Aspectos fisiológicos e bioqu��micos da germina����o de sementes de alface em diferentes temperaturas

O objetivo deste trabalho foi avaliar os padrões eletroforéticos das proteínas resistentes ao calor e a atividade da enzima endo-β-mananase durante a germinação de sementes de alface, em alta temperatura. Sementes de oito cultivares de alface foram submetidas aos testes de germinação, primeira contagem e emergência em duas temperaturas, 20 e 35ºC. Foram calculados o índice de velocidade de germinação (IVG) e o índice de velocidade de emergência (IVE). Avaliou-se, também, a expressão das proteínas resistentes ao calor e da enzima endo-β-mananase, para todos os tratamentos. Utilizou-se o delineamento experimental inteiramente casualizado, em arranjo fatorial 2x8, com duas temperaturas e oito cultivares. A maior germinação é observada a 35ºC na cultivar Everglades, considerada termotolerante. Os padrões de proteínas resistentes ao calor em sementes de alface apresentam bandas específicas na cultivar Everglades, a 35ºC. A atividade da enzima endo-β-mananase é maior na cultivar Everglades, nessa temperatura. Essa cultivar tem potencial para utilização em programas de melhoramento de alface com vistas à tolerância a altas temperaturas durante a germinação.

Influ��ncia de fatores fisiológicos de plantas-matrizes e de ��pocas do ano no pegamento de diferentes m��todos de enxertia do umbuzeiro

Com o objetivo de verificar a influ��ncia de fatores fisiológicos das plantas-matrizes de umbuzeiro (Spondias tuberosa Arruda.), as ��pocas de realiza����o e os m��todos de enxertia, sobre o pegamento de enxertos desta esp��cie, foram conduzidos cinco experimentos sob condi����es de viveiro, na Embrapa Semi-��rido, em Petrolina-PE. Os experimentos foram instalados nos meses de janeiro, mar��o, maio, julho e setembro de 1998. O delineamento utilizado foi em blocos ao acaso, com tr��s tratamentos e oito repeti����es. Os tratamentos foram: garfagem em fenda cheia e �� inglesa simples e borbulhia em "T" invertido. Os garfos foram colhidos de acordo com o ciclo fenol��gico das plantas-matrizes, correspondendo ��s fases de crescimento vegetativo, reprodutivo e de dorm��ncia, quando ent��o se realizaram as avalia����es dos fatores fisiológicos. Os fatores fisiológicos (fotoss��ntese, potencial h��drico e condut��ncia estom��tica), observados na planta-matriz, nas diferentes fases fenol��gicas, n��o influenciaram o ��ndice de pegamento dos diferentes m��todos de enxertia. Os m��todos de enxertia por garfagem em fenda cheia e �� inglesa simples apresentaram maiores ��ndices m��dio de pegamento, de 97,1 e 92,4%, respectivamente. O material vegetativo (garfos) colhido nas diferentes fases fenol��gicas da planta-matriz n��o afetou o ��ndice de pegamento do processo da enxertia, o que amplia a oferta de mudas ao longo do ano devido �� oferta de material propagativo.

Equil��brio nutricional e dist��rbios fisiológicos em manga 'Tommy Atkins'

Com o objetivo de avaliar o efeito do equil��brio nutricional sobre a incid��ncia de dist��rbios fisiológicos em manga 'Tommy Atkins' cultivada no Vale do S��o Francisco, realizou-se um ensaio com frutos coletados no est��dio de matura����o fisiol��gica, classificados em frutos sem sintomas e com sintomas de dist��rbio fisiol��gico. Os frutos das duas classes foram separados em casca, polpa e caro��o, e levados para secagem em estufa a 65 °C. Este material foi submetido a mineraliza����o para a determina����o das concentra����es de N, K, Ca, Mg e B. Antes da desidrata����o, uma parte da polpa foi separada para as determina����es do teor de s��lidos sol��veis totais (SST) e da acidez total titul��vel (ATT). Os resultados permitem concluir que, tanto as concentra����es elevadas de Ca e Mg, como as baixas rela����es N/Ca e K/Ca, tanto na polpa quanto na casca, foram eficientes na preven����o de dist��rbios fisiológicos nos frutos de mangueira; a concentra����o de nutrientes obtida na casca pode refletir melhor a condi����o da fisiopatia do que a concentra����o dos nutrientes na polpa dos frutos; os valores de SST e a rela����o SST/ATT determinada nos frutos com sintomas foram muito mais elevados do que nos frutos sem sintomas, devido a uma sobrematura����o desordenada dos tecidos da polpa.

