84 resultados para Competitividade Empresarial


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O presente artigo investiga, junto à Rede de Núcleos de Informação Tecnológica do PADCT, junto ao Sistema de Informação do Sebrae e ao da CNI-CAMPI's, o sexo, a escolaridade e a preferência de formatos de oferta de cursos de especialização. Do universo total, 69,2% de respostas foram tabuladas. Existe uma pequena superioridade masculina quanto ao número de profissionais de informação tecnológica empresarial, sendo que mais da metade deles tem graduação completa. É bastante reduzido o número de profissionais com mestrado e doutoramento. Administração e economia formam as áreas de origem mais freqüentes desses profissionais. O formato preferido para cursos de especialização é de um mês, intervalo de três, outro mês, seqüencialmente até o final da carga horária. Para cursos de curta duração, a preferência é que sejam oferecidos em período integral. Conclui-se também que existe uma demanda potencial para programas de mestrado e doutorado. Sugere-se a criação de, pelo menos, um curso de especialização em informação tecnológica empresarial por região, além de maiores investimentos em capacitação de recursos humanos. Sugere-se ainda a realização de pesquisas sobre o impacto dos egressos dos cursos de especialização oferecidos pela UFSC e UFMG e que as investigações sejam realizadas por sistemas de informação.

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A resposta das nações industrializadas aos impactos da globalização e das mudanças tecnológicas tem sido a de buscar um alto nível de competitividade dentro e fora dos limites nacionais. As técnicas de inteligência (competitiva, econômica, tecnológica, social) estão entre os instrumentos utilizados pelos agentes estatais e privados na busca da competitividade, a partir da monitoração do ambiente em que o país ou a organização considerada esteja inserido. No presente estudo, parte-se da conceituação de inteligência, nas suas diversas manifestações e atividades, mencionam-se as estratégias das nações mais desenvolvidas no trabalho de inteligência econômica em apoio ao setor produtivo e propõe-se um serviço de monitoração com base em um conjunto de indicadores de competitividade dos estados brasileiros em ciência e tecnologia (C&T), a partir de dados produzidos pelo Sistema Estadual de Informação em C&T-Seict. O serviço proposto, base para um sistema integral de inteligência competitiva, tem como clientes prioritários as autoridades governamentais do Sistema Nacional de C&T e secundariamente está aberto a todos indivíduos e organizações públicas e privadas. Com o presente relatório, pretende-se apenas antecipar para os gestores dos sistemas estaduais de ciência e tecnologia o potencial de análise que o Seict oferece para a administração dos níveis de competitividade em C&T, via gestão do conhecimento e da informação, foco prioritário quando as autoridades brasileiras discutem as bases para transformação do país em uma sociedade da informação, centrada no conhecimento e na tecnologia.

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O presente trabalho visa a mostrar o uso e o diferencial de competitividade que a Tecnologia de Informação (TI) vem trazendo à área de pesquisa e desenvolvimento no Estado de Santa Catarina. A questão fundamental nesta era de domínio da TI está em padronizar sistemas incompatíveis transformando o fluxo da informação em um processo "sem costuras" e transparente. Este estudo, de caráter exploratório, teve como foco identificar usos estratégicos da TI e o diferencial competitivo decorrente destes usos em algumas organizações que desenvolvem pesquisa e desenvolvimento. Procedeu-se ao levantamento de informações por meio de entrevista semi-estruturada junto a cinco grupos de pesquisa e desenvolvimento da Embraco, Epagri e UFSC. Os resultados da pesquisa, em linhas gerais, constataram a obtenção de diferencial competitivo com o uso da tecnologia da informação. Contribui também com estes resultados a forma como se articulam nestas organizações o planejamento, a capacitação contínua de seus funcionários. O diferencial competitivo obtido com o uso de TI nas organizações pesquisadas reflete, de maneira geral, uma nova forma de conectar pessoas e processos, pelo redesenho de funções e ambientes dentro e fora das organizações. Marcadas por uma visão estratégica e por uma estrutura organizacional adequada a esta visão, estas organizações, com o uso da TI, estão contribuindo para o novo cenário mundial da pesquisa e dos negócios.

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Dentro do novo contexto empresarial criado pela globalização, a tecnologia de informação fornece possibilidades de permanente atualização e integração do negócio, visto que potencializa os processos de tratamento, disseminação e transferência de informações. Essa tecnologia tão importante parece ainda não ter alcançado plenamente as pequenas empresas que, no geral, não possuem sistemas informatizados. Para verificar a situação atual do emprego da tecnologia de informação em pequenas empresas, foi realizado um estudo em dez empresas com número de funcionários entre 20 e 99. Verificou-se que a pequena empresa não percebe mudanças significativas em suas atividades após a informatização.

