590 resultados para teores de enxofre
Resumo:
1. Analyses of soluble sulphates in 2 N ammonium chloride extracts of 24 samples of soils of the state of São Paulo, Brazil, S. A., showed a sulphur content varying from 0,0013 g per 100 g (found in the b layer of a genuine "terra roxa") to 0,007 g per 100 g of soil (b layer of a soil of depression without definite characteristics). (The results are expressed as elemental sulphur). Determinations of total sulphur in 56 samples of soils of the same state using the method of fusion with sodium carbonate and sodium nitrate revealed 0.007 g of elemental S per 100 g of soil as the lowest value (found in several soil types) and 0.096 g as the highest one (found in the b layer of an ar-quean soil). Apparently soluble sulphates accumulate in the upper layers and total sulphur does the opposite. It was found a strong correlation between total S and carbon content. 2. Under laboratory conditions, in a compost of fresh soil, powdered sulphur and apatite, it was verified after a three months period of incubation that the pH value lowered from 6.30 to 3.23; the citric acid solubility of apatite increased to 271.1 per cent of the original one. Lupinus sp. grown in soil manured with sulphur and apatite has showed fresh and dry weights higher than the plants in control pots; the results are significant at 5% level of probability; phosphorus content is also higher in the manured plants. It was observed a net influence of the apatite plus sulphur treatment on the weight of root nodosities that was four times greater than in the control plants. 3. Nearly five hundred determinations of S, N and P were carried out in 35 species of plants cultivated in the state of São Paulo. A great variation in the amounts of these elements was observed. As a general rule, the leaves contain more sulphur than the stems and roots show the lowest percentages. The conjunct roots and stem of guar (Cyamopsis psoraloides) revealed only 0.019 per cent sulphur; the leaves of kale showed the highest sulphur content, i. e., 2.114%. Apparently there is no correlation between the amounts of S, N and P. The ratio S/N increases from 0.006 (guar) to 0.485 (kale). The ratio S/P, always higher than the corresponding S/N, increases from 0.082 (guar) to 6.381 (older leaves of tomato plants). It is interesting to mention that several among the most important crops in the state of São Paulo namely, cotton, rice, coffee and sugar cane contain more sulphur than phosphorus. 4. Tomato plants cultivated in nutrient solution lacking sulphur showed the following visual symptons of deficiency : chlorosis first in the younger leaves and afterwards in all the leaves; anthocyanin pigments in the petioles and stems; absence of fruits; primary roots stunted and secondary ones longer than in the control plants; stems slender, hard, woody. The histological study of petioles suffering from sulphur deficiency revealed anthocyanin in the parenchyme layer instead of clo-rophyll pigments observed in normal petioles; in the chlorotic leaves the large chloroplasts present only the stroma but the small ones have a little amount of green pigments. Chemical analysis revealed in the abnormal plants : less sulphur and an increased proportion of phosphorus; older leaves contain more sulphur and less phosphorus than the younger ones probably due to physiological difficulties in translocation of sulphur bearing material; increased amount of total N attributed to accumulation of nitrates; marked decrease in ash, sugars and starch; increased proportion of crude fiber and dry material. In the plants suffering from sulphur deficiency photosyntetic rate decreased 34 per cent. 5. Tomato plants were succesfully cultivated in nutrient solution in absence of mineral sulphur but in presence of cysteine. The plants absorbed sulphur, under that form and were able to grow up quite well; the fruiting was normal. In this way rested cleary demonstrated the possibility of absorption of organic sulphur without previous mineralization and its utilization in the building up of protein molecules.
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This paper deals with the results of a pot and plot experiment which was carried out to determine the influence of sulphur and boron and the effect seed inoculation with Rhizobium meliloti in the yield of alfafa. Sulphur was applied as flower of sulphur at the rates of 1,000 and 2,000 kg por hectare; boron was employed in the proportion of 15 kg of borax per hectare; both sulphur and boron were distributed broadcast before planting; the experimental design chosen for the field trial was a latin square of 6 x 6 with the following treatments: Number Treatment 1 Control 2 One dosis S + inoculation 3 Two dosis S +inoculation 4 One dosis S + B + inoculation 5 B + inoculation 6 inoculation The crop supplied four cuttings in an eleven months period. The pot experiment nearly confirmed the plot one. The following conclusions can be drawn: 1. The classification of treatments in a decrescent order was: l.o - two doses S + inoculation; 2.o - one dosis S +inoculation, S + B + inoculation, and B + inoculation (these treatmente were not statistically different); 3.o - control; 4.o - inoculation; 2 The vield due to the treatment two dosis S + inoculation was 22 per cent higher than the control one, a fact that suggests that the S supply in the soil studied ("terra roxa misturada") is not sufficient for the total requirements of alfafa; 3. From an economical point of view the best treatment was: one dosis B + inoculation which permits a net gain of Cr$ 12.527,30 per hectare per year; 4. Based on the mentioned results we recommend in soils of same type the following fertilization for alfafa. 5 tons limestone/hectare 300 kg serranafosfato and 600 kg hiperfosfato/ha 300 kg muriate of potash/ha 15 kg borax/ha and a medium organic manuring if the soil is very poor in organic matter.
