442 resultados para Receptores de ácido gam-aminobutírico Teses
Resumo:
Trs mtodos de determinao do ácido clorognico em caf verde foram comparados. Foram utilizadas seis amostras de caf, sendo que trs de qualidade de bebida Mole e trs Rio. Os resultados obtidos com os trs mtodos para os cafs Rio no diferiram estatsticamente entre si, embora os mtodos de MOORES et al. e WEISS (oficial da AOAC) deram valores menores para os cafs Mole em relao ao mtodo cromatogrfico de GNAGY modificado. discutido uma provvel interferncia da alta atividade da polifenol oxidase geralmente encontrada nos cafs Mole que oxidaria o ácido clorognico durante a extrao pelos dois primeiros mtodos.
Resumo:
Estudou-se o efeito da aplicao, por imerso, do CEPA (ácido 2-cloroetil fosfnico) e do ácido giberlico, 14 dias antes do florescimento, nas caractersticas morfolgicas da pancula da videira Vitis (labrus-ca x vinifera) "Niagara Rosada". Alguns tratamentos com ácido giberlico foram concludos com nova aplicao 10 dias aps o florescimento. Neste experimento verificou-se que, aplicao do CEPA na concentrao de 250 ppm resultou na formao de panculas com a maioria de caractersticas indesejveis. o tratamento misto CEPA 100 ppm + ácido giberlico 100 ppm tambm promoveu o aparecimento de panculas subdesenvolvidas. Aplicao de ácido giberlico na concentrao de 100 ppm em pr e ps-lorescimento, resultou mdias mais elevadas, com relao ao peso da pancula, comprimento da pancula, peso das bagas e comprimento da rquis. cido giberlico na concentrao de 100 ppm aplicado em ps-lorescimento, promoveu uma tendncia de aumento nas mdias do tratamento quanto ao comprimento mdio das bagas, largura mdia das bagas, largura do engao e comprimento da rquila. Devemos considerar porm, que os resultados obtidos no apresentaram diferenas significativas com relao ao controle, quanto s caractersticas das frutificaes, nas condies de estudo.
Resumo:
No presente trabalho foram determinadas as solubilidades dos fosfatos naturais mais comumente usados no Brasil, em solio de ácido frmico a 2%, sob diversos graus de finura e diversas relaes entre a massa de material e o volume do extrator. Os resultados, comparados com a solubilidade dos mesmos materiais em soluo de ácido ctrico a 2% e nas mesmas condies, permitiram as seguintes concluses: a) a variao da solubilidade, em ordem decrescente, entre os materiais estudados foi a seguinte nos dois extratores: farinha de ossos degelatinados, hiperfosfato (fosfato da frica), fosfato da Flrida, fosfato de Olinda, fosfato de Arax e fosfato Alvorada; b) a solubilidade do hiperfosfato em soluo de ácido frmico a 2% acentuadamente superior a sua solubilidade em soluo de ácido ctrico a 2%; c) o fosfato de Arax tem solubilidade semelhante nos referidos extratores; d) o fosfato da Flrida um pouco menos solvel em soluo do ácido frmico a 2% do que em soluo de ácido ctrico a 2% at a relao 1/300, invertendo-se a situao em menores relaes; e) as solubilidades do fosfato de Olinda e do fosfato Alvorada so ligeiramente maiores em soluo de ácido ctrico a 2% do que em soluo de ácido frmico a 2%; f) a soluo de ácido frmico a 2% mais eficiente na solubilizao da farinha de ossos degelatinados do que a soluo de ácido ctrico a 2%.
Resumo:
Amostras de repolho (Brassica oleracea var. capitata) de densidade de 20.833, 25.641, 37.037, 55.555 e 111.111 plantas/ha foram analisadas quanto aos teores de ácido ascrbico e carboidratos solveis. No foram observadas diferenas significativas entre estes teores nas densidades de populao utilizadas. O teor mdio de ácido ascrbico foi 25,8 mg/100 g peso fresco. Os principais constituintes da frao carboidratos solveis foram sacarose, glucose e frutose, perfazendo acima de 80% do total. Os teores mdios de carboidratos solveis, expressos em g/100 g de peso fresco foram os seguintes carboidratos solveis totais (4,60), sacarose (0,45), glucose (1,94) e frutose (1,83).
