722 resultados para Achados radiológicos


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Os autores estudaram sete casos de carcinoma de gengiva atendidos no Serviço de Cirurgia de Cabeça e Pescoço e Otorrinolaringologia e no Serviço de Diagnóstico por Imagem do Complexo Hospitalar Heliópolis, São Paulo, SP, entre 1985 e 1996. Todos os casos eram carcinomas do tipo espinocelular. Os sete pacientes eram do sexo masculino (100%), com idade variando entre 48 e 72 anos (média de 57 anos). Exame de tomografia computadorizada foi realizado em seis (85,6%) dos sete pacientes. Quatro pacientes (57,1%) eram não tratados na ocasião do exame de imagem e três pacientes (42,8%) já tinham tido algum tipo de tratamento (cirurgia ou radioterapia). Além disso, os autores analisaram o local primário e as extensões locais para a mandíbula (5/7 casos; 71,4%), para o soalho da boca (3/7 casos; 42,8%), para o soalho do seio maxilar (1/7 casos; 14,2%) e para o trígono retromolar (1/7 casos; 14,2%). Linfonodos metastáticos foram observados em cinco pacientes (71,4%). Biópsia e exame histopatológico confirmaram todos os casos. Confrontação com achados cirúrgicos foi possível em cinco casos (71,4%).

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Este estudo propôs-se a revisar os aspectos relevantes da anatomia, técnica de exame e achados de imagens, com o objetivo de auxiliar o radiologista no diagnóstico diferencial frente às afecções músculo-tendinosas do ombro. Foram realizadas 34 ultra-sonografias da região do ombro, no período de janeiro a dezembro de 2001. A avaliação foi realizada com transdutores de alta freqüência (7,5-10 MHz). O exame foi normal em 23% dos pacientes (oito casos). Dos 26 casos alterados, observaram-se oito com ruptura total (30%), cinco com ruptura parcial (19%), dez com tendinopatia (38%), um com tendinopatia calcificada (3%), um com tenossinovite bicipital (3%) e um com tendinopatia associada a artrite gotosa (3%). A falta de experiência e de conhecimento das principais alterações que acometem o ombro é um dos principais pontos limitantes do diagnóstico ultra-sonográfico das lesões do ombro. Portanto, o estudo dessas alterações deve ser realizado amplamente.

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A criptococose pulmonar é uma doença causada pelo Criptococcus neoformans, um fungo unimórfico que possui distribuição mundial, existindo na mesma forma tanto no seu habitat natural quanto em animais e humanos. A doença possui apresentações clínica e patológica variáveis e pode manifestar-se tanto em pacientes com a imunidade normal como em imunocomprometidos, que representam a maioria dos casos. Neste trabalho são analisados os aspectos encontrados nas tomografias computadorizadas do tórax de 14 pacientes com criptococose pulmonar confirmada. Os achados mais freqüentes na tomografia do tórax foram as massas e os nódulos pulmonares. Outros aspectos observados foram as áreas de escavação, as consolidações, o espessamento do interstício peribroncovascular e o reticulado difuso. Massa pulmonar foi o achado isolado mais comum (64,2%), seguido dos nódulos isolados ou múltiplos (35,7%). Doença pulmonar difusa foi vista em apenas 14,2% dos casos. Os lobos superiores foram os mais comprometidos, sendo a doença mais comum nas regiões anteriores. A tomografia do tórax permitiu avaliar com precisão o grau de comprometimento do parênquima pulmonar.

