98 resultados para SACCHAROMYCES CEREVISIAE


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Este trabalho trata da determinação da atividade antibíotica dos extratos de Gnetum paniculatum e G. schwackeanum e dos constituintes químicos isolados deste último como resveratrol, gnetina C e E, os quais foram testados contra vários bactérias e fungos. O extrato de Gnetum schwackeanum e todas as substâncias dele isoladas foram ativos a Staphylococcus aureus, S. epidermis e Mycobacterium smegmatis. Resveratrol e gnetina C são ativos contra Candida albicans, mas somente gnetina C possui atividade em relação a Candida parapsilosis e Saccharomyces cerevisiae. O derivado sintético de gnetina E não mostrou nenhuma atividade. O extrato de G. paniculatum, é completamente inativo à bactéria e fungos o que sugere que a atividade de G. schwackeanum deve-se à presença dos hiroxiestilbenos e seus derivados, uma vez que G. paniculatum não contém esses tipos de substâncias.

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O elevado teor de ácido ascórbico no camu-camu (Myrciaria dubia McVaugh, Myrtaceae) desperta o interesse de extrativistas, agricultores e consumidores, e leva à necessidade de desenvolvimento de tecnologias adequadas para produção em terra firme e aproveitamento industrial do fruto. Este trabalho teve por objetivo verificar a adequação do camu-camu para a produção de bebida alcoólica fermentada, assim como o efeito do branqueamento do fruto e da incorporação da casca à polpa nas características nutricionais e sensoriais da bebida. Os frutos foram separados em quatro lotes, sendo dois branqueados (90 ºC por 7 min). Após a despolpa, as cascas de um lote de cada tratamento (com e sem branqueamento) foram incorporadas às respectivas polpas e avaliadas quanto à composição química (umidade, pH, acidez, sólidos solúveis, açúcares, ácido ascórbico, compostos fenólicos, antocianinas e flavonóides). Após a correção do mosto com açúcar, pasteurização, fermentação (25 dias), trasfega, pasteurização (70 ºC por 15 min), filtragem e clarificação, as bebidas foram avaliadas quanto a composição química, edulcoradas e submetidas à análise sensorial. O branqueamento reduziu a concentração de ácido ascórbico das polpas (33 %) e a agregação da casca aumentou os teores de matéria seca (39 % polpa), ácido ascórbico (33 % na polpa, 23 % no mosto e 50 % na bebida) e fenólicos (50 % bebida). O perfil sensorial e a aceitabilidade sugerem que o camu-camu é adequado para a produção de bebida alcoólica fermentada e que a agregação da casca à polpa contribuiu positivamente para a aceitabilidade (6,7 com casca e 6,2 sem casca, na escala de 9 pontos). As bebidas apresentaram flavor característico do fruto, limpidez, coloração vermelho-laranjada e sabor agradável.

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Foi estudado o efeito de quatro concentrações de sulfito (19, 69, 119, 219 ppm) em mostos de melaço de cana em pH 4,O e o efeito do pH de mosto sulfitado sobre a produção de etanol, acetaldeído e os alcoóis n-propílico, isobutílico e isoamílico durante a fermentação alcoólica por Saccharomyces cerevisiae. Não foram detectadas diferenças significativas entre os teores de etanol dos mostos sulfitados. Houve aumento significativo no teor de acetaldeído e redução significativa nos teores de alcoóis superiores com o aumento da concentração de sulfito. A elevação do pH do mosto sulfitado provocou aumento significativo nos teores de acetaldeído e alcoóis superiores não afetando a produção de etanol.

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Foi estudado o efeito de concentrações de 250, 500 e 1000 ppm dos ácidos fórmico e propiônico sobre a produção de etanol e alcoóis superiores produzidos pela fermentação alcoólica de mosto sintético. Não foram detectadas diferenças significativas entre os tratamentos tanto para o ácido fórmico como para o ácido propiônico, embora uma redução não significativa no teor do álcool isoamílico foi observada com a dose de 1000 ppm dos ácidos fórmico e propiônico.

