755 resultados para Downeshelea quasidentica sp. n.


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Estudo descritivo, feito por meio de dados oficiais, dos acidentes de motocicleta com vítimas (3.390), incluindo atropelamentos, ocorridos no município de São Paulo, SP (Brasil), em 1982, e que tiveram como conseqüência 4.480 vítimas. Destas, 166 faleceram dentro do período de até 180 dias após o evento. Esses acidentes foram mais freqüentes e mais graves do que aqueles relativos aos demais veículos a motor. Suas vítimas se caracterizaram como predominantemente do sexo masculino, das faixas etárias de 15 a 24 anos, e cerca de dois terços da população estudada foi de motociclistas. Em relação ao momento do acidente, constatou-se um pico nos fins de semana e uma distribuição £o havendo difere§as significantes em relação aos meses e períodos do dia.

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Estudo descritivo, feito por meio de dados oficiais, dos acidentes de motocicleta com vítimas (3.390), incluindo atropelamentos, ocorridos no Município de São Paulo, Brasil, em 1982, e que tiveram como conseqüência 4.480 vítimas, das quais, 166 faleceram dentro do período de até 180 dias após o evento. O coeficiente de mortalidade foi de aproximadamente 2/100.000 habitantes e a relação coeficiente masculino/feminino foi de 6:1. Na natureza das lesões verificou-se que os diag³sticos mais freqüentes foram as fraturas de crânio (27,96%), os traumatismos internos de tórax e de abdome (14,52%), e as fraturas dos membros inferiores (14,25%). Os óbitos no momento do acidente e nas primeiras 24 h perfizeram 62,35% do total. A morte ocorreu mais precocemente entre os motociclistas e passageiros do que entre os pedestres.

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Com o objetivo de conhecer os ­veis de anticorpos para arbovírus, foram estudados 302 indivíduos da região de Ribeirão Preto (Brasil), moradores em 3 tipos de locais com distintas formas de organização do espaço: próximos à área de paisagem natural; com paisagem modificada para a agropecuária; comunidades urbanas. Foram efetuados testes sorológicos de inibição da hemaglutinação, neutralização e fixação do complemento para 21 arbovírus. Os resultados mostraram que 19,9% dos indivíduos investigados apresentaram anticorpos, sugerindo infecções pregressas por vários arbovírus. A maior percentagem de habitantes que se infectaram por estes agentes foi observada em locais próximos à área de paisagem natural, 38,5%. O vesiculovírus Piry foi o agente para o qual se encontrou o maior ºmero de soros reagentes, 12,5%. A maior ocorrência de portadores de anticorpos para o vírus Piry foi observada nos indivíduos: do sexo masculino; com idade superior a 40 anos; guardas-florestais, lavradores e profissionais com atividades ligadas ao rio.

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No leite tipo "B", comercializado no Município de São Paulo, SP (Brasil), foi pesquisada a prese§a de aflatoxina M1. As amostras de leite analisadas foram provenientes das quatro marcas de maior consumo pela população, coletadas no período de julho a outubro de 1982. A aflatoxina M1, embora em baixos ­veis e em pequena proporção (1,8%), fez-se presente nas quatro marcas.

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No período 1984/85 realizou-se pesquisa epidemiológica objetivando identificar condições de saúde das cria§as de 0 a 59 meses residentes no Município de São Paulo, SP, Brasil. Foi estudada uma amostra probabilística das referidas cria§as (n= 1016), em seus domicílios, através de inquéritos que enfocaram características sócio-eco´micas, ambiente físico, condições de alimentação, estado nutricional, morbidade e assistência materno-infantil. Foram abordados aspectos metodológicos da pesquisa com destaque para a a¡lise das etapas referentes à amostragem e ao sistema de coleta de dados, concluindo-se pela adequada representatividade dos resultados obtidos no estudo. São descritas as características sócio-eco´micas e ambientais da população estudada, as quais evidenciam considerável risco para a saúde infantil: cerca de dois terços das cria§as pertencem a famílias com renda insuficiente para adquirir bens e serviços essenciais; mais da metade das cria§as vivem em domicílios que £o contam com rede de água e esgoto; cerca de 20% das cria§as residem em favelas ou cortiços da cidade; e mais de um terço das cria§as habitam domicílios de um só cômodo.