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As lesões traumáticas mediastinais constituem achados pouco freqüentes no trauma torácico, mas são de extrema importância, por representarem mau prognóstico, dada a sua gravidade e lesões associadas. O trauma mediastinal é cada vez mais diagnosticado pela tomografia computadorizada, em especial pelo rápido tempo de aquisição decorrente da técnica helicoidal, que permite a avaliação de pacientes em estado grave, possibilitando a adoção de conduta terapêutica eficiente. Os autores estudaram 11 pacientes com trauma torácico submetidos a tomografia computadorizada, os quais apresentaram lesões mediastinais. A hemorragia mediastinal representou a lesão mais comum nesta casuística, manifestando-se sob a forma de infiltração da gordura mediastinal, com a presença de material denso permeando os espaços mediastinais, ou sob a forma de hematoma. O hemopericárdio representou a segunda lesão mais comum, caracterizado por material denso ou líquido no interior do pericárdio. As lesões aórticas foram observadas em três casos, caracterizadas por irregularidade parietal no contorno aórtico ou por pseudo-aneurisma. Neste trabalho o trauma torácico fechado foi observado em seis casos, enquanto o trauma aberto ocorreu em cinco pacientes. As causas de trauma fechado foram atropelamento, colisão automobilística e queda de altura. A forma penetrante de traumatismo torácico decorreu de dois modos de agressão: lesão por arma de fogo e lesão por arma branca

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Neste trabalho foram monitorados, por meio de radiografias simples e ultra-sonografias, dez pacientes submetidos a alongamento ósseo com o uso do fixador externo de Ilizarov, no período de março de 2001 a março de 2002. Os pacientes submetidos ao método de Ilizarov foram principalmente crianças e adolescentes, para correção de anomalias congênitas (seis casos). A correção do encurtamento se deveu a trauma complicado com osteomielite em três pacientes e a ressecção tumoral em um paciente. O fêmur esteve envolvido em 60% dos casos, a tíbia em 30% e a fíbula em 10%. Os achados radiográficos encontrados na evolução normal do regenerado ósseo foram um centro radiotransparente, ossificação linear, reação periosteal, aumento das partes moles e ossificação completa. Os achados da formação do osso novo na ultra-sonografia foram o regenerado anecóico, ecos esparsos no sítio de distração, ecos lineares alinhados longitudinalmente, ecos grosseiros e amorfos e calcificação completa. Ocorreram 15 complicações em seis pacientes: cisto no regenerado (cinco casos), infecção adjacente aos pinos (quatro casos), coleção em partes moles (três casos), consolidação precoce (dois casos) e retardo na consolidação (um caso).

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Os métodos diagnósticos de imagem mamografia, ultra-sonografia e cintilografia são exames imprescindíveis no diagnóstico do câncer de mama e no acompanhamento após o procedimento cirúrgico, porém, todos apresentam limitações específicas. Atualmente, a ressonância magnética tem-se revelado um método diagnóstico promissor para avaliar mais detalhadamente lesões tumorais do parênquima mamário. Neste trabalho os autores descrevem as principais indicações e os achados da ressonância magnética no câncer de mama, bem como comparam o seu desempenho com o dos outros métodos de imagem - mamografia, ultra-sonografia e cintilografia -, incluindo as vantagens e limitações de cada modalidade.

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As lesões expansivas do plexo coróide constituem um grupo bastante amplo e heterogêneo de doenças e seus simuladores. Tumores, infecções, anomalias congênitas, hemorragias, cistos e fenômenos degenerativos são alguns dos exemplos de causas de lesões expansivas do plexo coróide. No presente trabalho fizemos revisão da literatura pertinente, descrevendo os achados de imagem e ilustrando-os com alguns casos do nosso serviço. Apesar de não existir na literatura descrição de sinais patognomônicos, a avaliação criteriosa e sistemática das características das lesões pode sugerir determinada etiologia.

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Doença cística medular, nefronofitíase juvenil familiar ou complexo de doença cística medular referem-se a um grupo de doenças similares cuja lesão básica é uma progressiva atrofia tubular renal com esclerose glomerular e formação cística medular. É importante causa de insuficiência renal em pacientes adolescentes. Estudos de imagem têm papel principal no diagnóstico desta enfermidade, com cistos caracteristicamente individualizados na medula renal e junção córtico-medular e tamanho renal normal ou reduzido. Neste artigo demonstramos os achados de imagem da doença cística medular renal em uma adolescente com quadro clínico característico, por meio de ultra-sonografia e tomografia computadorizada.

