80 resultados para Comunidade - Desenvolvimento - Canudos (Euclides da Cunha, BA) - 1893-1897


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O objetivo dessa pesquisa foi avaliar a curva de desenvolvimento de frutos da cirigueleira. Para a avaliao do crescimento e maturao, as flores foram marcadas aps a antese, e as colheitas dos frutos foram realizadas durante todo o perodo de desenvolvimento, visando s avaliaes de dimetro, comprimento, peso fresco, peso seco e volume. O ciclo de desenvolvimento da antese at o amadurecimento do fruto foi de 124 dias, sendo caracterizado pelo aumento dos pesos fresco e seco, volume, comprimento e dimetro. O aumento do comprimento do fruto apresentou maior taxa de crescimento at aproximadamente 55 dias, seguido por um perodo de crescimento mais lento at 105 dias aps a antese. O incio da maturao do fruto ocorreu quando a taxa de crescimento foi mais lenta, em torno de 100 dias, enquanto o amadurecimento se iniciou aproximadamente aos 119 dias aps a antese.

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A poda uma prtica cultural de grande importncia para o cultivo da pinheira, influenciando no fenmeno da diferenciao floral de maneira a permitir frutificao fora de poca, o que constitui uma importante alternativa econmica para as diversas regies produtoras. O experimento foi conduzido no perodo de 21 de junho a 15 de novembro de 2000, em condies de clima semi-rido, no municpio de Tanhau -BA, com o objetivo de avaliar a influncia que a poda de produo, executada em ramos com diferentes dimetros, exerce sobre o desenvolvimento vegetativo e reprodutivo da pinheira. Utilizou-se o delineamento experimental em blocos casualizados, com sete repeties e trs plantas por parcela. Os tratamentos utilizados foram: T1- ramos grossos (11-14 mm de dimetro); T2- ramos medianos (7-10 mm de dimetro); T3- ramos finos (3-6 mm de dimetro). Constatou-se, nas condies estudadas, que o crescimento dos ramos e vigor das flores foram maiores para os ramos grossos, porm, os diferentes dimetros no influenciaram na qualidade dos frutos (caractersticas fsicas e qumicas).

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O principal fator limitante produo de mudas enxertadas de maracujazeiro o elevado tempo para a sua formao. Assim, objetivou-se avaliar o efeito de reguladores vegetais no desenvolvimento de mudas de Passiflora alata Curtis, a serem empregadas como porta-enxerto, visando a reduzir o tempo para atingir o ponto de enxertia. O delineamento experimental empregado foi o inteiramente casualisado, em esquema fatorial 4x5 (4 reguladores vegetais x 5 concentraes), com 4 repeties de 25 plantas por parcela. Os tratamentos foram constitudos por 0,0 mg L-1 (testemunha); 25 mg L-1; 50 mg L-1; 75 mg L-1, e 100 mg L-1 de Benziladenina (BA), GA4+7 + Fenilmetil-aminopurina (GA4+7+CK), cido giberlico (GA3) e Cloreto de chlormequat (CCC). Avaliaram-se o comprimento e o dimetro do caule, o nmero de folhas, o comprimento e a fitomassa seca de raz, do caule, das folhas e total. Os dados foram submetidos anlise de varincia e de regresso polinomial, sendo realizado desdobramento quando houve efeito significativo da interao.Os reguladores no promoveram respostas significativas para o comprimento e a massa seca de raiz, do caule, de folhas e total. Porm, GA4+7+Fenilmetil-aminopurina foi o regulador que incrementou o comprimento do caule, o dimetro e o nmero de folhas, promovendo maior desenvolvimento s mudas e reduzindo o tempo para a formao do porta-enxerto, de trs a oito meses, para dois meses (63 dias).