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O presente trabalho relata os dados obtidos sôbre a concentração e a quantidade de macronutritntes, N, P, K, Ca, Mg e S no tronco, ramos, fôlhas e frutos do cafeeiro, Coffea arabica, L, variedade mundo novo [(B. Rodr.) Choussy], aos dez anos de idade e crescendo em solo latossólico da Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz", em Piracicaba. São apresentados também os dados obtidos nas mesmas condições, sôbre o pêso de diversas partes (tronco, ramos, fôlhas e frutos) do cafeeiro.
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Neste trabalho são relatados estudos a respeito do método quelatométrico de determinação de sulfato, baseado na titulação do bário residual com solução de EDTA, após a precipitação do citado ânion na forma de sulfato de bário. Foram estudados aspectos relativos ao emprego de diferentes indicadores e passou-se a preconizar o uso de solução de púrpura de ftaleína a 0,2%. São descritos experimentos relativos à determinação de sulfato em soluções puras, observando-se o período de precipitação e a influência de diversos ânions. Finalmente, tendo por base os dados obtidos, é preconizada urna marcha analítica para determinação de enxôfre total e enxôfre-sulfato em material vegetal. Os resultados obtidos quando se empregou a técnica proposta na determinação de sulfato em materiais vegetais, foram comparados com aquêles fornecidos pelo método gravimétrico, baseado na pe-sagem do sulfato de bário.
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O presente trabalho é continuação de um artigo anterior em que o autor se refere as equações de FRIED & DEAN(1952), de LANSEN (1952) e de BARBIER, LESAINT & TYSZKIEWICZ (1954). Nele é apresentada uma expressão aparentemente diferente das citadas, mas que lhes é equivalente para avaliação do teor de um nutriente disponível do solo empregando-se um isótopo radioativo do mesmo. O presente trabalho faz referência ainda à equação de SOKOLOV (1958) e a um processo chamado de diluição isotópica inversa.
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Neste trabalho é apresentada uma marcha analítica simples, rápida e acessível à maioria dos nossos laboratórios, visando a determinação de constituintes inorgânicos do caldo de cana de açúcar, vinhaça e melaço. Foram estudadas duas técnicas para a digestão do material (via seca e via úmida) e a seguir, nos extratos obtidos determinados cálcio, magnésio, potássio, enxofre e fósforo. Os dados obtidos mostraram que para a análise dos citados constituintes, nos mencionados materiais, pode ser empregado, indiferentemente, o ataque por via seca ou úmida, excetuando-se a determinação de enxofre em melaço que deve ser efetuada por via úmida. As técnicas de análise preconizadas apresentaram uma adequada precisão, conforme demonstram os resultados obtidos neste trabalho.
