94 resultados para Brasil História Governo geral, 1549 1762.


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Ensaio comparativo, contrastando as polticas externas das administraes Fernando Henrique Cardoso e Luiz Incio Lula da Silva, com base em suas caractersticas gerais e nas tomadas de posio em relao a um conjunto de temas da agenda internacional, nomeadamente: multilateralismo e Conselho de Segurana das Naes Unidas; OMC, negociaes comerciais multilaterais e cooperao Sul-Sul; terrorismo; globalizao e capitais volteis; FMI e poltica de condicionalidades; Brasil como lder; Amrica do Sul; Mercosul; Argentina; Europa; relao com os Estados Unidos e Alca, ademais dos instrumentos diplomticos mobilizados por cada um dos governos. Os elementos de ruptura so mais evidentes no estilo do que na substncia da diplomacia brasileira, que continua a ostentar fortes traos de continuidade.

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O artigo examina o processo de insero das entidades federativas no cenrio do comrcio internacional. Para tanto, faz uma anlise das relaes entre o Estado federativo do Brasil e as relaes internacionais do mesmo, com vista ao comrcio exterior. Ressalta a nova conjuntura, na qual se faz mister a participao dos Estados-membro articulados com o governo central brasileiro. Destaca o papel do Nordeste, em especial o Cear, nesse novo contexto econmico.

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O artigo cuida da participao do Brasil, como Estado no-membro, nas atividades da Organizao Internacional para os Refugiados (OIR). Aps contextualizar do ponto de vista histrico, poltico e jurdico tanto o estabelecimento quanto o mandato da OIR, o autor analiza, com o uso de fontes primrias pesquisadas no Arquivo Histrico do Itamaraty, os bastidores, a implementao e os resultados da poltica exterior do Brasil no que respeita proteo de refugiados no periodo que se estende de 1946 a 1952.

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Uma das atenes da poltica externa brasileira nos ltimos anos tem sido concedida ao relacionamento Sul-Sul. Dentro deste, as relaes com os pases da CPLP tem adquirido papel crescente, pelo menos em termos retricos. O objetivo desse texto analisar a real importncia concedida pelo governo brasileiro aos pases de lngua portuguesa desde a criao da CPLP.

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Este artigo busca investigar como surgiu e se desenvolveu a hiptese de que o Brasil se tornasse um dos membros permanentes do Conselho de Segurana das Naes Unidas quando a organizao foi criada em 1945. As motivaes do presidente Roosevelt ao fazer essa proposta em 1944, durante a Conferncia de Dumbarton Oaks, as resistncias encontradas, assim como a posio que adotou o governo brasileiro na Conferncia de So Francisco, so analisadas com base em fontes de arquivo e documentos do perodo em estudo.

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Este artigo prope quadro analtico para descrever e explicar a economia poltica das relaes econmicas externas brasileiras durante o governo Geisel. Utilizam-se variveis do sistema internacional, considerando como elas interagem com as ideias e percepes dos tomadores de deciso, as disputas interburocrticas no interior do aparelho do Estado, a poltica domstica, e as dinmicas econmicas exgenas s polticas governamentais.

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O objetivo deste trabalho investigar o papel do Ministrio das Relaes Exteriores na poltica externa do governo Collor, relao comumente observada como frgil. Argumenta-se que, em vez de marginalizar o Itamaraty, o presidente reconfigurou a chancelaria, tanto em termos de seus decisores principais quanto em termos administrativos. A consequncia foi o estabelecimento de uma poltica externa de feies mais liberais - um americanismo mitigado - em sintonia com os objetivos tradicionais das relaes exteriores do Brasil.

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No artigo so examinados os fundamentos da insero internacional do Brasil sob o primeiro governo da Presidente Dilma Rousseff (2011-2014). So analisadas as causas da perda de eficincia da estratgia de ao internacional adotada no governo de Lus Incio Lula da Silva (2003-2010), a partir da elaborao de hiptese analtica relacionada com a ideia de declnio relativo.