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Os marmeleiros sempre foram propagados comercialmente atravs de enraizamento de estacas. Devido falta de vigor das mudas, principalmente nos primeiros anos aps o plantio, uma srie de trabalhos foram desenvolvidos no Brasil a fim de viabilizar a utilizao do marmeleiro 'Japons' (Chaenomeles sinensis Koehne) como porta-enxerto para marmelos. Frente falta de informaes, desenvolveu-se este experimento com o objetivo de verificar o desenvolvimento de diferentes cultivares de marmeleiros enxertadas sobre esse porta-enxerto. Os marmeleiros 'Japons', 'MC', 'Adams', 'Van Deman', 'Provence', 'Cheldow', 'Smyrna', 'Rea's Mamouth', 'De Patras', 'De Vranja', 'Lajeado', 'Champion', 'Mendoza Inta-37', 'Alongado', 'Meech Prolific', 'Bereckzy', 'Alaranjado', 'Kiakami', 'Du Lot', 'Radaelli', 'CTS 207', 'D'Angers', 'Zuquerinetta', 'BA 29', 'Constantinopla', 'Marmelo Pra', 'Apple', 'Portugal', 'Fller', 'Meliforme' e 'Pineapple' foram enxertados atravs de garfagem em mudas de 'Japons', pelo mtodo em fenda cheia. Foram utilizados garfos com trs gemas, coletados de plantas-matrizes. As mudas foram mantidas em viveiro, sendo avaliadas, aps 60 dias, a porcentagem de garfos brotados. O comprimento e dimetro mdio do enxerto foram avaliados aos 60; 90; 120 e 150 dias aps a realizao da enxertia. Concluiu-se que os marmeleiros apresentaram boa afinidade com o porta-enxerto 'Japons'. As cultivares 'Van Deman', 'Japons', 'Smyrna', 'De Vranja', 'Lajeado', 'Mendoza Inta-37', 'Alongado', 'Meech Prolific', 'Meliforme', 'Cheldow', 'Champion', 'Bereckzy' e 'De Patras' foram as que tiveram o maior vigor na fase de viveiro.

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O experimento foi realizado em rea de pequeno produtor fornecedor da Maguari (Kraft Foods do Brasil) em Araguari - MG, e teve por objetivo avaliar o desenvolvimento de maracujazeiro-amarelo propagado por enxertia hipocotiledonar, sobre cinco porta-enxertos de passiflorceas nativas. Os tratamentos utilizados foram cinco porta-enxertos: P. edulis f. flavicarpa, P. caerulea, P. alata, P. gibertii e P. cincinnata, e o maracujazeiro-amarelo de p-franco como controle, totalizando seis tratamentos. Para todos os tratamentos, a variedade-copa utilizada foi o maracujazeiro-amarelo Cv. FB 200. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso, com trs repeties. A parcela foi constituda de uma fileira de 20 metros de comprimento contendo quatro plantas. A conduo foi realizada conforme os tratos culturais recomendados para a cultura. As caractersticas avaliadas foram: altura das plantas, nmero de folhas, dimetro da regio da enxertia, dimetro do enxerto, dimetro do porta-enxerto, relao enxerto/porta-enxerto. As plantas de P. edulis f. flavicarpa, P. caerulea e p-franco apresentaram melhor desenvolvimento. J as plantas sobre o porta-enxerto P. alata no desenvolveram bem. Embora as plantas de p-franco tenham superado numericamente o desenvolvimento das enxertadas sobre P. cincinnata e P. gibertii, no houve diferenas significativas entre eles. O porta-enxerto P. alata influenciou negativamente na altura das plantas, nmero de folhas, dimetro da regio da enxertia, dimetro do enxerto, dimetro do porta-enxerto e na relao enxerto/porta-enxerto.

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O trabalho foi realizado no ripado e na rea de Fruticultura do Departamento de Produo Vegetal da Faculdade de Cincias Agrrias e Veterinrias, Universidade Estadual Paulista (FCAV/UNESP), e teve por objetivo avaliar o desenvolvimento de maracujazeiro-amarelo enxertado por enxertia hipocotiledonar, sobre seis porta-enxertos de passifloraceas em Jaboticabal-SP. Foram utilizados sete tratamentos, sendo seis tratamentos com porta-enxertos: P. edulis, P. caerulea, P. alata, P. gibertii, P. coccinea, P. cincinnata e um tratamento com p-franco de P. edulis. Para todos os tratamentos, a variedade-copa utilizada foi o maracujazeiro-amarelo 'FB 200'. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso, com 03 repeties. A parcela foi constituda de uma linha de quatro plantas (20m lineares). A conduo foi realizada conforme os tratos culturais recomendados para a cultura. As caractersticas avaliadas foram altura das plantas, dimetro da regio da enxertia, dimetro do enxerto, dimetro do porta-enxerto, relao enxerto/porta-enxerto, produo, nmero e peso mdio de frutos. As plantas p-franco apresentaram melhor desenvolvimento que as enxertadas, e as plantas do porta-enxerto P. caerulea foram as de pior desenvolvimento. J as plantas do porta-enxerto P. coccinea apresentaram a menor velocidade de crescimento, apesar de bastante vigorosas.

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In this study, an analytical method was developed and validated for quantitation of the drug bevacizumab (Avastin) by high performance liquid chromatography (HPLC). The HPLC column was a BioSuite 250 HR SEC, 300 x 7.8 mm x 5 m (Waters, USA). The mobile phase consisted of phosphate buffered saline (PBS). The results revealed that the method was specific, precise, accurate, robust and linear (r = 0.998) from 5 to 75 g mL-1. Therefore, this method can be used in drug release studies or in quality control ampoules of the drug.