Colora����o do fruto, dist��rbios fisiológicos e doen��as em ma����s 'Gala' e 'Fuji' pulverizadas com aminoetoxivinilglicina

O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos da pulveriza����o pr��-colheita de macieiras 'Gala' e 'Fuji' com aminoetoxivinilglicina (AVG) sobre a qualidade dos frutos e a ocorr��ncia de dist��rbios fisiológicos e doen��as. O experimento foi conduzido nos anos de 2005 e 2006, com pulveriza����o de AVG (30 dias antes do in��cio da colheita comercial dos frutos) nas doses de 0; 125 e 250 mg L-1, sendo que, na segunda safra, tamb��m foi utilizada a dose de 62,5 mg L-1. Em ma����s 'Gala', o aumento na dose de AVG reduziu o desenvolvimento de colora����o vermelha e a perme��ncia �� perda de ��gua na casca. Nesta mesma cultivar, em frutos avaliados ap��s armazenamento refrigerado (tr��s meses a 0��0,5��C/90-95% UR), seguido de uma semana de vida de prateleira (20��4��C/60-70% UR), o tratamento pr��-colheita com AVG aumentou a incid��ncia de "bitter pit", por��m reduziu a incid��ncia de escaldadura, rachadura peduncular e podrid��es. Em ma����s 'Fuji', o aumento na dose de AVG reduziu a incid��ncia e a severidade de pingo-de-mel em frutos colhidos tardiamente. A pulveriza����o com AVG aumentou a severidade de mancha foliar de 'Gala' (Glomerella cingulata).

EFECTOS DEL ENRIQUECIMIENTO CON SELENIO EN SPAD, CALIDAD DE LA FRUTA Y PAR��METROS DE CRECIMIENTO DE PLANTAS DE FRESA EN UN SISTEMA DE CULTIVO SIN SUELO

RESUMEN El selenio (Se) es un elemento traza esencial no solo para animales, plantas y microorganismos, sino tambi��n para la salud de las personas. Por ello, parece que aumentar las cantidades de selenio en plantas puede tener implicaciones positivas. El objetivo de este trabajo fue determinar en un sistema de cultivo sin suelo con fibra de coco el efecto del selenito (Se IV) y selenato (Se VI) en el peso, calidad de las frutas de fresa, as�� como en variables de crecimiento y contenido de clorofilas de las hojas j��venes y adultas de la planta de fresa de la variedad ‘Splendor’. Los tratamientos fueron: T1 Se(IV)F (foliar), T2 Se(IV)S (sustrato), T3 Se(VI)F, T4 Se(VI)S y T5 control (sin aporte de Se). Se aplicaron semanalmente las mismas concentraciones de Se(IV) y Se(VI). Los resultados del an��lisis mostraron que el efecto de los tratamientos sobre firmeza, s��lidos solubles totales y acidez titratable en frutas fue significativo. Los valores m��s altos de firmeza y s��lidos solubles fueron mostrados por el tratamiento T4. Los mayores valores para el pH se producen en los tratamientos con T2 y T4. Los resultados indican que el Se tiene un efecto positivo sobre los valores de SPAD en hoja vieja. Las plantas con tratamiento de selenio presentaron un mayor n��mero de hojas en relaci��n a las plantas control.