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consensual entre os analistas da Poltica Externa Brasileira o reconhecimento da priorizao do eixo Sul-Sul nas estratgias de insero internacional do pas durante o governo Lula da Silva, bem como o papel de destaque concedido ao continente africano. Com o intuito de dar lastro emprico s anlises sobre a retomada e repriorizao das relaes entre Brasil e frica, este trabalho pretende analisar comparativamente a cooperao tcnica provida pelo Brasil para os pases africanos durante os governos Fernando Henrique Cardoso (1995-2002) e Lula da Silva (2003-2010). Procura-se identificar e comparar o nmero e os tipos de acordos firmados, a disperso geogrfica desses acordos e a diversidade temtica dos projetos de cooperao tcnica horizontal desenvolvidos pelo Brasil naquele continente. A fonte principal dos dados analisados, ainda pouco explorada pela literatura acadmica brasileira, o banco de dados do Departamento de Atos Internacionais do Ministrio das Relaes Exteriores.

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Por que o Brasil tem tradicionalmente adotado postura defensiva em negociaes multilaterais sobre o comrcio de servios? So trs as principais categorias explicativas comumente usadas para entender os determinantes domsticos da diplomacia econmica: interesses, instituies e ideias. Neste estudo, avalio o papel dessas variveis na determinao da posio brasileira nas negociaes de servios da Rodada Uruguai. O estudo de caso apresentado se vale de fontes primrias e entrevistas para reconstituir a posio negociadora do pas ao longo da rodada, identificar as preferncias dos atores governamentais e no governamentais relevantes e apontar os mecanismos e instncias de interao entre governo e setor privado.

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O objetivo deste trabalho foi identificar e avaliar o potencial de produo de leoresina de Copaifera multijuga Hayne, proveniente de 100 rvores re-exploradas e de 36 manejadas pela primeira vez no ano de 2008, na Terra Indgena Igarap Lourdes (territrio das etnias Arara e Gavio), em Rondnia. Para cada rvore, foram medidos o dimetro altura do peito (DAP) e a quantidade de leoresina liberada, e identificados os indivduos, com base em caractersticas dendrolgicas. Os resultados indicam que a frequncia relativa de rvores produtivas teve padro semelhante entre as re-exploradas (39%) e aquelas manejadas pela primeira vez (41,6%). A produo variou de 0 a 3,6 L/rvore, com mdia geral de 0,143 L/rvore, sendo 0,157 L/rvore para re-exploradas e 0,104 L/rvore para manejadas pela primeiras vez. Ao excluir as rvores improdutivas, as re-exploradas tiveram maior rendimento mdio (0,403 L/rvore) do que as at ento intactas (0,250 L/rvore), mas essas diferenas foram estatisticamente no significativas (t, p = 0,37). rvores reexploradas tm mdias diamtricas superiores (58 cm) e diferem estatisticamente (t, p = 0,001) das manejadas pela primeira vez (46 cm). Houve correlao positiva entre produo e dimetro, sendo mais significativa para as at ento intactas (0,61) do que para as re-exploradas (0,27). Apesar da variabilidade do rendimento, observou-se uma ligeira tendncia, da menor liberao de leoresina entre rvores com os menores DAPs (30 a 40 cm), sendo essa uma possvel explicao para a menor produo encontrada para as rvores at ento inexploradas.