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O objetivo deste trabalho foi determinar a existência de concordância entre os métodos radioisotópico e radiológico e, em caso positivo, avaliar a utilidade do SPECT ictal na determinação do foco epileptogênico. Foram realizados SPECT ictal, ressonância magnética (RM) e ressonância magnética com espectroscopia de prótons (RME) em seis pacientes com epilepsia de lobo temporal refratária. O SPECT ictal foi realizado após a retirada das drogas antiepilépticas durante monitoramento por vídeo-EEG, utilizando-se o 99mTc-ECD, administrado aos pacientes no início da crise. As imagens de RM foram obtidas em T1, T2 e FLAIR, com cortes de 3 e 5 mm de espessura, e a RME foi realizada com técnica PRESS, com voxel único posicionado no hipocampo, bilateralmente. A análise estatística incluiu os valores de Kappa (k), erro-padrão (ep) e o nível de significância (p) para a lateralização do foco. Os achados foram analisados com base na localização por EEG da descarga ictal, no tempo de duração da crise (109-280 s; média: 152 s) e no tempo de administração do traçador (30-262 s; média: 96 s). Obtivemos dados correlatos em quatro pacientes (67%), com valores de k = 0,67, ep = 0,38 e p = 0,041. Concluímos que existe concordância entre SPECT ictal, RM e RME, e a utilidade do procedimento radioisotópico está relacionada aos casos em que o EEG não é diagnóstico e quando há discordância ou indefinição diagnóstica na análise comparativa entre EEG, RM e RME.

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Foi realizado estudo retrospectivo, de agosto de 1999 a junho de 2002, que selecionou 6.999 laudos mamográficos consecutivos que seguiram a padronização Breast Imaging Reporting and Data System (BI-RADS™). Neste estudo objetivamos uma análise regional de achados mamográficos categorias 4 e 5 BI-RADS, que foram recomendados a estudo histopatológico, avaliando a sensibilidade do método nessas categorias como indicador de malignidade. Foram laudados 43,65% (n = 3.055) como negativos, 47,36% (n = 3.315) como achados mamográficos benignos, 7,47% (n = 523) como achados mamográficos provavelmente benignos, 0,87% (n = 61) como achados mamográficos suspeitos e 0,64% (n = 45) como achados mamográficos altamente suspeitos. Das pacientes das categorias 4 (61 pacientes) e 5 (45 pacientes), todas encaminhadas à biópsia, foram obtidos resultados histopatológicos de 27 da categoria 4 (44,26%) e de 27 da categoria 5 (60%). Das pacientes da categoria 4, obteve-se 55,55% (n = 15) de lesões malignas, e das pacientes da categoria 5, obteve-se 96,29% (n = 26) de lesões malignas. O estudo mostra o alto valor preditivo positivo de malignidade da categoria 5 BI-RADS e a necessidade real de prosseguimento da investigação das mamografias categoria 4 BI-RADS.

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Os autores relatam o caso de um paciente branco, de quatro anos de idade, com comprometimento neurológico progressivo. Tomografia computadorizada do crânio e ressonância magnética evidenciaram lesão expansiva no tronco cerebral. Subseqüentemente, foi feito diagnóstico histopatológico de gliossarcoma. Trata-se de um tumor raro do sistema nervoso central que, na grande maioria dos casos, acomete pacientes acima dos 40 anos de idade e tem localização supratentorial. Há poucos casos relatados de gliossarcomas em crianças, sobretudo na região infratentorial. Dados epidemiológicos, assim como achados mais freqüentes na tomografia computadorizada e ressonância magnética, são discutidos.