A reliable method of quantification of trace copper in beverages with and without alcohol by spectrophotometry after cloud point extraction

A new cloud point extraction (CPE) method was developed for the separation and preconcentration of copper (II) prior to spectrophotometric analysis. For this purpose, 1-(2,4-dimethylphenyl) azonapthalen-2-ol (Sudan II) was used as a chelating agent and the solution pH was adjusted to 10.0 with borate buffer. Polyethylene glycol tert-octylphenyl ether (Triton X-114) was used as an extracting agent in the presence of sodium dodecylsulphate (SDS). After phase separation, based on the cloud point of the mixture, the surfactant-rich phase was diluted with acetone, and the enriched analyte was spectrophotometrically determined at 537 nm. The variables affecting CPE efficiency were optimized. The calibration curve was linear within the range 0.285-20 ��g L-1 with a detection limit of 0.085 ��g L-1. The method was successfully applied to the quantification of copper in different beverage samples.

Effect of alcohol concentration and electrode composition on the ethanol electrochemical oxidation

The electrochemical oxidation on platinum and platinum rhodium bimetallic electrodes was studied by Differential Electrochemical Mass Spectrometry for several ethanol concentrations in solution. It is found that increasing the ethanol concentration the production of the partially oxidized products (acetaldehyde) increases as the concentration increases. On the other hand, addition of 25% at. of rhodium increases the full oxidation to CO2. Another interesting result observed is a correlation between the intensity of the dehydrogenations peak at 0.3 V vs. RHE and the CO2 yield for the different ethanol concentration studied.

Evaluaci��n de los efectos de la rotaci��n en operadores de motosierras

El presente trabajo fue desarrollado en bosques naturales de Pinus caribaea, en la provincia de Pinar del R��o-Cuba, para evaluar diferentes m��todos en el corte raso con motosierra, empleando sistema de madera corta. Se experiment�� la rotaci��n del trabajo de un m��todo de alternancia controlada de los operadores por el reabastecimiento de combustible de la motosierra (MAC) y un m��todo con alternancia libre (MAL). En ambos m��todos se utilizaron dos operadores en parejas, la palanca de empuje y la ejecuci��n de la muesca direccional en ��rboles con di��metros superiores a 30 cm. Los m��todos fueron comparados entre si y a su vez, con el que se aplica tradicionalmente en estas ��reas (T), que consta de un operador y un ayudante que mantienen sus funciones durante la jornada, no usan la palanca de empuje, no efect��an la muesca direccional y toman descanso espont��neos. De acuerdo con los resultados el MAC es el m��s apropiado pues, redujo los riesgos de accidentes y enfermedades ocupacionales en los operadores de motosierras, al equilibrar y disminuir la carga fisiol��gica de trabajo en un 13,69%, redujo el tiempo de exposici��n a posturas incomodas, as�� como los efectos nocivos de la motosierra en un 52,08%, la productividad del tiempo efectivo se elev�� en un 27,32% respecto al m��todo (T), con la disminuci��n de los costos de la operaci��n, que justifican salarios b��sicos correspondiente al nivel del operador para ambos integrantes de las parejas.

Aspectos fisiológicos da germina����o e da qualidade de pl��ntulas de Schizolobium amazonicum em resposta �� escarifica����o das sementes em lixa e ��gua quente