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Como parte de amplo estudo epidemiológico sobre condições de saúde na infância, avaliou-se através de exame antropométrico o estado nutricional de urna amostra representativa das cria§as menores de cinco anos residentes no Município de São Paulo, SP, Brasil (n = 1.013). Utilizando os critérios diag³sticos da classificação de Gomez, a prevalência da desnutrição no Município foi estimada em 25,9%, sendo de 2,9% a prevalência de formas moderadas e nula a de formas severas. Através da comparação com estudo realizado há cerca de 10 anos, £o se evidencia atenuação nos índices de desnutrição no Município, o que contrasta com a pronunciada queda observada nos coeficientes de mortalidade infantil e pré-escolar. A distribuição etária da desnutrição denota clara proteção do primeiro ano e concentração de casos na faixa etária subseqüente, fatos importantes que devem ser levados em conta tanto na investigação dos determinantes da desnutrição quanto na formulação de programas de controle. A distribuição do estado nutricional pelos diferentes estratos populacionais, além de confirmar a inconteste determinação sócio-eco´mica da desnutrição, evidencia que, no Município de São Paulo, a clientela potencial para os programas de preve§Ã£o e controle da desnutrição somaria pelo menos 400.000 cria§as.

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Descreve-se o processo de amostragem para o levantamento das condições de saúde e de vida da população urbana de Botucatu, SP (Brasil), pelo método de entrevistas domiciliárias. Analisa-se a representatividade da amostra, segundo a distribuição percentual da população por estrato e segundo as variáveis sexo e idade. Comparam-se os critérios externos de estratificação sócio-eco´mica com a renda familiar e per capita das famílias entrevistadas. Comenta-se as dificuldades de operacionalizar o conceito de classe social através de zonas sócio-espaciais, em investigações domiciliares e em estudos epidemiológicos que utilizam dados de registro rotineiros.

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Como parte de amplo estudo epidemiológico sobre condições de saúde na infância, investigou-se a freqüência e duração do alietamento materno em amostra representativa de cria§as menores de cinco anos residentes no Município de São Paulo, SP (Brasil) (n = 1.016). Apesar de a grande maioria das cria§as iniciar a amamentação (92,8%), menos da metade chega amamentada aos quatro meses de idade, alca§ando os 12 e os 24 meses, respectivamente, 18,8% e 10,7% das cria§as. A duração mediana da amamentação no Município de São Paulo foi estimada em 109,25 dias. Para o aleitamento materno exclusivo, a dura§Ã£o mediana estimada foi ainda menor: 62,55 dias. A estratificação da amostra revelou que a duração mediana tanto da amamentação quanto do aleitamento exclusivo alca§ou valores superiores nos estratos de maior ­vel sócio-eco´mico, contrariando, portanto, a situação usualmente encontrada em países em desenvolvimento. A comparação dos dados obtidos em 1984/85, com dados obtidos em 1973/74 e em 1981, revela a ocorrência em São Paulo de um movimento recente de retorno à prática da amamentação. Tal movimento, ainda £o documentado em nenhum outro grande conglomerado urbano do Terceiro Mundo, assemelha-se ao movimento observado na década de 70 em vários países desenvolvidos, inclusive no que se refere à sua maior intensidade nos estratos de maior ­vel sócio-eco´mico. Embora os resultados do referido movimento possam ser considerados modestos, pois uma expressiva proporção de cria§as ainda é desmamada precocemente, eles mostram que £o há razão para se aceitar como inevitável ou como irreversível a tendência de queda da prática da amamentação nas sociedades urbanas do Terceiro Mundo.

