimorfismos em genes relacionados ao desenvolvimento da aterosclerose, angiogênese e metabolismo da homocisteína (Hcy) podem ser fatores de risco para a doença arterial coronariana (DAC). OBJETIVO: Avaliar o efeito dos polimorfismos VEGF C-2578A e MTHFR C677T na DAC e a associação desses polimorfismos com a gravidade e a extensão das lesões ateroscleróticas e concentrações de Hcy. MÉTODOS: 244 indivíduos foram avaliados através de angiografia coronariana e incluídos no estudo (145 com DAC e 99 indivíduos-controle). Os polimorfismos VEGF C-2578A e MTHFR C677T foram investigados através das técnicas de PCR-SSCP e PCR-RFLP, respectivamente. Os níveis de homocisteína plasmática foram mensurados através de cromatografia líquida/espectrometria de massa seqüencial (CL/EMS). RESULTADOS: Não houve diferença significante em relação à distribuição de alelos e genótipos entre os grupos, para ambos os polimorfismos. A análise univariada mostrou uma freqüência maior do genótipo VEGF -2578AA no grupo com doença em três vasos (p=0,044). Além disso, o genótipo VEGF -2578CA foi observado mais freqüentemente entre indivíduos com <95% de estenose (p=0,010). Após ajuste para outros fatores de risco para DAC em um modelo multivariado, observou-se que o polimorfismo VEGF C-2578A não era um correlato independente da DAC (p=0,688). O polimorfismo MTHFR não mostrou qualquer relação com a extensão e/ou gravidade da DAC. O polimorfismo MTHFR C677T não mostrou uma associação direta com hiperhomocisteinemia ou aumento das concentrações médias de Hcy no plasma. CONCLUSÃO: Embora haja uma aparente associação entre o polimorfismo VEGF C-2578A e o desenvolvimento de aterosclerose coronariana, essa associação não é independente dos fatores de risco cardiovasculares convencionais.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

FUNDAMENTO: A redução da morbi-mortalidade pelas doenças do aparelho circulatório (DAC) é um dos maiores desafios da atenção básica, e a atuação da Saúde da Família possibilita o acesso às medidas multissetoriais e integrais que a abordagem dessas doenças exige. OBJETIVO: Analisar a mortalidade e a internação hospitalar, por DAC, antes e após a implantação da Saúde da Família em Londrina-PR. MÉTODOS: Estudo de agregados, comparando-se os coeficientes de mortalidade e de internação hospitalar pelo SUS, por DAC, doença cerebrovascular (DCbV) e doença isquêmica do coração (DIC), de residentes em Londrina, em dois quadriênios: 1997 a 2000 e 2002 a 2005. Os dados foram obtidos no Sistema de Informações sobre Mortalidade e no Sistema de Informações Hospitalares do SUS. Foram calculadas razões entre as taxas nos dois períodos e os respectivos intervalos de 95% de confiança. RESULTADOS: As DAC mantiveram-se como a primeira causa de morte no município nos dois quadriênios. As DCbV e as DIC responderam por mais de 63% das mortes por DAC. Na comparação dos dois quadriênios, observou-se a redução das taxas de mortalidade por DCbV, significativa apenas em maiores de 59 anos, em ambos os sexos, e o aumento da internação em 10%. Para as DIC não houve alteração significativa na mortalidade e ocorreu um aumento de 40% na taxa de internação. CONCLUSÃO: A redução significativa apenas na mortalidade por DCbV em idosos sugere a necessidade de ampliar a cobertura assistencial aos diferentes grupos populacionais e o desenvolvimento de ações de caráter preventivo e de promoção à saúde.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