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OBJETIVO: Analisar variáveis clínicas e ultra-sonográficas, como presença ou ausência de barro biliar, espessura da parede e medida transversal da vesícula biliar, idade, paridade, presença ou ausência de diabetes mellitus associadas a litíase vesicular assintomática, bem como determinar a sua prevalência em pacientes submetidas ao exame ultra-sonográfico. MATERAIS E MÉTODOS: Foram analisadas, em estudo prospectivo, 265 pacientes do sexo feminino, atendidas na Escola de Ultra-sonografia e Reciclagem Médica de Ribeirão Preto, durante o período de janeiro a setembro de 2001. RESULTADOS: Evidenciou-se diferença estatisticamente significativa relacionada à litíase da vesícula biliar e espessura da parede da vesícula biliar, barro biliar, diâmetro transverso da vesícula biliar, faixa etária, paridade, passando de 4,1% nas nulíparas para 39,1% nas multíparas e diabéticas. A prevalência de litíase na vesícula biliar em pacientes assintomáticas foi de 14,7%. CONCLUSÃO: A litíase vesicular assintomática em mulheres ocorre principalmente com o decorrer da idade e da paridade. Os achados ultra-sonográficos mais freqüentemente encontrados foram presença de barro biliar e de espessamento da parede da vesícula biliar.

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A anastomose portossistêmica intra-hepática transjugular (TIPS) compreende a técnica mais recente e mais popular para o alívio da hipertensão portal sintomática, especialmente para os casos com varizes e hemorragia digestiva alta, e menos comumente para o tratamento da ascite refratária. Os TIPS podem apresentar complicações após sua colocação, como as estenoses e oclusões. A ultra-sonografia e o Doppler permitem o estudo dos TIPS de uma forma não invasiva. Neste artigo os autores relatam os achados recentes à ultra-sonografia e ao Doppler nos casos de funcionamento normal e anormal (estenoses/oclusões) dos TIPS.

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Neste trabalho foram analisados, retrospectivamente, os exames de 100 pacientes que se submeteram a angiografia por ressonância magnética (angio-RM) do crânio com diferentes indicações clínicas. Os objetivos deste trabalho foram discutir as vantagens e desvantagens da técnica 3D TOF em exames de angio-RM cerebral e verificar as principais indicações de angio-RM na avaliação das lesões vasculares intracranianas e a freqüência dos principais achados nestes exames. As principais indicações para a realização de angio-RM neste trabalho foram cefaléia (n = 29), acidente vascular encefálico (n = 14) e ataque isquêmico transitório (n = 11). Em 11 casos não havia indicação clínica e os demais tiveram indicações diversas. Cinqüenta e dois por cento dos exames apresentaram alguma alteração. Os principais achados foram estenose vascular (n = 30), aneurisma (n = 10), variações anatômicas (n = 6), malformações vasculares (n = 4) e trombose dos seios durais (n = 2). A técnica 3D TOF, única utilizada neste trabalho, mostrou-se eficiente na maioria dos casos, com um tempo relativamente curto para sua aquisição. Como desvantagem, não se mostra eficaz para cobrir grandes volumes.

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Neste estudo foram avaliadas, por meio de tomografia computadorizada, as adrenais em indivíduos sem tuberculose (grupo 1 - G1) e com tuberculose (grupo 2 - G2). A dimensão ântero-posterior, a espessura e o comprimento das adrenais foram comparados no G1 e no G2. Foram também avaliadas a duração da doença com a ocorrência de alteração morfológica no G2, e a distribuição segundo o sexo, a idade e a cor da pele no G1 e no G2. Neste estudo houve diferença nas dimensões ântero-posterior e espessura da adrenal direita entre o G1 e o G2. Observou-se maior ocorrência do sexo masculino e de indivíduos de pele branca no G2. Não houve associação entre a duração da doença e a ocorrência de alteração morfológica no G2. Maior ocorrência da alteração morfológica tipo alargamento foi observada no G2. Os principais achados pela tomografia computadorizada, nos pacientes com tuberculose, foram alargamento da adrenal sem calcificação, alargamento da adrenal com calcificação puntiforme e calcificação de aspecto residual da adrenal.