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Como parte de amplo estudo epidemiológico sobre condições de saúde na infância, avaliou-se a magnitude e a distribuição da doe§a diarréica no Município de São Paulo, SP, Brasil. Os resultados foram obtidos a partir de exame clínico e inquérito recordatório de uma amostra probabilística de 1.016 cria§as menores de cinco anos. Para o conjunto da amostra, apurou-se incidência de 7,6 episódios de diarréia por 100 cria§as-mês e 2,0 internações por 100 cria§as-ano. A freqüência máxima de episódios situou-se entre dois e três anos de idade e a freqüência máxima de internações nos 2 primeiros anos de vida. Ambos, episódios e internações, foram mais freqüentes nos estratos de menor ­vel sócio-eco´mico. Com relação a estudo realizado no Município há cerca de dez anos, pôde-se registrar redução de aproximadamente 60% na freqüência da diarréia e deslocamento do pico de incidência máxima para idades maiores. Estes dois fe´menos coincidem com expressivo aumento da cobertura do abastecimento de água no município. Aparentemente como resultado da diminuição na freqüência da diarréia, detectaram-se sensíveis reduções tanto nas internações hospitalares quanto na mortalidade por aquela doe§a. A freqüência ainda alta de diarréia no Município, sobretudo a elevada incidência de internações hospitalares nos primeiros meses de vida, assinala a necessidade de melhorias adicionais no saneamento ambiental e de esforços em outros setores como o da promoção do aleitamento materno.

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Foram aplicados testes para pesquisa dos ­veis de IgM (por imunodifusão radial simples) e de anticorpos para sífilis (FTA- ABS-IgG e IgM, VDRL e Wassermann (W) e toxoplasmose (imunofluorescência IgG (IFI-IgG) e IgM (IFI-IgM) em 408 casos de recém-nascidos (RN) do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (Brasil), escolhidos casualmente no período de 01/07 a 09/10/198 1. O fator reumatóide (FR) foi pesquisado para excluir resultados falso-positivos para anticorpos classe IgM. Os soros IFI-IgG positivos, e eventualmente falso-negativos à IFI-IgM para toxoplasmose, foram tratados por cromatografía em gel. Um soro positivo para FR foi tratado com gamaglobulina humana agregada pelo calor antes da pesquisa de anticorpos IgM. Confrontou-se os soros reagentes para sífilis com dados de prontuários dos respectivos RN e mães. Foram reagentes a pelo menos um dos testes para sífilis 7,0% dos RN; o FTA-ABS-IgG foi positivo em 89,3%, o VDRL em 67,8% e o W em 60,7%. Um soro foi FTA-ABS-IgM reagente. A co-positividade entre FTA-ABS-IgG e VDRL foi 60,7%; entre FTA-ABS-IgG e W 53,6% e entre VDRL e W 60%. A confrontação mostrou que em 53,5% dos RN a sorologia foi positiva ao nascimento, em 3,6% negativa e em 42,9% £o havia dados. O seguimento clínico-sorológico revelou que 2 RN evoluíram com sinais de lues congênita e outros 2 a suspeita clínica foi descartada pela sorologia de controle; em 21 £o havia dados. Foram reagentes à IFI-IgG para toxoplasmose 71,3% dos RN e 100% £o reagentes à IFI-IgM antes e após a cromatografia. No período estudado £o houve diag³stico clínico de toxoplasmose congênita. Três RN apresentaram valores de IgM aumentados, mas £o houve diag³stico clínico ou laboratorial de lues ou toxoplasmose congênitas nos mesmos. Sugere-se a ­vel local introdução do FTA-ABS-IgG para triagem mais abrangente da sífilis congênita.

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Dentro de estudo populacional sobre condições de saúde na infância, uma amostra representativa das cria§as menores de cinco anos do Município de São Paulo, Brasil (n = 912) foi estudada quanto à prevalência e distribuição da anemia. A freqüência de cria§as aªmicas (concentração de hemoglobina < 11g/dl) foi de 35,6%, sendo de 14,7% a freqüência de casos severos (hemoglobina < 9,5g/dl). As maiores prevalências de anemia se concentraram na faixa etária de 6 a 24 meses de idade, onde mais da metade das cria§as se mostraram aªmicas e cerca de metade dos casos corresponderam a formas severas da deficiência. Embora a prevalência da anemia tenda a diminuir com a melhoria do ­vel socioeco´mico da população, £o se detectaram estratos da população imunes à deficiência. Em comparação à situação observada no Município há cerca de dez anos, verifica-se elevação expressiva da prevalência da anemia: mais de 50% para o total de casos e mais de 100% para as formas severas da deficiência. O conjunto das informações geradas pelo estudo epidemiológico realizado em 1984/85 sugere que a anemia na infância no Município de São Paulo esteja relacionada basicamente a características desfavoráveis da alimentação infantil, sendo menos relevante o papel que poderia ser atribuído às parasitoses intestinais.

