71 resultados para Marquez da Foz


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Neurocysticercosis (NCC) is a common neurological disorder especially in developing countries, caused by infection of the brain with encysted larvae of the tapeworm Taenia solium. Seizures are a common finding associated with this disease. The objective of the present study was to evaluate the correlation between the levels of various cytokines present in the cerebrospinal fluid (CSF) of patients with NCC and the severity of the disease. The levels of the cytokines IL-1ß, TNF-alpha, IL-5, IL-10 and IFN-gamma were determined in the CSF of 22 patients with active NCC, 13 patients with inactive NCC and 15 control subjects. CSF from patients with active NCC presented significantly higher IL-5 levels compared to control subjects. IL-5 and IL-10 levels in CSF from NCC patients with inflammatory CSF were significantly higher than those detected in non-inflammatory CSF. These results show a predominant Th2 lymphocyte activation in human NCC and also indicate the possible use of cytokines in the CSF as a marker for the differential diagnosis between inactive disease and the active form of NCC.

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The prevalence of hepatitis B virus (HBV) in Brazil increases from South to North but moderate to elevated prevalence has been detected in the Southwest of Paraná State. The prevalence of serological markers of HBV was evaluated in 3188 pregnant women from different counties in Paraná State and relevant epidemiological features were described. The prevalence of HBV markers in pregnant women for the state as a whole was 18.5% (95% CI = 17.2-19.9), ranging from 7.2% in Curitiba to 38.5% in Francisco Beltrão. The endemicity of HBV marker prevalence in pregnant women was intermediate in Cascavel, Foz do Iguaçu, and Francisco Beltrão, and low in Curitiba, Londrina, Maringá, and Paranaguá. Multiple logistic regression showed that HBV marker prevalence increased with age, was higher among black women, among women of Italian and German descent, and among women who had family members in neighboring Rio Grande do Sul State. Univariate analysis showed that HBV marker prevalence was also higher among women with no education or only primary education, with a lower family income and whose families originated from the South Region of Brazil. Pregnant women not having positive HBV markers (anti-HBc, HBsAg or anti-HBs detected by ELISA) corresponded to 73.7% of the population studied, implying that HBV vaccination needs to be reinforced in Paraná State. The highest prevalence was found in three counties that received the largest number of families from Santa Catarina and Rio Grande do Sul, where most immigrants were of German or Italian ascendance. This finding probably indicates that immigrants that came to this area brought HBV infection to Southwestern Paraná State.

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Foi estudada a composição química e o teor de fenilalanina em 13 tipos de flocos de cereais produzidos no país e disponíveis no comércio de São Paulo. Todos os produtos contêm elevado teor de carboidratos totais, superior a 77%, fornecendo no mínimo 345 kcal/100g. Os seus teores protéicos (Nx5,7) são variáveis e se situam entre 3,8 e 7,3%. Os teores de fenilalanina variam entre 224 e 451 mg/100g de produto, sendo os valores mais baixos encontrados nos cereais com o menor teor protéico, que correspondem aos flocos de milho com maior concentração de açúcar. Através da análise de aminoácidos, foram encontrados em média 5,96g de fenilalanina/100g de aminoácidos recuperados. As diferenças em torno desta média não foram estatisticamente significativas e mostraram-se independentes do cereal que deu origem aos produtos. Houve correlação linear entre o teor de nitrogênio (micro-Kjeldahl) e a concentração de fenilalanina nas amostras (coef. correl. 0,9887) o que permite estimar o teor de fenilalanina unicamente a partir da análise de nitrogênio, adotando o teor de 5,96g de fenilalanina/100g aminoácidos. Os cálculos resultaram nos teores de fenilalanina dos 13 produtos, que não diferiram estatisticamente dos obtidos pela análise de aminoácidos.

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A redução dos níveis sangüíneos de fenilalanina (Phe) em pacientes fenilcetonúricos requer o conhecimento preciso do teor de Phe nos alimentos, para que possa haver um controle da ingestão desse aminoácido. Este trabalho teve como objetivo estudar o teor protéico e de Phe em tabletes de caldo de carne de duas marcas comerciais, contribuindo com informações para a elaboração de cardápios. A análise de aminoácidos foi realizada por cromatografia de troca iônica em autoanalisador de aminoácidos e os teores de umidade, proteína bruta (Nx6,25) e lipídeos foram determinados por métodos descritos na AOAC (1995). A fibra alimentar foi quantificada por método enzimático. O nitrogênio protéico (NP) foi determinado após precipitação ácida da proteína. Observamos que os teores de umidade, lipídeos foram semelhantes nos dois produtos com valores médios de 3,7%, e 8,4%, respectivamente. Os teores de fibra foram inferiores a 2%, mas vale ressaltar o elevado teor de minerais, da ordem de 61% no produto A e de 54% no produto B. Comparando-se os valores de nitrogênio total e NP, verificamos que aproximadamente 95% do N correspondem a N de origem não protéica. O teor protéico real, pela somatória de aminoácidos, era de apenas 0,71g/100g e de 0,84g/100g nas amostras A e B, respectivamente, e não foi possível detectar a presença de Phe nestas amostras. Teoricamente, considerando que uma proteína contém 4% de Phe em sua composição, as amostras analisadas contém no máximo 34mg Phe/100g, o que corresponde a 3,6mg Phe por tablete de caldo de carne de 10,5g. Esta reduzida quantidade justifica a dificuldade em se detectar analiticamente este aminoácido. A elevada quantidade de nitrogênio não protéico corresponde à presença de monoglutamato de sódio (realçador de sabor), de modo que a conversão Nx6,25 resulta em valores protéicos superestimados.