Resumo:
Os teores de carboidratos solveis, glucose, frutose, sacarose e ácido ascrbico foram determinados em amostras de couve-flor (Brassica oleracea var. botrytis), obtidas de tratamentos apresentando diversas densidades de plantais. O efeito do espaamento no foi significativo para os dviersos constituintes analisados, embora o tratamento com 20.833 plantas/ha apresentasse maior teor de ácido ascrbico. O peso seco das amostras variou de 8,24 a 10,13% e ácido ascrbico de 93,1 a 113,5 mg/100 g de peso fresco. Os teores de carboidratos solveis, expressos em g/100 g de peso fresco foram: totais (3,17-4,54) sacarose (0,26-0,66), glucose (0,92-1,50) e frutose (0,91-145).
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Amostras de berinjela (Solanum melongena) de densidades de 11.111 a 31.746 plantas/ha foram analisadas quanto aos teores de matria seca, ácido ascrbico, carboidratos solveis totais, sacarose, glucose e frutose. Com exceo da matria seca, no foram detectadas diferenas significativas entre os teores dos constituintes analisados em funo das diversas densidades de plantas. Os frutos obtidos de maiores densidades de plantas apresentaram maior teor de matria seca. O teor de ácido ascrbico variou de 5,9 a 10,6 mg/100 g peso fresco. Os teores de carboidratos solveis, expressos cm g/100 g peso fresco, foram os seguintes: sacarose, (0,13-0,22), glucose (0,91-1,37) e frutose (0,83-1,11).
Resumo:
Os autores apresentam neste trabalho os resultados de experimento de enraizamento de estacas de amoreira (Morus alba L., var. Catnia 1) com o emprego de hormnio vegetal sinttico, ácido Beta indolactico (100 ppm) e solues de cloreto de clcio (2,5 5,00 10,00 inios Ca++/1.000 ml) . Aquela variedade, uma das mais produtiva em folhas que por sua vez se apresentam mais ricas em elementos nutritivos alimentao do bicho-da-seda (Bombyx mori L.), dificilmente se propaga pela estaquia natural, o que impede seu cultivo no sistema de "cepo". Depois das estacas da amoreira (Morus alba L., var. Catnia 1) terem sido preparadas e tratadas durante 24 horas em vasilhames de polietileno, foram no dia 24 de outubro de 1973, plantadas na posio invertida em substrato ,areia grossa lavada) contido em estufim. A retirada das estacas e consequentemente a concluso do experimento, verificou-se 110 dias aps seu plantio.
Resumo:
Neste trabalho estudou-se o comportamento da soluo de ácido ctrico a 2% quando aplicada na avaliao do fsforo em fertilizantes fosfatados simples solveis em gua e em misturas contendo fosfatos insoluveis em gua, efetuando-se a extrao sob duas condies: diretamente na amostra e, portanto, em presena dos componentes solveis em gua e aps a extrao dos componentes solveis em gua, semelhana da tcnica de extrao classicamente estabelecida para a soluo de citrato de amnio. Os resultados, comparados entre si e com os obtidos pelo critrio da solubilidade em gua e em soluo de citrato de amnio, permitiram concluir que a extrao ctrica efetuada diretamente na amostra e na relao 1:100 afetada pela presena dos componentes solveis em gua; a frao insolvel em gua dos fertilizantes fosfatados simples solveis em gua apresentou maior solubilidade na soluo de citrato de amnio e menor na soluo de ácido ctrico com extrao direta; a frao insolvel em gua das misturas de fertilizantes contendo rocha fosfatada apresentaram maior solubilidade na soluo de ácido ctrico com extrao efetuada aps a eliminao dos componentes solveis em gua. A mistura que continha farinha de ossos degelatinados apresentou solubilidade semelhante nas trs tcnicas de extrao estudadas.
Resumo:
Foram feitas aplicaes dos seguintes reguladores de crescimento em morango (Fragarm hybridus): SADH a 5000 ppm, CCC a 2000 ppm, ATA a 10 ppm (3 aplicaes), ácido giberlico a 10 ppm (3 aplicaes) e 550 ppm. Anlises de peso seco, ácido ascrbico e carboidratos solveis dos frutos foram efetuadas a fim de se estudar o efeito desses reguladores de crescimento. No foram detectadas diferenas significativas entre os diversas tratamentos e o controle. O peso seco variou de 7,62 a 9,53%. O contedo de ácido ascrbico variou de 35,88 a 71,81 mg/100 g de peso fresco. Os teores mdios de carboidratos solveis, expresso em g/100 g peso fresco, foram: totais (5,58), sacarose (1,01), glucose (1,63) e frutose (1,54).
Resumo:
Amostras de couve-flor (Brassica oleracea var. botrytis) foram armazenadas temperatura ambiente, a 5C (geladeira) e a - 20C (congelador) e foram feitas as anlises para ácido ascrbico. O teor de ácido ascrbico no variou durante o perodo de resfriamento e as amostras de couve-flor congelada mostrou uma reduo de 50% durante 12 dias de armazenamento. Amostras colocadas temperatura ambiente apresentaram um pequeno aumento at os 3 dias. No foram observadas diferenas significativas entre os tipos de embalagens usadas (garrafa de vidro, sacos plsticos e folhas de alumnio) quanto ao teor de ácido ascrbico.