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No âmbito das organizações empresariais, este artigo se propõe a discutir a visualização da gestão do conhecimento na organização em três níveis diferentes, mas fortemente inter-relacionados: o estratégico, o tático e o operacional. O primeiro nível trata da ligação entre competitividade da empresa e o trabalho com os conhecimentos para a criação de competências organizacionais. O segundo nível destaca a importância de se considerar a gestão de conhecimentos na organização como sendo parte relevante de seus processos de negócio e não somente de suas áreas departamentais. E finalmente, em um terceiro nível, está o lado operacional da gestão do conhecimento ligado à aprendizagem, aos formatos que o conhecimento assume e ao papel desempenhado pela tecnologia da informação. Este artigo, baseado principalmente em um estudo diversificado de várias referências bibliográficas, procura trazer algumas contribuições iniciais para esta discussão.

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Apresenta resultados de estudo realizado com 17 empresas de representação comercial do segmento de suprimentos industriais de produtos técnicos de borracha. Foram aplicados questionários e os resultados delinearam o modus operandi das empresas quanto à gestão da informação considerando infra-estrutura tecnológica e utilização de tecnologias de informação e comunicação. Aborda questões como gestão da informação para a tomada de decisão, redes de informação em pequenas e médias empresas, gestão do conhecimento e educação corporativa. Finaliza com ferramentas tecnológicas que apóiam o ensino-aprendizagem e sugere a inclusão empresarial como alternativa de capacitação para o desenvolvimento e promoção da cidadania na nova sociedade da informação e do conhecimento.

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Embora a Gestão do Conhecimento (GC) seja função comum nas organizações, muitas não têm visão clara de como incorporá-la e transformá-la em vantagem competitiva. A escassez de estudos comprovando que a GC faz diferença no desempenho organizacional, e a cultura, talvez sejam os fatores mais influentes na promoção ou inibição de práticas de GC. Há empresas que usam ferramentas de Tecnologia da Informação (TI) como fator de competitividade, confundindo-as com GC. Outras acreditam que a TI sozinha possa servir para gerenciar o conhecimento, o que é um equívoco. A razão disso pode estar no surgimento da TI antes da GC, ou na escassez da literatura abordando a função da TI na GC. Daí a falta de clara distinção entre TI e GC que vise à interação adequada entre ambas. O papel principal da TI é dar suporte à GC, ampliando o alcance e acelerando a velocidade de transferência do conhecimento. É identificar, desenvolver e implantar tecnologias que apóiem a comunicação empresarial, o compartilhamento e a gestão dos ativos de conhecimento. A TI desempenha papel de infra-estrutura, a GC envolve aspectos humanos e gerenciais. Este artigo discute a interação entre TI e GC como instrumentos de gestão estratégica e desempenho organizacional.

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A convergência tecnológica criou a possibilidade de serviços de comunicações serem realizados baseados em tecnologias diferentes, garantindo o mesmo uso para usuários e melhores benefícios para provedores. Desta forma, ambos os consumidores - empresariais e residenciais - tiveram aumentadas suas escolhas para serviços conjuntos, bem como para provedores de serviços. A regulação existente não analisa o serviço como um resultado, mas como um produto ou tecnologia a ser autorizada. Baseado na literatura de utilização e comportamento do consumidor, este artigo descreve e discute uma estratégia de marketing usada pelos operadores de telecomunicações, os quais tiram vantagem da ineficiência da regulação e legislação. Uma análise teórica do ambiente competitivo e do uso da tecnologia conclui que benefícios econômicos da convergência tecnológica ocorrem devido a quatro fatores: progresso tecnológico; falhas na regulação; complexidade da tecnologia; não habilidade de explorar os benefícios da convergência. O mau uso destes serviços pelos provedores de telecomunicações, tendo em vista a convergência tecnológica e integração de sistemas neste setor, são discutidos especificamente no contexto dos serviços de comunicação de voz à longa distância utilizando VOIP, criando propostas para definir o melhor uso da tecnologia a fim de garantir uma competição justa para o mercado.

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Características morfológicas e fisiológicas de plantas cultivadas podem afetar sua habilidade competitiva com plantas daninhas. Este trabalho objetivou investigar a competitividade de cultivares de arroz irrigado (Oryza sativa L.) com cultivar simuladora de arroz-vermelho. Investigou-se na safra 2000/2001 o comportamento de oito genótipos de arroz, cultivados na presença ou ausência da cultivar de arroz EEA 406, que simulou infestação de arroz-vermelho. Aos 45 e aos 60 dias após a semeadura, avaliou-se a resposta da simuladora em relação às cultivares de arroz. Na colheita, foram determinados estatura de planta, componentes do rendimento e produtividade das plantas. A cultivar tardia IR 841 suprimiu o crescimento da simuladora, apresentando com a cultivar superprecoce Ligeirinho as menores reduções de produtividade quando em competição. Por sua vez, as cultivares IAS 12-9 Formosa e Bluebelle permitiram maior crescimento e produção de sementes pela concorrente, também sofrendo as maiores reduções de produtividade de grãos na condição de competição.