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No presente trabalho se procedeu à comparação de agentes microencapsulantes, material de parede (mp), na microencapsulação de óleo essencial de laranja (material ativo) através da secagem por atomização. Foram preparadas três amostras de emulsões pela adição de óleo essencial de laranja a uma solução aquosa do mp composta de capsul (5,0, 0,0 e 10,0%), goma arábica (5,0, 10,0 e 0,0%) sendo constante para as três amostras maltodextrina (36,0%), água (44,0%) e óleo essencial (10,0%). Foram avaliadas as curvas de secagem das emulsões frente à retenção do óleo essencial de laranja e a tendência de formação de dobras superficiais das partículas e verificou-se a hipótese "menor a tendência de formação de dobras na superfície das microcápsulas maior a retenção de material ativo". A microencapsulação foi obtida pela secagem por atomização, com temperaturas de 220ºC e 110ºC do ar de entrada e de saída da câmara de secagem, respectivamente, e com atomizador rotativo (20.000rpm). A comparação das microcápsulas obtidas a partir das três amostras de emulsões mostrou que aquela preparada com 10,0% de capsul e 0,0% de goma arábica apresentou o maior resultado. O período de taxa constante de secagem desta mistura é curto e com maior retenção de umidade após a secagem. As microcápsulas obtidas apresentaram maior retenção de óleo essencial e dobras superficiais menos pronunciadas decorrentes do menor entumescimento das gotículas durante a secagem.

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Hidrolisados enzimáticos são utilizados no tratamento clínico de pacientes com dificuldade em digerir e absorver proteínas, sendo preferidos em relação às misturas de aminoácidos livres. Neste trabalho foram caracterizados quimicamente seis hidrolisados de minced de pescado, obtidos pelo emprego de diferentes sistemas enzimáticos, quanto à extensão da hidrólise, distribuição de peso molecular dos peptídios, composição química e perfil de aminoácidos. A hidrólise resultou na solubilização de 63,4 a 94,2% das proteínas, sendo esta diretamente proporcional ao grau de hidrólise e dependente do sistema enzimático e das variáveis do processo (relação enzima/substrato e atividade enzimática). A composição dos hidrolisados atendeu à recomendação de ingestão dietética para aminoácidos essenciais, tanto para crianças como para adultos. A relação entre a concentração de aminoácidos ramificados e aromáticos (Relação de Fischer) resultou em valores superiores a 3,5 indicando que os hidrolisados obtidos podem ser úteis para a manutenção dietética de pacientes com doenças hepáticas crônicas. Os hidrolisados forneceram peptídios com pesos moleculares bem definidos, destacando-se o obtido com pepsina e protease de Streptomyces griseus, que apresentou 57% de peptídios menores do que 3 kDa, adequado para o uso em formulações hipoalergênicas.

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A hidrólise enzimática da lactose por beta-galactosidase desempenha importante papel no processamento de produtos lácteos, como na obtenção de leite com baixo teor de lactose para consumo por indivíduos intolerantes à mesma e na prevenção da cristalização em produtos de laticínio. Neste trabalho, a enzima beta-galactosidase foi produzida pelo cultivo do microrganismo Kluyveromyces marxianus, em meio de cultura à base de soro de queijo em diferentes concentrações iniciais de lactose e extrato de levedura, de acordo com um planejamento fatorial. As fermentações foram conduzidas em incubador rotativo a 150rpm, a 30°C e pH inicial 5,5. A concentração celular inicial foi de 10(7) células/mL. Para a extração da enzima beta-galactosidase, foi realizada autólise das células utilizando como solvente o clorofórmio em tampão fosfato. No meio de cultura enriquecido com (NH4)2SO4, KH2PO4 e MgSO4, nas concentrações iniciais de lactose e de extrato de levedura iguais a 50g/L e 12g/L, respectivamente, obteve-se uma atividade de 28,0UGl/mL e uma concentração celular máxima de 5,3g/L.