Resumo:
Estudou-se a influncia do ácido 2-cloroetil fosfnico (Ethrel) na induo do florescimento do tomateiro, de crescimento indeterminado, cultivar "Santa Cruz Gigante", aplicado em diferentes estgios de desenvolvimento (uma, quatro e oito semanas aps o transplante da planta para o campo), nas concentraes de 100, 200, 300 e 400 ppm do produto. Observou-se que em plantas em pleno florescimento, as maiores concentraes do produto (300 e 400 ppm) provocaram murchamento da planta e posterior absciso de parte das inflorescncias, sem, entretanto reduzir a produo final. No foi observada, a induo do florescimento e tambm aumento significativo na produtividade final.
Resumo:
O objetivo deste trabalho foi estudar o efeito de diferentes concentraes de 2,4-D na absoro de fsforo - pelo trigo (Triticum aestivum, L) no estado de 3 folhas e a sua distribuio na planta. Foram realizados quatro ensaios em vaso, conduzidos em casa de vegetao, com quatro repeties. As plantas foram cortadas 8 horas, 26 e 50 horas aps a pulverizao do herbicida. Em cada um dos ensaios foram aplicados 4 doses de 2,4-D: 0, 1000, 2000 e 4000 ppm e uma soluo contendo 32p. Os dados obtidos mostraram que: - 0, 2,4-D afetou a absoro do fsforo e a distribuio deste na planta. - A tendncia, nos quatro ensaios, foi de que as doses utilizadas estimularam a absoro do fsforo pelo trigo, a qual foi decrescendo com o decorrer do tempo. - A distribuio do fsforo foi, de modo geral, estimulada, decrescendo com o decorrer do tempo. No terceiro ensaio, quando as plantas foram pulverizadas com 2000 e 4000 ppm. de 24-D, a distribuio foi prejudicada, sendo maior naquelas plantas no tratadas com o herbicida.
Resumo:
A variao do pH e a produo de nitrato foram estudados em um Latossolo Vermelho Escuro, Srie Guamium, em funo da adio de 200 e 400 ppm de N nas formas de uria e sulfato de amnio, em presena e ausncia de Ca(OH)2 por um perodo de 30 dias. Os resultados obtidos mostraram que o pH decresceu com o sulfato de amnio e aumentou com a uria. As variaes foram observadas mesmo empresena de Ca(0H)2. A produo de nitrato aumentou com o pH, considerando o mesmo nvel e fonte de nitrognio. No foi observado no conjunto uma relao entre pH e produo de nitrato.
Resumo:
Devido s tcnicas culturais avanadas utilizadas atualmente na produo do tomateiro, a aplicao de reguladores vegetais poder alterar de forma qualitativa e quantitativa a produtividade desta hortalia. O presente ensaio teve por finalidade determinar a ao do ácido 3-clorofenoxipropinico (3-CP) na frutificao do tomateiro Lycopersicon esculentum cv. Miguel Pereira. Em condies de casa de vegetao, efetuou-se pulverizaes em toda planta de 3-CP nas concentraes de 25, 50, 100 e 200 ppm, 109 dias aps a semeadura. Foram coletados os frutos maduros dos trs primeiros cachos, em oito colheitas efetuadas no perodo de 3 de agosto a 18 de setembro. Foi observado o nmero, peso e comprimento dos frutos, assim como o nmero de flores abortadas. Foi tambm determinada a classificao dos frutos e a germinao das sementes. Verificou-se que tratamento com 3-CP no alterou a frutificao e o nmero de flores abortadas, mas 3-CP 200 ppm diminuiu o nmero total de flores e aumentou a percentagem de frutos partenocrpicos.
Resumo:
No presente trabalho foi estudado o efeito do SO2 e do ácido ascrbico na atividade da polifenol oxidase e peroxidase em algumas frutas e hortalias, visando determinar as melhores condies para o controle da reao de escurecimento. Para a peroxidase das frutas e hortalias, o ácido ascrbico foi considerado o melhor mtodo de inativao. J para a polifenol oxidase das frutas e hortalias, o SO2 foi mais eficiente, porm mostrou-se inadequado para controlar a atividade da peroxidase em quase todos os produtos estudados. Uma combinao dos compostos utilizados (SQ2 e ácido ascrbico) parece ser o metodo mais indicado para o controle simultneo da atividade das duas enzimas.