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Significant functions in the Proton Exchange Membrane Fuel Cells (PEMFCs) rely on Gas Diffusion Layers (GDLs), such as control the water balance in the membrane electrode assembly (MEA), allow suitable gas permeability and porosity, etc. Aware of the GDL importance in the cell performance and its great demand in scale-up projects, the fuel cell research group at Instituto de Pesquisas Energticas e Nucleares (IPEN) has developed a Sieve Printing method (innovative in Brazil) as a strategic solution for producing GDL and electrodes used in high power PEMFC stacks. The method has shown to be adequate to fabricate low cost electrodes, GDLs of different dimensions and to produce any amount of MEAs for power stacks.

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A microbiota do solo de grande importncia no desenvolvimento de culturas. Os mtodos de controle, qumico (brometo de metila) e fsico (solarizao), alteram essa microbiota. O presente trabalho objetivou estudar o comportamento da comunidade de fungos em solo solarizado e fumigado (brometo de metila). O delineamento experimental foi de blocos ao acaso, com trs tratamentos (solarizao, brometo de metila e testemunha) e sete repeties. A comunidade de fungos do solo foi avaliada de forma quantitativa e qualitativa, em trs momentos (antes, durante e aps a solarizao) com amostras coletadas de trs profundidades (0-5; 10-15 e 20-25 cm). Durante a solarizao ocorreu uma reduo na comunidade de fungos do solo, em termos quantitativos, em todas as camadas amostradas. No entanto, essa diminuio foi mais significativa na camada superficial (0-5cm). Em termos qualitativos, a solarizao reduziu tambm o nmero de diferentes espcies de fungos do solo, mas na camada de 20-25 cm, essa diminuio foi a zero aos 56 dias de avaliao. A recolonizao da microbiota do solo, em termos quantitativos, foi maior no tratamento com brometo de metila do que nos demais. Entretanto, esse aumento no foi o mesmo em termos qualitativos. Nos tratamentos solarizado e testemunha, o aumento na comunidade de fungos do solo foi acompanhado pela diversificao de espcies fngicas.

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A ferrugem da soja pode ser causada pelas espcies Phakopsora meibomiae e P. pachyrhizi. A distino dessas espcies pode ser feita de forma segura por meio das caractersticas morfolgicas dos telisporos. Este estudo teve como objetivo determinar o efeito da temperatura na formao de telisporos em fololos de plantas de soja e realizar um estudo morfomtrico dos soros teliais e telisporos. Para o desenvolvimento do experimento sementes dos cultivares Uirapuru e Pintado foram semeadas em vasos para 3 kg de substrato. Trinta dias aps, no estdio V3, estas plantas foram inoculadas com uredinisporos de P. pachyrhizi. Os sintomas iniciais da doena foram observados 7 dias aps a inoculao, quando as plantas foram transferidas para cmaras de crescimento vegetal do DFP/UFLA sob temperaturas de 10C, 15C e 20C. O monitoramento da presena de soros teliais teve incio 15 dias aps a transferncia das plantas. Leses tpicas com soros teliais foram observadas com estereomicroscpio em fololos do cultivar Uirapuru crescendo a 15C no 25 dia, aps a transferncia das plantas, e no cultivar Pintado no 30 dia. A presena de soros teliais foi confirmada com cortes finos do material fresco e observao em microscpio de luz e microscpio eletrnico de varredura (MEV). Foram observados dois tipos de soros teliais: os arredondados a elpticos com altura mdia de 35,25 m e largura de 77 m, predominante no cultivar Uirapuru e o alongado com altura mdia de 41,33 m e largura de 127,33 m predominante no cultivar Pintado. A forma e dimenses dos telisporos tambm variaram entre os cultivares. No cultivar Pintado as clulas oblongas predominaram, enquanto que, no cultivar Uirapuru as sub-globosas. Quanto s dimenses o cultivar Pintado apresentou clulas com medidas de 6,87 m de largura por 14,91 m de comprimento e 1,9 m de espessura da parede distal da clula apical, enquanto que, o cultivar Uirapuru apresentou clulas com 7,02 m de largura por 10,02 m de comprimento e 1,43 m de espessura da parede distal da clula apical.