Sementes de Schizolobium amazonicum apresentam dorm��ncia f��sica a qual pode ser quebrada por diferentes m��todos de escarifica����o. Nesta pesquisa, os efeitos da escarifica����o das sementes em lixa e ��gua quente sob os aspectos fisiológicos relacionados �� germina����o das sementes e �� qualidade das pl��ntulas obtidas foram avaliados. Sementes de S. amazonicum foram escarificadas pela (i) imers��o em ��gua a 100��C/ 2 min e pela (ii) fric����o das sementes em lixa. Sementes n��o escarificadas foram utilizadas como testemunha. As seguintes vari��veis foram avaliadas: viabilidade dos tecidos (por meio do teste de tetraz��lio), taxa de germina����o, ��ndice de velocidade de germina����o (IVG), taxa de embebi����o das sementes, deple����o do endosperma e emerg��ncia, uniformidade e ac��mulo de biomassa das pl��ntulas resultantes. As sementes oriundas de ambos os tratamentos foram igualmente coradas pelo tetraz��lio. A escarifica����o em lixa resultou em maior germina����o, maior IVG, r��pida embebi����o e deple����o do endosperma em compara����o ��s sementes escarificadas em ��gua a 100��C/2 min. A emerg��ncia de pl��ntulas e o ��ndice de emerg��ncia foram maiores em sementes escarificadas em lixa, cujas pl��ntulas apresentaram-se mais uniformes e com maior ac��mulo de biomassa que aquelas obtidas ap��s escarifica����o em ��gua a 100��C/2 min. Do exposto, a escarifica����o de sementes de paric�� em lixa �� mais eficiente na promo����o da germina����o e produ����o de pl��ntulas uniformes.

Composi����o do substrato, vigor e par��metros fisiológicos de mudas de timba��va (Enterolobium contortisiliquum (vell.) morong)

Este trabalho objetivou avaliar a influ��ncia da composi����o de um substrato organoarenoso sobre a emerg��ncia e par��metros fisiológicos de crescimento de pl��ntulas de timba��va. As sementes foram submetidas �� germina����o nas seguintes composi����es do substrato: T1) 100% areia; T2) 75% areia + 25% Tecnomax��; T3) 50% areia + 50% Tecnomax��, T4) 25% areia + 75% Tecnomax��; e T5) 100% Tecnomax��. As avalia����es foram efetuadas aos 45, 90, 135 e 180 dias ap��s a semeadura, aferindo a altura da parte ��rea e o di��metro do coleto. Aos 180 DAS, determinaram-se a massa da mat��ria seca de parte a��rea, a massa da mat��ria seca de ra��zes, a massa da mat��ria seca total e os teores de clorofila a, b e clorofila total. A emerg��ncia e os par��metros fisiológicos de crescimento foram afetados negativamente pela composi����o exclusiva de Tecnomax��, assim como os valores de clorofila b. O substrato comercial associado ao material inerte (areia) proporcionou maior express��o do vigor das sementes, teores de clorofila b e maior crescimento de mudas de timba��va.

Aspectos morfoanat��micos e fisiológicos de sementes e pl��ntulas de Amburana cearensis (Fr. All.) A.C. Smith (Leguminosae - Papilionoideae)

Os objetivos deste trabalho consistiram em descrever e ilustrar os aspectos morfoanat��micos de sementes e pl��ntulas de Amburana cearensis, relacionando o desenvolvimento dos tecidos ��s fases de germina����o das sementes, para verificar as mudan��as que ocorreram durante esse processo. Os ensaios foram conduzidos no Laborat��rio de Estudos em Meio Ambiente da Universidade Cat��lica de Salvador (LEMA/UCSal). O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado com quatro repeti����es de 25 sementes por tratamento. A curva de embebi����o foi elaborada com base no peso fresco das sementes durante o processo de embebi����o, em per��odos variando entre 0 e 318 h. Para an��lise morfol��gica das sementes e pl��ntulas, ambas foram observadas a olho nu e ao microsc��pio estereosc��pico, a fim de confeccionar a prancha. As sec����es anat��micas foram feitas com o aux��lio do micr��tomo rotativo, utilizando-se para tal as sementes durante as fases da germina����o. Quanto �� an��lise morfol��gica, as sementes s��o esternosperm��ticas e o embri��o axial, sendo a germina����o do tipo ep��gea e fanerocotiledonar. Quanto aos aspectos anat��micos, p��de-se verificar que as sementes de A. cearensis s��o bitegumentadas e exotestais e apresentam os cotil��dones como principal tecido de reserva. O tegumento �� composto por um estrato de macroesclere��des e por estratos de osteoesclere��des e possui compostos fen��licos, o que confere ��s sementes certo grau de dorm��ncia por impermeabilidade do tegumento, dificultando, assim, a absor����o de ��gua.