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O presente trabalho teve o objetivo de estudar alguns aspectos da nutrição da ervilha (Pisum sativum, L.), variedade Okaw ("Torta-de-Flor-Roxa") e Asgrow 40 no que concerne: 1 - Efeitos das omissões dos macronutrientes e do boro, na obtenção de um quadro sintomatológico das carências, na variedade Asgrow 40. 2 - Efeitos das carências dos macronutrientes e do boro na produção de matéria seca e composição química na variedade Asgrow 40. Sementes de ervilha (Pisum sativum, L.) da variedade Asgrow 40, foram postas a germinar em silica, mantendo-se um teor de umidade adequado. Passou-se a regar as plântulas com soluções nutritivas com omissões dos nutrientes, entre 20 e 25 dias após a germinação. Tão logo se delineou o quadro sintomatológico das carências, as plantas foram coletadas, mensuradas em altura (cm) e peso da matéria seca (g). Divididas em raízes, caules, folhas inferiores e superiores, flores, vagens e analisadas. Os dados mostram que: 1 - As omissões dos macronutrientes com excessão do magnésio e do enxofre, apresentaram sintomas visuais de deficiência características. 2 - A produção da matéria seca foi afetada em todos os tratamentos com omissão de nutrientes, com excessão daqueles nos quais foram omitidos o magnésio e/ou enxofre. 3 - Os teores dos nutrientes expressos em porcentagem e/ou partes por milhão em folhas apresentando ou não sintomas de carências foram:
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Com a finalidade de estudar alguns aspectos do valor nutritivo do capim elefante (Pennisetum purpureum, Schum.) variedade Napier, procurou-se, no presente trabalho, determinar os constituintes químico-bromatológicos e 6 macronutrientes minerais (nitrogênio, fósforo, cálcio, enxofre, potássio e magnésio), assim como estimar a digestibilidade "in vitro" da matéria seca e da celulose. A matéria seca, a proteína bruta, a fibra bruta e a cinza bruta foram determinadas pelos métodos descritos pela A.O.A.C. (1965), e a celulose pelo processo descrito por CRAMPTON e MAYNARD (1938). Dos macronutrientes minerais estudados, o cálcio, o potássio e o magnésio foram determinados por espectrofotometria de absorção atômica, o fósforo pelo processo do vanádio-molibdato de amônio, por digestão nítrico-perclórica, e o enxofre pelo método gravimétrico do bário. A digestibilidade "in vitro" da matéria seca e da celulose foi determinada por um período de 48 horas, utilizando-se fluido ruminal de carneiro, conforme o método descrito por CARVALHO (1967) e as modificações introduzidas por SILVEIRA (1970). Evidenciou-se a influência da maturidade sobre os constituintes químico-bromatológicos, os macronutrientes minerais e a digestibilidade "in vitro" do capim Napier. Os teores de materia seca, de fibra bruta e de celulose se elevaram e os teores de proteína bruta e cinza bruta decresceram com a maturidade da planta. Os teores de nitrogênio, fósforo, enxofre e potássio declinaram, os teores de magnésio mostraram tendência a se elevar e os teores de cálcio apresentaram constante variação com o avançar da idade da forrageira. A digestibilidade "in vitro" da matéria seca e da celulose foi influenciada negativamente pela maturidade da planta. Foram estabelecidas correlações entre os constituintes químico-bromatológicos e a digestibilidade "in vitro" e entre esta e os macronutrientes minerais.
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Neste trabalho foi estudada a composição de 14 variedades de feijão de mesa comumente encontrados em nosso mercado. Os teores médios encontrados foram: umidade 11,6%, proteína, 21,5%, lipídeos 1,3%, polissacarídeos 45,2% açúcares solúveis 4,7%, cinzas 3,9%. Os aminoácidos livres também identificados e dosados variaram de 610 a 1442 mg/100 g. O conteúdo médio dos macronutrientes minerais, em percentagem foram: fósforo 0,17, potássio 1,88, cálcio 0,23, magnésio 0,24 e enxofre 2,23. Os valores médios encontrados para os micronutrientes, em ppm foram: boro 24,3, zinco 47,9, cobre 17,4, molibdênio 0,11, ferro 330,8 e manganês 17,6. Houve grande variação no teor de boro (14,2 a 73,8 ppm), molibdênio (0,02 a 0,32 ppm) e ferro (167,9 a 598,6 ppm) tendo-se mantido os demais, entre limites mais estreitos. Pelos resultados encontrados o feijão foi considerado uma boa fonte de carbohidratos e minerais (macro e micronutrientes) e uma fonte relativamente boa de proteina.
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No presente trabalho os autores apresentam um estudo dos efeitos do pH e dos teores de fosfato solúvel em H2SO4 0,05 N e de matéria orgânica do solo sobre a capacidade de fixação de Zn do mesmo. Na execução do ensaio utilizaram uma técnica traçadora sendo o 65Zn o elemento traçador. Foi concluído que as quantidades de Zn fixadas estão direta e positivamente correlacionadas com o pH, com o teor de fosfato solúvel e de matéria orgânica dos solos.