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As Prticas de Interao Ensino, Servio e Comunidade (PIN) so mdulos curriculares do curso deMedicina da Universidade Estadual de Londrina e tm como objetivo possibilitar aos estudantes uma insero nas Unidades Sade da Famlia (USF) que lhes permita compreender os determinantes do processo sade-doena, a importncia das medidas de promoo e preveno e da USF como espao do cuidado. As atividades so desenvolvidas nos quatro primeiros anos do curso, em mdulos de cerca de 102 horas, por meio de contedos seqenciais construdos mediante mapas conceituais que abrangem desde o conhecimento do territrio at atividades mdicas da ateno bsica. Os resultados mais evidentes so: a diversificao dos cenrios de ensino-aprendizagem, a insero precoce dos estudantes na rede bsica e o desenvolvimento de habilidades voltadas humanizao do atendimento e ao cuidado centrado no paciente. Como desafios, destacam-se a necessidade de tornar mais atrativas as prticas em sade nas unidades locais afim de aumentar a adeso dos estudantes, docentes e das equipes locais.

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Este trabalho registra o processo de concepo, implantao e implementao do Programa Interinstitucional de Interao de Ensino, Servio, Comunidade (Pinesc), uma parceria entre a universidade e a Prefeitura Municipal de Campo Grande, visando realizao de mdulos curriculares longitudinais de ensino baseado na comunidade, desenvolvidos em oito semestres letivos do curso de medicina da Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Regio do Pantanal (Uniderp, Anhanguera, MS). O relato inlcui o histrico, com seus pontos fortes e dificuldades, alm de desdobramentos o previstos, bem como aspectos operacionais do programa.

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Com base nos resultados obtidos pela auto-avaliao realizada por 28 escolas mdicas brasileiras (EMBs) que integram o Projeto de Avaliao de Tendncias de Mudanas no Curso de Graduao das Escolas Mdicas, da Caem/Abem, este trabalho analisa o comportamento das escolas segundo as alternativas predominantes (tradicional, inovadora, avanada) no eixo Desenvolvimento Docente, composto por quatro vetores: Formao Pedaggica; Atualizao Tcnico-Cientfica; Participao nos Servios de Assistncia; e Capacitao Gerencial. Embora metade das EMBs estudadas neste eixo se percebam tradicionais, reconhecem sua importncia e influncia no processo de formao do mdico, considerando-o essencial para dar suporte s mudanas implementadas e garantir a interao entre ensino, servios e comunidade voltada ao paradigma da integralidade. Para este grupo de 28 escolas, o Desenvolvimento Docente o eixo que se encontra mais distante do preconizado para atender s Diretrizes Curriculares.

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A criao de ligas acadmicas por estudantes de Medicina tem ocorrido em todo o Brasil. Aceitas como atividades extracurriculares de extenso universitria, as ligas trazem tanto benefcios como riscos formao mdica. Assim, a abertura de ligas deveria ser racionalizada, visando ao aperfeioamento de suas atividades. Neste relato, descrevemos a normatizao adotada na Faculdade de Medicina de Botucatu - Universidade Estadual Paulista (FMB/Unesp), contextualizando- a numa discusso sobre a importncia das ligas como atividades extracurriculares e os prejuzos que podem trazer formao mdica. A normatizao contm orientaes processuais e um conjunto de critrios para avaliao dos projetos de abertura de novas ligas. Os critrios avaliam a relevncia da proposta, os objetivos, o modelo de gesto planejado e a ideologia da formao. A utilizao destas diretrizes tem capacitado o desenvolvimento de projetos de novas ligas e desencadeado na escola o aprofundamento de reflexes sobre a funo de ligas acadmicas.

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O Programa Sade da Famlia (PSF) constitui, desde a sua implantao em 1994, a principal estratgia para a reestruturao da Ateno Bsica em Sade no Brasil, sendo a atuao do Mdico de Famlia e Comunidade (MFC) fundamental para o sucesso do programa. Este estudo descreve a distribuio geogrfica dos vnculos de trabalho em MFC no Brasil, presentes no Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Sade, e sua relao com o ndice de Desenvolvimento Humano (IDH), coeficiente de mortalidade infantil, anos de estudo, PIB e rendimento mensal em 2004. Trata-se de estudo ecolgico, com apresentao geogrfica dos indicadores em relao s microrregies brasileiras. Os coeficientes de correlao entre os vnculos de trabalho e o coeficiente de mortalidade infantil, o IDH e o PIB foram 0,17, 0,18 e 0,74, respectivamente. Presentes na quase totalidade das microrregies, em menos de 12% delas havia trs ou mais vnculos descritos, conforme preconiza o PSF. Aps dez anos de implantao da Estratgia de Sade na Famlia no Brasil, a distribuio dos vnculos em MFC ainda era irregular e, na maioria das microrregies, insuficiente.