FUNDAMENTO: A obesidade abdominal é importante fator de risco cardiovascular e, juntamente com as dislipidemias, a intolerância a glicose e a hipertensão arterial, compõe a síndrome metabólica. OBJETIVO: Verificar a prevalência de obesidade abdominal e fatores associados em hipertensos. MÉTODOS: Estudo transversal com hipertensos de 20 a 79 anos cadastrados em uma Unidade Saúde da Família do município de Londrina, Paraná. A obesidade abdominal foi identificada por meio da relação cintura-quadril (RCQ) e da circunferência abdominal (CA), conforme pontos de corte recomendados pela Organização Mundial de Saúde (RCQ > 1,0 e CA > 102 cm para homens, e RCQ > 0,85 e CA > 88 cm para mulheres). RESULTADOS: Entre os 378 entrevistados, a prevalência de obesidade abdominal identificada pela RCQ foi de 65,3% nos adultos e 68,1% nos idosos, sendo de 87,9% no sexo feminino e de 30,2% no masculino (p < 0,001). Nas mulheres, a RCQ elevada esteve associada ao relato de colesterol aumentado, não realização de atividade física regular, ausência de trabalho remunerado e baixa escolaridade. Não houve associação de RCQ elevada com quaisquer variáveis no sexo masculino. A circunferência abdominal elevada esteve presente em 66,8% dos adultos e 64,3% dos idosos, também com diferenças entre os sexos (p < 0,001). A CA elevada mostrou-se associada, no sexo feminino, ao diabete e ao não tabagismo, e, entre homens, ao diabete e à não realização de atividade física regular. CONCLUSÃO: Esses resultados mostram uma alta prevalência de obesidade abdominal, especialmente no sexo feminino, reforçando a necessidade de estratégias que promovam a diminuição da obesidade abdominal entre hipertensos.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

FUNDAMENTO: As cardiopatias são doenças de alta prevalência, sendo a cardite reumática uma doença de grande relevância em países em desenvolvimento. As alterações em câmaras cardíacas esquerdas se associam à disfunção endotelial, com aumento dos níveis de endotelina-1 (ET-1) e consequências sobre a circulação pulmonar, muitas vezes determinando a hipertensão pulmonar (HP). No entanto, a presença de ET-1 e seus receptores na própria valva mitral, promovendo alterações vasculares pulmonares e aumentando a deformação valvar reumática, ainda é um assunto não abordado na literatura. OBJETIVO: Determinar, mediante técnicas moleculares, a expressão dos genes da endotelina e dos seus receptores em valvas mitrais reumáticas. MÉTODOS: 27 pacientes submetidos à troca valvar mitral tiveram seu tecido valvar analisado, a fim de determinar a presença de genes de ET-1 e seus receptores A e B. Foram feitas análises histológica e molecular das valvas (divididas em fragmentos M1, M2 e M3) e colhidos dados clínicos e epidemiológicos dos pacientes. Foram divididos em três grupos: valvopatia mitral, mitroaórtica e pacientes reoperados. RESULTADOS: O estudo mostrou a manifestação do gene da ET-1 em 40,7% dos espécimes e de seu receptor A em todas as amostras, com manifestação minoritária do gene do receptor B (22,2%). CONCLUSÃO: Todos os pacientes expressaram a presença do gene do receptor A. Não houve diferença estatística quanto à gravidade da doença, expressa em classe funcional, e aos subgrupos estudados (valvopatas mitrais, mitroaórticos e pacientes reoperados), ou quanto à expressão dos genes da ET-1 e seus receptores entre os subgrupos estudados (valvopatas mitrais, mitroaórticos e pacientes reoperados).