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A produção de ácido succínico por leveduras durante a fermentação alcoólica de mosto de melaço suplementado com 25, 50 e 100 ppm de nitrogênio na forma de sulfato de amônio foi determinada por cromatografia em fase gasosa. A adição de nitrogênio amoniacal não afetou significativamente a produção de álcool etílico. Houve redução significativa no teor de ácido succínico com o aumento da quantidade de nitrogênio adicionada.

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O efeito da adição de benzoato de sódio sobre a fermentação alcoólica de meio de melaço de cana-de-açúcar com 15% de açúcares redutores totais foi estudado utilizando a levedura industrial Saccharomyces cerevisiae M-300-A. Foram adicionados 7,5 miligramas de benzoato de sódio para 0,8 gramas de levedura seca durante 0, 2, 4 e 6 ciclos fermentativos. Com a adição de benzoato ocorreu aumento na produção de etanol, redução do crescimento da levedura e dos teores de glicerol e dos álcoois n-propílico, isobutílico e isoamílico. O inibidor não provocou redução da viabilidade celular e após a retirada do inibidor a levedura voltou a apresentar crescimento. Este fato sugere a possibilidade do uso do benzoato em destilarias de álcool combustível.

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Because of the increase use of alkaloids in general medical practice in recent years, it is of interest to determine genotoxic, mutagenic and recombinogenic response to different groups of alkaloids in prokaryotic and eucaryotic organisms. Reserpine, boldine and chelerythrine did not show genotoxicity response in the SOS-Chromotest whereas skimmianine showed genotixicity in the presence of a metabolic activation mixture. Voacristine isolated fromthe leaves of Ervatamia coronaria shows in vivo cytostatic and mutagenic effects in Saccharomyces cerevisiae hapioids cells. The Rauwolfia alkaloid (reserpine) was not able to induce reverse mutation and recombinational mitotic events (crossing-over and gene conversion) in yeast diploid strain XS2316.

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In a previous study, the Schistosoma mansoni Rho1 protein was able to complement Rho1 null mutant Saccharomyces cerevisiae cells at restrictive temperatures and under osmotic stress (low calcium concentration) better than the human homologue (RhoA). It is known that under osmotic stress, the S. cerevisiae Rho1 triggers two distinct pathways: activation of the membrane 1,3-beta-glucan synthase enzymatic complex and activation of the protein kinase C1 signal transduction pathway, promoting the transcription of response genes. In the present work the SmRho1 protein and its mutants smrho1E97P, smrho1L101T, and smrho1E97P, L101T were used to try to clarify the basis for the differential complementation of Rho1 knockout yeast strain by the human and S. mansoni genes. Experiments of functional complementation in the presence of caffeine and in the presence of the osmotic regulator sorbitol were conducted. SmRho1 and its mutants showed a differential complementation of the yeast cells in the presence of caffeine, since smrho1E97P and smrho1E97P, L101T mutants showed a delay in the growth when compared to the yeast complemented with the wild type SmRho1. However, in the presence of sorbitol and caffeine the wild type SmRho1 and mutants showed a similar complementation phenotype, as they allowed yeast growth in all caffeine concentrations tested.

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Candida glabrata is an opportunistic fungal pathogen that can cause severe invasive infections and can evade phagocytic cell clearance. We are interested in understanding the virulence of this fungal pathogen, in particular its oxidative stress response. Here we investigated C. glabrata, Saccharomyces cerevisiae and Candida albicans responses to two different oxidants: menadione and cumene hydroperoxide (CHP). In log-phase, in the presence of menadione, C. glabrata requires Cta1p (catalase), while in a stationary phase (SP), Cta1p is dispensable. In addition, C. glabrata is less resistant to menadione than C. albicans in SP. The S. cerevisiae laboratory reference strain is less resistant to menadione than C. glabrata and C. albicans; however S. cerevisiaeclinical isolates (CIs) are more resistant than the lab reference strain. Furthermore, S. cerevisiae CIs showed an increased catalase activity. Interestingly, in SP C. glabrata and S. cerevisiae are more resistant to CHP than C. albicans and Cta1p plays no apparent role in detoxifying this oxidant.