Resumo:
Amostras de repolho (Brassica oleracea var. capitata) de densidade de 20.833, 25.641, 37.037, 55.555 e 111.111 plantas/ha foram analisadas quanto aos teores de ácido ascórbico e carboidratos solúveis. Não foram observadas diferenças significativas entre estes teores nas densidades de população utilizadas. O teor médio de ácido ascórbico foi 25,8 mg/100 g peso fresco. Os principais constituintes da fração carboidratos solúveis foram sacarose, glucose e frutose, perfazendo acima de 80% do total. Os teores médios de carboidratos solúveis, expressos em g/100 g de peso fresco foram os seguintes carboidratos solúveis totais (4,60), sacarose (0,45), glucose (1,94) e frutose (1,83).
Resumo:
Os teores de carboidratos solúveis, glucose, frutose, sacarose e ácido ascórbico foram determinados em amostras de couve-flor (Brassica oleracea var. botrytis), obtidas de tratamentos apresentando diversas densidades de plantais. O efeito do espaçamento não foi significativo para os dviersos constituintes analisados, embora o tratamento com 20.833 plantas/ha apresentasse maior teor de ácido ascórbico. O peso seco das amostras variou de 8,24 a 10,13% e ácido ascórbico de 93,1 a 113,5 mg/100 g de peso fresco. Os teores de carboidratos solúveis, expressos em g/100 g de peso fresco foram: totais (3,17-4,54) sacarose (0,26-0,66), glucose (0,92-1,50) e frutose (0,91-145).
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Amostras de berinjela (Solanum melongena) de densidades de 11.111 a 31.746 plantas/ha foram analisadas quanto aos teores de matéria seca, ácido ascórbico, carboidratos solúveis totais, sacarose, glucose e frutose. Com exceção da matéria seca, não foram detectadas diferenças significativas entre os teores dos constituintes analisados em função das diversas densidades de plantas. Os frutos obtidos de maiores densidades de plantas apresentaram maior teor de matéria seca. O teor de ácido ascórbico variou de 5,9 a 10,6 mg/100 g peso fresco. Os teores de carboidratos solúveis, expressos cm g/100 g peso fresco, foram os seguintes: sacarose, (0,13-0,22), glucose (0,91-1,37) e frutose (0,83-1,11).
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Foram feitas aplicações dos seguintes reguladores de crescimento em morango (Fragarm hybridus): SADH a 5000 ppm, CCC a 2000 ppm, ATA a 10 ppm (3 aplicações), ácido giberélico a 10 ppm (3 aplicações) e 550 ppm. Análises de peso seco, ácido ascórbico e carboidratos solúveis dos frutos foram efetuadas a fim de se estudar o efeito desses reguladores de crescimento. Não foram detectadas diferenças significativas entre os diversas tratamentos e o controle. O peso seco variou de 7,62 a 9,53%. O conteúdo de ácido ascórbico variou de 35,88 a 71,81 mg/100 g de peso fresco. Os teores médios de carboidratos solúveis, expresso em g/100 g peso fresco, foram: totais (5,58), sacarose (1,01), glucose (1,63) e frutose (1,54).
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O trabalho teve como objetivo verificar as diferenças na acumulação da matéria seca, absorção e distribuição de nutrientes, entre os cultivares nacionais de batatinha: ARACY, ITAIQUARA, ABAETÊ, TEBERÊ, IAC - 5555 e IAC - 5603. O experimento foi conduzido em condições de campo, de outubro de 1974 a janeiro de 1975, na Estação Experimental de Capão Bonito, do Instituto Agronômico do Estado de São Paulo, em solo do grande grupo Latossol Vermelho Escuro fase orto. Utilizou-se uma adubação N - P2O5 - K6O de 70-300-105 kg/ha no plantio e 70 Kg/ha de nitrogênio em cobertura 45 dias após. As plantas foram amostradas durante o desenvolvimento da cultura em intervalos de 20 dias a partir da germinação até a seca das folhas e hastes. Analisou-se, na matéria seca, os teores de nitrogênio, fósforo, potássio, cálcio, magnésio, enxofre, cobre e ferro. As curvas da marcha de absorção dos nutrientes e produção de matéria seca foram obtidas a partir de dados calculados por equações de regressão ajustadas. Considerou-se como quantidades extraídas. O delineamento estatístico foi o de blocos ao acaso. Detectou-se diferenças significativas na produção de matéria seca, absorção de nutrientes e na exportação de nutrientes. O cultivar IAC - 5603 foi o mais precoce na produção de tuberculos, tendo sido os cultivares mais tardios ABAETÊ e TEBERÊ.