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O objetivo deste trabalho foi comparar o crescimento e a habilidade competitiva de dois biótipos de capim-colchão (Digitaria ciliaris), um resistente (R) e outro suscetível (S) aos herbicidas inibidores da acetil coenzima A carboxilase. O crescimento dos biótipos foi determinado pela coleta da matéria seca das plantas, aos 14, 21, 25, 28, 34, 42, 49, 57, 65, 72, 78, 86, 101, 111 e 118 dias após emergência (DAE). Os dados de massa de matéria seca foram ajustados ao modelo logístico e, também, utilizados para a obtenção da taxa de crescimento absoluto. Para avaliar a habilidade competitiva intra-específica e interespecífica, foram instalados cinco experimentos com o uso do método substitutivo. Compararam-se os biótipos R e S entre si e cada um destes com a cultura da soja, quando semeada no mesmo dia ou sete dias após a semeadura das plantas daninhas. As proporções de plantas entre as espécies ou biótipos utilizados foram: 5:0; 4:1; 3:2; 2:3; 1:4 e 0:5. Os biótipos de capim-colchão apresentaram acúmulo de matéria seca, crescimento absoluto e competição interespecífica semelhantes, e a redução da matéria seca da soja foi similar na presença dos biótipos R e S, o que sugere que ambos os biótipos de capim-colchão possuem a mesma adaptabilidade ecológica.

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O presente estudo foi desenvolvido com o objetivo de contribuir para a compreensão do "ambientalismo empresarial" do setor florestal brasileiro, particularmente sua relação com os sistemas voluntários de certificação florestal, identificando-se estratégias que possam conduzir a melhorias efetivas de seu desempenho ambiental. Desenvolveu-se um modelo teórico, utilizando a estrutura de Sistemas Abertos e técnicas do pensamento sistêmico, identificando as variáveis que compõem as dinâmicas institucional e organizacional do setor. O modelo permitiu descrever, compreender e inferir sobre o comportamento futuro do sistema, além de estabelecer hipóteses para novos estudos. A partir do modelo, verificaram-se três diferentes estratégias empresariais na adoção dos padrões para certificação, sendo elas a "Adoção Simbólica", o "Mimetismo" e a "Adoção Efetiva". Concluiu-se que a opção por uma estratégia que conduza a mudanças efetivas no setor florestal requer o estabelecimento de uma visão compartilhada de sustentabilidade, que contribua para a consolidação de instituições e que oriente as respostas empresariais.

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Este estudo objetivou caracterizar a estrutura do mercado internacional de aglomerado quanto à sua concentração e desigualdade, bem como decompor as variações nas exportações desse produto dos principais países participantes em efeito-crescimento do comércio mundial, efeito-destino e efeito-competitividade no período de 1998 a 2002. O nível de concentração e desigualdade favorece práticas anticompetitivas. O efeito-competitividade, composto por aspectos endógenos, não favorece o aumento das exportações brasileiras.

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Este trabalho teve como objetivo geral analisar a competitividade da cadeia produtiva da madeira de eucalipto no Brasil, comparando diferentes sistemas de produção, por meio da matriz de análise política (MAP). Pelos resultados, conclui-se que a lucratividade privada e social da produção e comercialização da madeira de eucalipto foi positiva e maior em áreas motomecanizáveis; os produtores brasileiros foram penalizados por políticas públicas adotadas para o setor; a produção em áreas motomecanizáveis apresentou-se mais competitiva e menos exposta aos efeitos negativos das políticas públicas; e os produtores nacionais tiveram seus lucros reduzidos.

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Neste artigo, buscou analisar a competitividade da produção de palmito de pupunha no Brasil, fazendo estudo comparativo entre o sistema produtivo praticado em áreas motomecanizáveis com irrigação e em áreas não motomecanizáveis sem irrigação. Para atingir esse objetivo, empregou-se a matriz de análise política (MAP). Os resultados indicaram que esses dois sistemas de produção considerados tiveram rentabilidade positiva nos mercados interno e externo, evidenciando que a produção de palmito de pupunha é competitiva, porém os lucros foram reduzidos em razão das políticas públicas adotadas.

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O presente trabalho teve o objetivo de avaliar, por meio de eletroforese de isoenzimas, em casa de vegetação, a competitividade dos biotipos de tiririca (Cyperus rotundus L.) mais freqüentes que ocorrem no estado de São Paulo. Dos quatorze sistemas enzimáticos testados, seis apresentaram polimorfismo (a e b-EST, ACP, IDH, MDH e SKDH) e foram utilizados para a identificação das 66 amostras coletadas, classificando-as em 10 biotipos de Cyperus rotundus. Durante a amostragem, foram identificadas as espécies C. flavus, C. iria e C. esculentus. Foram identificados diferentes biotipos de C. rotundus, com diferentes freqüências de ocorrência no estado de São Paulo. Houve predominância de dois biotipos, que estiveram presentes em 48,5% e 21,2% dos pontos de amostragem. Os diferentes biotipos de C. rotundus mostraram-se distintos em termos de competitividade intra-específica. Os biotipos mais competitivos foram os mais freqüentes nas avaliações de campo.