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Alpha 1,2-mannosidases from glycosyl hydrolase family 47 participate in N-glycan biosynthesis. In filamentous fungi and mammalian cells, α1,2-mannosidases are present in the endoplasmic reticulum (ER) and Golgi complex and are required to generate complex N-glycans. However, lower eukaryotes such Saccharomyces cerevisiae contain only one α1,2-mannosidase in the lumen of the ER and synthesise high-mannose N-glycans. Little is known about the N-glycan structure and the enzyme machinery involved in the synthesis of these oligosaccharides in the dimorphic fungus Sporothrix schenckii. Here, a membrane-bound α-mannosidase from S. schenckii was solubilised using a high-temperature procedure and purified by conventional methods of protein isolation. Analytical zymograms revealed a polypeptide of 75 kDa to be responsible for enzyme activity and this purified protein was recognised by anti-α1,2-mannosidase antibodies. The enzyme hydrolysed Man9GlcNAc2 into Man8GlcNAc2 isomer B and was inhibited preferentially by 1-deoxymannojirimycin. This α1,2-mannosidase was localised in the ER, with the catalytic domain within the lumen of this compartment. These properties are consistent with an ER-localised α1,2-mannosidase of glycosyl hydrolase family 47. Our results also suggested that in contrast to other filamentous fungi, S. schenckii lacks Golgi α1,2-mannosidases and therefore, the processing of N-glycans by α1,2-mannosidases is similar to that present in lower eukaryotes.

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Este trabalho teve por objetivo estudar os efeitos da raça, dieta, época do ano e ordem de parição na concentração de imunoglobulina G (IgG) no colostro de porcas. A concentração de IgG foi determinada no colostro de 60 porcas, 33 da raça Large White e 27 da raça Landrace, submetidas a dietas contendo 0%, 7%, 14% e 21% de levedura seca (LS). A levedura seca de destilaria de álcool de cana-de-açúcar (Saccharomyces cerevisiae) substituiu parte do milho e do farelo de soja da ração mantendo o nível de 14% de proteína bruta. Não foi verificado efeito significativo (P>0,05) de raça e da dieta sobre a concentração de IgG do colostro. Os valores mais elevados de IgG foram observados no colostro de porcas que pariram entre maio e outubro (P<0,05). Foram obtidos efeitos quadrático (P<0,10) e cúbico (P<0,01) da ordem de parição sobre a concentração de IgG. As fêmeas de primeira cria apresentaram o menor valor (P<0,05) de concentração de IgG (49,98±7,9 mg/mL) em relação às fêmeas de segunda (92,70±5,9 mg/mL), terceira (70,72±5,6 mg/mL) e quarta crias (85,56±9,0 mg/mL), evidenciando que animais com maior experiência imunológica apresentam maior concentração de imunoglobulina no colostro.