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

FUNDAMENTO: A síndrome do QT longo (SQTL) é uma síndrome arrítmica herdada com aumento do intervalo QT e risco de morte súbita. Mutações nos genes KCNQ1, KCNH2 e SCN5A respondem por 90% dos casos com genótipo determinado, e a genotipagem é informativa para aconselhamento genético e melhor manejo da doença. OBJETIVO: Investigação molecular e análise computacional de variantes gênicas de KCNQ1, KCNH2 e SCN5A associadas à SQTL em famílias portadoras da doença. MÉTODOS: As regiões codificantes dos genes KCNQ1, KCNH2 e SCN5A de pacientes com SQTL e familiares foram sequenciadas e analisadas utilizando o software Geneious ProTM. RESULTADOS: Foram investigadas duas famílias com critérios clínicos para SQTL. A probanda da Família A apresentava QTC = 562 ms, Escore de Schwartz = 5,5. A genotipagem identificou a mutação G1714A no gene KCNH2. Foi observado QTC = 521 ± 42 ms nos familiares portadores da mutação contra QTC = 391 ± 21 ms de não portadores. A probanda da Família B apresentava QTc = 551 ms, Escore de Schwartz = 5. A genotipagem identificou a mutação G1600T, no mesmo gene. A análise dos familiares revelou QTC = 497 ± 42 ms nos portadores da mutação, contra QTC = 404 ± 29 ms nos não portadores. CONCLUSÃO: Foram encontradas duas variantes gênicas previamente associadas à SQTL em duas famílias com diagnóstico clínico de SQTL. Em todos os familiares portadores das mutações foi observado o prolongamento do intervalo QT. Foi desenvolvida uma estratégia para identificação de variantes dos genes KCNQ1, KCNH2 e SCN5A, possibilitando o treinamento de pessoal técnico para futura aplicação na rotina diagnóstica.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Background: End-stage kidney disease patients continue to have markedly increased cardiovascular disease morbidity and mortality. Analysis of genetic factors connected with the renin-angiotensin system that influences the survival of the patients with end-stage kidney disease supports the ongoing search for improved outcomes. Objective: To assess survival and its association with the polymorphism of renin-angiotensin system genes: angiotensin I-converting enzyme insertion/deletion and angiotensinogen M235T in patients undergoing hemodialysis. Methods: Our study was designed to examine the role of renin-angiotensin system genes. It was an observational study. We analyzed 473 chronic hemodialysis patients in four dialysis units in the state of Rio de Janeiro. Survival rates were calculated by the Kaplan-Meier method and the differences between the curves were evaluated by Tarone-Ware, Peto-Prentice, and log rank tests. We also used logistic regression analysis and the multinomial model. A p value ≤ 0.05 was considered to be statistically significant. The local medical ethics committee gave their approval to this study. Results: The mean age of patients was 45.8 years old. The overall survival rate was 48% at 11 years. The major causes of death were cardiovascular diseases (34%) and infections (15%). Logistic regression analysis found statistical significance for the following variables: age (p = 0.000038), TT angiotensinogen (p = 0.08261), and family income greater than five times the minimum wage (p = 0.03089), the latter being a protective factor. Conclusions: The survival of hemodialysis patients is likely to be influenced by the TT of the angiotensinogen M235T gene.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

No trabalho que publiquei sobre a estrutura dos estômatos em relação às células anexas, na revista "O Solo" (2), ficou comprovado que na ordem Rubiales a família Rubiaceae é a íinica a apresentar a referida estrutura, o que me levou a sugerir a possibilidade de considerá-la como um caráter anatômico dos gêneros ou das espécies da família, dependendo da sua freqüência nos mencionados grupos. Em vista disso, resolvi estudar o maior número de gêneros e espécies de Rubiaceae, em relação à estrutura estomatar, começando pelo gênero Coffea, dada a sua grande importância econômica. Analisei 28 indivíduos, atraz relacionados e verifiquei, em todos, a constância das células anexas, de configuração bastante homogênea, detalhe este que poderá servir de base a distinções entre os grupos sistemáticos estudados. No próximo artigo tratarei de outros gêneros de Rubiaceae.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