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A produção de surimi no Brasil ainda constitui atividade pouco explorada, mas com grande potencial de crescimento, seguindo tendências internacionais. O surimi representa uma nova fonte e uma alternativa promissora na elaboração de produtos alimentícios de alto valor nutricional (hambúrgueres, salsichas, análogos de peixe), e de hidrolisados protéicos. Foi objetivo caracterizar um tipo de surimi, produzido a partir de peixes marinhos, visando contribuir para o estabelecimento de padrões de identidade e qualidade deste produto. O surimi foi estudado durante um ano em termos de composição centesimal, perfil de aminoácidos e níveis de mercúrio. O teor de umidade da amostra oscilou entre 79,5 e 88,7%, decorrente da eficiência do processo de centrifugação e da sazonalidade das espécies de peixe. Os teores protéicos variaram ao longo do ano entre 83,5 a 90,7% em b.s., os teores lipídicos foram reduzidos e os de carboidratos, insignificantes. Os valores calóricos variaram entre 43 e 73 kcal/100 g, com um valor médio de 58 kcal/100 g no produto integral. O perfil de aminoácidos manteve-se praticamente constante, a composição foi balanceada, rica em aminoácidos essenciais, atendendo aos requerimentos nutricionais. Os teores de mercúrio total foram inferiores ao limite de 0,5 mg/kg estabelecido pela legislação brasileira para "produtos da pesca".

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Neste estudo, avaliaram-se a distribuição dos Compostos Fenólicos Totais (CFT) e o perfil de ácidos fenólicos, presentes nas frações, solúvel e insolúvel de dez genótipos de arroz (Oryza sativa L.) de pericarpo pigmentado e não pigmentado. Devido à sua elevada capacidade antioxidante, os compostos fenólicos vem sendo apontados como possíveis promotores da saúde. Grande parte corresponde aos ácidos fenólicos presentes no grão sob a forma solúvel (livre e conjugada) e insolúvel (ligada). Na literatura há poucas informações sobre a contribuição dos compostos fenólicos ligados, cujos teores são costumeiramente subestimados. Os CFT foram quantificados pelo método de Folin-Ciocalteau, enquanto os ácidos fenólicos por RP-HPLC. Na fração solúvel dos genótipos pigmentados, os teores de CFT foram variáveis, mas, em média, 5,7 vezes maiores do que nos não pigmentados (média de 3468 e 602 µg eq. Ácido Ferúlico (AF)/g arroz, respectivamente), principalmente devido à presença de antocianinas e proantocianidinas. Na fração insolúvel, os pigmentados apresentaram duas vezes mais CFT do que os não pigmentados (825 e 378 µg eq. AF/g arroz, respectivamente), provavelmente devido à retenção de antocianinas e proantocianidinas, mesmo após cinco extrações consecutivas. Dentre os ácidos fenólicos, o ácido ferúlico foi o principal componente em todos os genótipos estudados, exceto no arroz preto, no qual predominou o ácido protocatecóico.

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Brazil is the second soybean (Glycine max L. Merrill) producer and exporter in the world. In 2005, soybean cultivated in the southeastern region of the country suffered drought stress imposed by adverse high temperatures and low humidity during its reproductive stage. Little information is available regarding the effect of drought stress on the quality of grains. In this study chemical and biochemical characteristics of five soybean samples belonging to three different cultivars grown under drought stress were evaluated. The samples did not meet standards for marketing and contained high amounts of green seeds. Grains were analyzed for appearance, 100 seed weight, humidity, water activity, proteins, lipids, lipoxygenase 1 activity, peroxides, and pigment contents after harvest and after 20 months of storage at room temperature. Acidity was measured also after 30 months of storage. The values of water activity and humidity were 0.6-0.7 and 8.7-11.9%, respectively, and they did not change during storage time, but there was an increase in acidity, which alludes to lipase activity. The activity of lipoxygenase 1 was greatly affected. Immediately after harvest, the green pigments were represented mainly by pheophytin a, followed by pheophytin b, small quantities of chlorophyll b and chlorophyll a, and traces of other chlorophyll derivatives. After 20 months of storage almost all green pigments had disappeared. Drought stress probably enhanced membrane permeability, which led to a lower pH and promoted transformation of chlorophylls to pheophytins.

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INTRODUCTION: Uremic pruritus is common among dialysis patients. Effective treatments are not readily available. Early evidence with antihistamines and gabapentin indicate variable effects. OBJECTIVE: To compare the efficacy and side effects of gabapentin and desloratadine in patients with dialysis pruritus. METHODS: Prospective, open-label, cross-over clinical trial in 22 patients on chronic hemodialysis with sustained pruritus over a period of at least 60 days. After a one-week run-in period, we assigned patients to three weeks of either gabapentin 300 mg thrice weekly or desloratadine 5 mg thrice weekly. After a one-week washout period, each patient crossed-over to the alternate regimen for three more weeks. The primary endpoint of the study was the change in the visual analogue pruritus score (VAS). RESULTS: Nineteen subjects completed the two treatment blocks and were available for analysis. VAS scores decreased with both treatments (5.95 to 4.6 with gabapentin, p = 0.07; 5.89 to 3.4 with desloratadine, p = 0.004), but only desloratadine reached statistical significance. There were no differences when comparing the final pruritus score with gabapentin and desloratadine (4.6 versus 3.4, p = 0.16) Excessive sedation was common with gabapentin. Desloratadine was well tolerated. CONCLUSION: Desloratadine provides significant relief of uremic pruritus compared with no therapy. gabapentin has marginal efficacy. Desloratadine is better tolerated than gabapentin.