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Este trabalho objetivou avaliar o efeito da adição de levedura seca (Saccharomyces cerevisiae) à dieta de poedeiras na qualidade dos ovos. Foram utilizadas 120 poedeiras comerciais com 33 semanas de idade, distribuídas em um delineamento estatístico de blocos ao acaso, com cinco tratamentos (0, 7, 14, 21 e 28% de levedura), quatro repetições e seis aves por unidade experimental. Rações isoprotéicas (18% de proteína bruta), isoenergéticas (2.800 kcal de energia metabolizável/kg), isocálcicas (3,8% Ca) e isofosfóricas (0,38% P disponível) foram formuladas à base de milho e farelo de soja. Os níveis de levedura seca não alteraram o peso do ovo (64,35± 0,85 g), a altura do albúmen (7,95±0,22 mm), a unidade Haugh (87,42±1,31), os sólidos totais da gema (50,86±0,20%), o extrato etéreo da gema (30,74±0,26%), a proteína da gema (16,92±0,16%), a gravidade específica do ovo (1,0912±0,001 g/mL), o peso da casca (6,67±0,08 g) e a espessura da casca (0,4671±0,003 mm). Foi observado efeito quadrático na variável cor da gema no terceiro ciclo de postura. A inclusão de até 28% de levedura seca nas rações intensificou a cor da gema e foi considerada uma prática viável pela análise econômica.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o potencial do uso de indutores de resistência bióticos e abióticos na redução da podridão radicular em mamoeiro. Mudas de mamoeiro foram pulverizadas com os fungicidas fosetil-Al, metalaxil e Mancozeb (2 g L-1), com os indutores abióticos fosfito de potássio (2,5 e 5 mL L-1), ácido salicílico 0,15 e 0,30%, Reforce (indutor comercial) + ácido salicílico a 5%, acibenzolar-S-metil (ASM) (0,15 e 0,30 g L-1), e com o indutor biótico Saccharomyces cerevisiae (3 e 6 mL L-1), três e seis dias antes da pulverização de 1 mL de suspensão de 10(5) zoósporos mL-1 de Phytophthora palmivora. Todos os tratamentos tiveram efeito no controle da podridão de raízes em relação à testemunha, com exceção do Reforce + ácido salicílico a 5% (3 mL L-1), seis dias antes da inoculação. Os tratamentos com ASM, com exceção da dosagem 0,15 g L-1 seis dias antes da inoculação, apresentaram resultados similares aos dos fungicidas metalaxil e Mancozeb. Plantas pulverizadas com ASM apresentaram aumento de atividade da peroxidase e beta-1,3-glucanase e maior concentração de lignina que a testemunha. No entanto, esses tratamentos não tiverem efeito sobre a atividade da quitinase. O ASM é um potencial indutor de resistência a P. palmivora em mamoeiro.

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The objective of this work was to evaluate the potential of an artificial mixture of volatile organic compounds (VOCs), produced by Saccharomyces cerevisiae, to control Sclerotinia sclerotiorum in vitro and in bean seeds. The phytopathogenic fungus was exposed, in polystyrene plates, to an artificial atmosphere containing a mixture of six VOCs formed by alcohols (ethanol, 3-methyl-1-butanol, 2-methyl-1-butanol and phenylethyl alcohol) and esters (ethyl acetate and ethyl octanoate), in the proportions found in the atmosphere naturally produced by yeast. Bean seeds artificially contamined with the pathogen were fumigated with the mixture of VOCs in sealed glass flasks for four and seven days. In the in vitro assays, the compounds 2-methyl-1-butanol and 3-methyl-1-butanol were the most active against S. sclerotiorum, completely inhibiting its mycelial growth at 0.8 µL mL-1, followed by the ethyl acetate, at 1.2 µL mL-1. Bean seeds fumigated with the VOCs at 3.5 µL mL-1 showed a 75% reduction in S. sclerotiorum incidence after four days of fumigation. The VOCs produced by S. cerevisiae have potential to control the pathogen in stored seeds.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de tratamentos pré-colheita sobre a ocorrência de podridões pós-colheita e sobre os atributos de qualidade de framboesas (Rubus idaeus L.) 'Heritage'. As frutas foram pulverizadas com um dos seguintes tratamentos: água destilada (controle), 6 g L-1 de quitosana, 100 mg L-1 de dióxido de cloro, Bacillus amyloliquefaciens, Curtobacterium pusillum ou Saccharomyces cerevisiae. Foram realizadas colheitas aos 3, 7 e 14 dias após a aplicação dos tratamentos. Após cada uma das colheitas, realizadas no estádio de maturação comercial (coloração rosa), as frutas foram inoculadas individualmente com suspensão de conídios (2x10(5) conídios mL-1) de Botrytis cinerea ou Rhizopus stolonifer. As frutas foram mantidas a 12±0,5ºC por sete dias e avaliadas quanto à incidência de podridões e quanto aos principais atributos de qualidade. Bacillus amyloliquefaciens, C. pusillum e S. cerevisiae proporcionaram menor área abaixo da curva de progresso da incidência das podridões por Botrytis e Rhizopus. Os agentes de controle biológico avaliados não interferem negativamente sobre os atributos de qualidade das frutas, e, portanto, são alternativas potenciais no controle de podridões pós-colheita de framboesas.