A more or less detailed study of the spermatogenesis in six species of Hemiptera belonging to the Coreid Family is made in the present paper. The species studied and their respective chromosome numbers were: 1) Diactor bilineatus (Fabr.) : spermatogonia with 20 + X, primary spermatocytes with 10 + X, X dividing equationaliv in the first division and passing undivided to one pole in the second. 2) Lcptoglossus gonagra (Fabr.) : spermatogonia with 20 + X, primary spermatocytes with 10 + X, X dividing equationally in the first division and passing undivided to one pole in the second. 3) Phthia picta (Drury) : spermatogonia with 20 + X, primary spermatocytes with 10 + X, X dividing equationally in the first division and passing undivided to one pole in the second. 4) Anisocelis foliacea Fabr. : spermatogonia with 26 + X fthe highest mumber hitherto known in the Family), primary .spermatocytes with 13 + X, X dividing equationally in the first division an passing undivided to one pole in the second. 5) Pachylis pharaonis (Herbtst) : spermatogonia with 16 + X, primary spermatocytes with 8 + X. Behaviour of the heteroehromosome not referred. 6) Pachylis laticornis (Fabr.) : spermatogonia with 14 + X, primary spermatocytes with 7 + X, X passing undivided to one pole in the first division and therefore secondary spermatocytes with 7 + X and 7 chromosomes. General results and conclusions a) Pairing modus of the chromosomes (Telosynapsis or Farasynapsis ?) - In several species of the Coreld bugs the history of the chromosomes from the diffuse stage till diakinesis cannot be follewed in detail due specially to the fact that lhe bivalents, as soon as they begin to be individually distinct they appear as irregular and extremely lax chromatic areas, which through an obscure process give rise to the diakinesis and then to the metaphase chomosomes. Fortunately I was able to analyse the genesis of the cross-shaped chromosomes, becoming thus convinced that even in the less favorable cases like that of Phthia, in which the crosses develop from four small condensation areas of the diffuse chromosomes, nothing in the process permit to interpret the final results as being due to a previous telosynaptic pairing. In the case of long bivalents formed by two parallel strands intimately united at both endsegments and more or less widely open in the middle (Leptoglossus, Pachylis), I could see that the lateral arms of the crosses originate from condensation centers created by a torsion or bending in the unpaired parts of the chromosomes In the relatively short bivalents the lateral branches of the cross are formed in the middle but in the long ones, whose median opening is sometimes considerable, two asymetrical branches or even two independent crosses may develop in the same pair. These observations put away the idea of an end-to-end pairing of the chromosomes, since if it had occured the lateral arms of the crosses would always be symetrical and median and never more than two. The direct observation of a side- toside pairing of the chromosomal threads at synizesis, is in foil agreement with the complete lack of evidence in favour of telosynapsis. b) Anaphasic bridges and interzonal connections - The chromosomes as they separate from each other in anaphase they remain connected by means of two lateral strands corresponding to the unpaired segmenas observed in the bivalents at the stages preceding metaphase. In the early anaphase the chromosomes again reproduce the form they had in late diafcinesis. The connecting threads which may be thick and intensely coloured are generally curved and sometimes unequal in lenght, one being much longer than the other and forming a loop outwardly. This fact points to a continuous flow of chromosomal substance independently from both chromosomes of the pair rather than to a mechanical stretching of a sticky substance. At the end of anaphase almost all the material which formed the bridges is reduced to two small cones from whose vertices a very fine and pale fibril takes its origin. The interzonal fibres, therefore, may be considered as the remnant of the anaphasic bridges. Abnormal behaviour of the anaphase chromosomes showed to be useful in aiding the interpretation of normal aspects. It has been suggested by Schrader (1944) "that the interzonal is nothing more than a sticky coating of the chromosome which is stretched like mucilage between the daughter chromosomes as they move further and further apart". The paired chromosomes being enclosed in a commom sheath, as they separate they give origin to a tube which becomes more and more stretched. Later the walls of the tube collapse forming in this manner an interzonal element. My observations, however, do not confirm Schrader's tubular theory of interzonal connections. In the aspects seen at anaphase of the primary spermatocytes and described in this paper as chromosomal bridges nothing suggests a tubular structure. There is no doubt that the chromosomes are here connected by two independent strands in the first division of the spermatocytes and by a single one in the second. The manner in which the chromosomes separate supports the idea of transverse divion, leaving little place for another interpretation. c) Ptafanoeomc and chromatoid bodies - The colourabtlity of the plasmosome in Diactor and Anisocelis showed to be highly variable. In the latter species, one may find in the same cyst nuclei provided with two intensely coloured bodies, the larger of which being the plasmosome, sided by those in which only the heterochromosome took the colour. In the former one the plasmosome strongly coloured seen in the primary metaphase may easily be taken for a supernumerary chromosome. At anaphase this body stays motionless