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RESUMO Programas de melhoramento do pinho-manso (Jatropha curcas L.) intensificaram-se nos ltimos cinco anos, tendo sido selecionadas, localmente, plantas em diversas regies do Brasil. O objetivo deste trabalho foi quantificar a interao gentipos x ambientes da produo de gros de pinho-manso, avaliada em trs regies brasileiras, e o progresso gentico obtido com a seleo. A partir de prognies de meios-irmos, selecionadas pela Embrapa Semirido e pela EPAMIG, foram instalados, no ano de 2008, trs testes de prognies, nos municpios de Planaltina, DF, Nova Porteirinha, MG e Pelotas, RS, utilizando-se delineamento de blocos ao acaso, com trs repeties e cinco plantas por parcela. Como testemunhas foram utilizadas sementes de plantas no selecionadas e um dos materiais genticos comercializados no Brasil. A interao gentipo x ambiente foi significativa. Foram identificadas oito prognies de adaptabilidade geral, trs prognies de baixa adaptabilidade, duas prognies de adaptabilidade especfica a ambientes favorveis e duas prognies de adaptabilidade especfica a ambientes desfavorveis, em diferentes regies do Brasil. As estimativas de progresso gentico indicam eficincia da seleo massal, com ganhos de 28, 76 e 177%, nos municpios de Planaltina, DF, de Nova Porteirinha, MG, e de Pelota, RS, respectivamente. Observa-se que os ganhos de seleo obtidos pelo mtodo centroide so mais equilibrados entre ambientes e, por isso, preferveis. As novas mdias, estimadas com o plantio das prognies selecionadas, em toneladas por hectare, so de 2,34 ton.ha-1, em Planaltina, DF; de 2,37 ton.ha-1, em Nova Porteirinha, MG, e de 2,09 ton.ha-1 , em Pelotas, RS.

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O artigo examina o estado geral da implantao no Brasil, nos anos 90, da legislao federal, municipal e estadual de incentivo fiscal cultura. Mostra as caractersticas mais comuns - os pontos fortes e as deficincias - e, quando disponveis, resultados numricos extensivos at 1995. A anlise apia-se em um levantamento junto s autoridades culturais responsveis, sendo que as leis ou projetos de lei foram comparados em suas virtudes de agilidade de operao para o poder pblico e a comunidade cultural, atrativo para empresrios, preveno de fraudes etc.

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Este artigo analisa comparativamente o padro da estrutura de capitais de empresas em mercados emergentes por meio de uma discusso analtica da literatura que emprega amostras de empresas de vrios pases e as analisam conjuntamente de forma seccional. A influncia de fatores explicativos em relao ao pas comparada ao poder explicativo do setor de atividades e de fatores da firma. O artigo oferece diversos fatos estilizados identificados a partir dessa reviso da literatura. De forma geral, os fatores da firma parecem dominar os fatores do pas, que, nem por isso, deixam de ter importncia. J os fatores do setor de atividade so pouco importantes. O endividamento dos mercados emergentes aumentou ao longo dos anos e a proteo ao credor e ao investidor tem um impacto favorvel sobre ele. As hipteses de M&M so apenas parcialmente sustentadas pela evidncia emprica em mercados emergentes.

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Este artigo discute a gnese das agncias reguladoras (ARs) no Brasil, as propostas para reviso do modelo e as distintas formas de controle sobre estes novos entes, dotados de autonomia. No processo de criao das ARs, entre 1996 e 2002, o modelo adotado para a rea de infra-estrutura foi indevidamente estendido s demais agncias. Tal inadequao no foi corrigida nas propostas de reviso do modelo, encaminhadas pelo novo governo ao Congresso. Aps fazer as distines necessrias entre a experincia dos EUA e o contexto brasileiro, o artigo recupera, da experincia norte-americana, a distino entre vrias formas de controle (hierrquico, poltico e social). No Brasil, no debate sobre o grau de autonomia das ARs so confundidas as formas de controle, muito freqentemente denominando "controle poltico" aquilo que de fato controle hierrquico, e "controle social" como sinnimo de controle poltico. Para a autora, no h antinomia entre independncia da agncia e controle poltico, mas sim entre controle hierrquico e independncia; tambm no apropriado confundir controle social e controle poltico. A criao das agncias sob um modelo nico e a indistino entre as formas de controle podem ser explicadas pela combinao de caractersticas do sistema poltico-institucional brasileiro, com preferncias e resistncias de atores intragovernamentais - especialmente do Executivo federal.