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Lotes de camundongos suiços convencionais foram inoculados tanto por via intragástrica (IG) quanto por via intravenosa (IV) com Yersinia enterocolitica dos sorotipos 0:3, 0:8 e 0:9 e com amostras de yersinias atípicas. Foi mantido um lote de animais £o inoculados como controle. Verificou-se qual o período de permaªncia dessas bactérias no intestino dos animais inoculados. Yersinia enterocolitica dos sorotipos 0:3, 0:8 e 0:9, considerados adaptados ao homem, permaneceram no intestino dos animais inoculados por um período muito maior do que as amostras de Yersinia £o adaptadas, quer inoculadas por via intragástrica, quer por via intravenosa.

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Foram estudados retrospectivamente cem pacientes amblíopes de uma clínica particular na cidade de São Paulo, SP, Brasil, escolhidos aleatoriamente, com idades variando de 3 a 48 anos. Foram pesquisados: idade de detecção, meio de detecção, idade de i­cio do tratamento e regularidade do retorno ao consultório. A maior parte dos casos (65%) foi detectada antes dos 7 anos de idade e dentre estes, somente 10,8% iniciaram tratamento após os 8 anos de idade. Entre aqueles que iniciaram antes dos 7 anos de idade, 44,8% retornaram irregularmente ou £o retornaram. A ambliopia foi detectada predominantemente pelos pais ou pelo oftalmologista, e raramente pelo pediatra ou na escola. Os autores discutem estas observações e propõem recomendações para melhorar os resultados terapêuticos na ambliopia.

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Uma espécie nova, Simulium friedlanderi, do subgênero Simulium (Chirostilbia) Enderlein é descrita, sendo a mesma procedente do norte da Província Hidrogeológica do Centro-Oeste, subprovíncia Alto Paraguai. Simulium (Chirostilbia) laneportoi Vargas, 1941 é revisada, sendo o Simulium (C.) dekeyseri Shelley e Py-Daniel, 1981 colocada em sua sinonimia, e apresentando uma distribuição geográfica tanto no norte da Província Hidrogeológica do Centro-Oeste, subprovíncia Alto Paraguai, como no sudeste da Província Hidrogeológica do Escudo Central. São apresentadas chaves diferenciativas para larvas e pupas do grupo pertinax.

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Como parte de pesquisa sobre condições de saúde de menores de cinco anos, uma amostra probabilística de cria§as residentes no Município de São Paulo (Brasil) (n = 1.016) foi estudada quanto à freqüência e à distribuição de episódios de doe§a respiratória. Através de anamnese e exame físico aplicados em dias aleatórios nos domicílios das cria§as sorteadas, foram apuradas a prevalência de doe§a respiratória no dia do exame e a incidência de episódios que demandaram internação hospitalar nos últimos doze meses. No dia do exame, 29,0% das cria§as mostraram-se acometidas por episódios de doe§a respiratória, sendo os episódios altos (até laringe, inclusive) três vezes mais comuns do que os episódios baixos. A incidência apurada para as internações por doe§a respiratória foi de 6,5 internações por 100 cria§as-ano, sendo de 3,5 e de 2,8, respectivamente, as taxas correspondentes a pneumonias e a afecções respiratórias com componente obstrutivo. Comparadas à literatura, as freqüências encontradas foram muito elevadas, igualando ou mesmo superando freqüências registradas em países muito pobres do Terceiro Mundo. A faixa de idade da cria§a revelou ser importante condicionador da prese§a da doe§a respiratória, sendo as cria§as mais jovens as mais atingidas. Forte influência da condição socioeco´mica foi constatada no caso das internações por pneumonias, entretanto com relação aos demais indicadores pouca ou nenhuma influência foi identificada. Este último fato sugere que parte considerável da excessiva morbidade respiratória observada em São Paulo possa ser atribuída a elementos adversos que afetam de forma relativamente homogênea os diversos estratos sociais da população.