in the equator of the cell while the chromosomes are moving toward the poles. There, when intensely coloured ,it may be confused with the heterochromosome of the secondary spermatocytes, which frequently occupies identical position in the corresponding phase, thus causing missinterpretation. In its place the plasmosome may divide into two equal parts or pass undivided to one cell in whose cytoplasm it breaks down giving rise to a few corpuscles of unequal sizes. In Pachylis pharaonis, as soon as the nuclear membrane breate down, the plasmosome migrates to a place in the periphery of the cell (primary spermatocyte), forming there a large chromatoid body. This body is never found in the cytoplasm prior to the dissolution of the nuclear membrane. It is certain that chromatoid bodies of different origin do exist. Here, however, we are dealing, undoubtedly, with true plasmosomes. d) Movement of the heterochromosome - The heterochromosome in the metaphase of the secondary spermatocytes may occupy the most different places. At the time the autosomes prient themselves in the equatorial plane it may be found some distance apart in this plane or in any other plane and even in the subpolar and polar regions. It remains in its place during anaphase. Therefore, it may appear at the same level with the components of one of the anaphase plates (synchronism), between both plates (succession) or between one plate and tbe pole (precession), what depends upon the moment the cell was fixed. This does not mean that the heterochromosome sometimes moves as quickly as the autosomes, sometimes more rapidly and sometimes less. It implies, on the contrary, that, being anywhere in the cell, the heterochromosome m he attained and passed by the autosomes. In spite of being almost motionless the heterochromosome finishes by being enclosed in one of the resulting nuclei. Consequently, it does move rapidly toward the group formed by the autosomes a little before anaphase is ended. This may be understood assuming that the heterochromosome, which do not divide, having almost inactive kinetochore cannot orient itself, giving from wherever it stays, only a weak response to the polar influences. When in the equator it probably do not perform any movement in virtue of receiving equal solicitation from both poles. When in any other plane, despite the greater influence of the nearer pole, the influence of the opposite pole would permit only so a slow movement that the autosomes would soon reach it and then leave it behind. It is only when the cell begins to divide that the heterochromosome, passing to one of the daughter cells scapes the influence of the other and thence goes quickly to join the autosomes, being enclosed with them in the nucleus formed there. The exceptions observed by BORING (1907) together with ; the facts described here must represent the normal behavior of the heterocromosome of the Hemiptera, the greater frequency of succession being the consequence of the more frequent localization of the heterochromosome in the equatorial plane or in its near and of the anaphase rapidity. Due to its position in metaphase the heterochromosome in early anaphase may be found in precession. In late anaphase, oh the contrary ,it appears almost always in succession. This is attributed to the fact of the heterochromosome being ordinairily localized outside the spindle area it leaves the way free to the anaphasic plate moving toward the pole. Moreover, the heterochromosome being a round element approximately of the size of the autosomes, which are equally round or a little longer in the direction of the movement, it can be passed by the autosomes even when it stands in the area of the spindle, specially if it is not too far from the equatorial plane. e) The kinetochore - This question has been fully discussed in another paper (PIZA 1943a). The facts treated here point to the conclusion that the chromosomes of the Coreidae, like those of Tityus bahiensis, are provided with a kinetochore at each end, as was already admitted by the present writer with regard to the heterochromosome of Protenor. Indeed, taking ipr granted the facts presented in this paper, other cannot be the interpretation. However, the reasons by which the chromosomes of the species studied here do not orient themselves at metaphase of the first division in the same way as the heterochromosome of Protenor, that is, with the major axis parallelly to the equatorial plane, are claiming for explanation. But, admiting that the proximity of the kinetochores at the ends of chromosomes which do not separate until the second division making them respond to the poles as if they were a single kinetochore ,the explanation follows. (See PIZA 1943a). The median opening of the diplonemas when they are going to the diffuse stage as well as the reappearance of the bivalents always united at the end-segments and open in the middle is in full agreement with the existence of two terminal kinetochores. The same can be said with regard to the bivalents which join their extremities to form a ring.