Efeito da utiliza����o de sistemas de climatiza����o nos par��metros fisiológicos do gado leiteiro

Este trabalho avaliou diferentes sistemas de resfriamento adiab��tico evaporativo (SRAE) (aspers��o e nebuliza����o), conjugados com a ventila����o for��ada, quanto �� efici��ncia t��rmica na redu����o do estresse t��rmico de bovinos leiteiros. O experimento foi desenvolvido em um rebanho leiteiro comercial localizado em S��o Pedro - SP, compreendendo 28 dias consecutivos de novembro de 2003, utilizando-se de 10 animais da ra��a Holandesa em lacta����o, alojados em sistema de "freestall". A umidade relativa do ar, a temperatura ambiente e a temperatura de globo negro foram registradas a cada 15 minutos, durante todo o per��odo. A temperatura retal, a freq����ncia respirat��ria e a temperatura dos pelames branco e preto foram medidas nos hor��rios das 9; 11; 13; 15 e 17 h, durante nove dias n��o-consecutivos. Concluiu-se que os sistemas de resfriamento estudados, comparados entre si, n��o promoveram diferen��as significativas na temperatura retal, na freq����ncia respirat��ria e na temperatura m��dia do pelame preto. J�� a temperatura m��dia do pelame branco foi significativamente menor no tratamento com aspers��o que no tratamento com nebuliza����o, nos hor��rios das 11 e 13 h. O sistema de resfriamento com nebuliza����o promoveu redu����es significativas nas temperaturas de bulbo seco, de globo negro e no ��ndice de temperatura de globo e umidade comparado ao sistema de aspers��o. Tanto o sistema de aspers��o como o sistema de nebuliza����o reduziram, significativamente, a temperatura m��xima do abrigo em rela����o �� temperatura do ambiente externo.

Avalia����o dos ��ndices de conforto t��rmico, par��metros fisiológicos e gradiente t��rmico de ovinos nativos

Esta pesquisa teve o objetivo de determinar os ��ndices de conforto t��rmico em instala����es para ovinos, analisar os par��metros fisiológicos e o gradiente t��rmico de quatro grupos gen��ticos, na regi��o semi��rida paraibana. Foram utilizados 40 animais, dez por grupo gen��tico, que foram: Cariri, Morada Nova, Barriga Negra e Cara Curta, todas f��meas, alojadas aleatoriamente em quatro apriscos. Os ��ndices ambientais dentro das instala����es, principalmente das 11 ��s 15 h, ficaram acima da zona de conforto t��rmico para ovinos adultos, com exce����o da umidade relativa do ar, que ficou com m��dia di��ria de 67,5%. A temperatura retal dos animais esteve dentro da faixa normal, sendo o grupo gen��tico Morada Nova o que apresentou menor valor (38,6 ��C). A frequ��ncia respirat��ria dos animais em cada grupo gen��tico ficou acima do valor recomendado, por��m o Morada Nova apresentou o menor valor (43,5 mov min-1); em contrapartida, o Cariri e o Barriga Negra apresentaram os maiores valores (48,0 e 47,3 mov min-1, respectivamente). Os animais com pelagem mais escura e de maior porte, como os da ra��a Cariri, apresentaram maior gradiente t��rmico entre a temperatura do ar e a temperatura superficial. Os animais apresentaram alto ��ndice de toler��ncia ao calor, ou seja, bem adaptados ao ambiente tropical, podendo o grupo gen��tico Cariri ser caracterizado como o menos adaptado e o Morada Nova considerado o mais bem adaptado ��s condi����es experimentais.

Use of alcohol before and after bariatric surgery

OBJECTIVE: to assess alcohol intake in the bariatric surgery pre and postoperative periods. METHODS: Patients were interviewed atSurgery Clinic of the Hospital das Cl&#237;nicas da Universidade Federal de Pernambuco - HC/UFPE (Brazil) from July 2011 to March 2012. We analyzed socioeconomic, anthropometric and clinical variables. We used the Alcohol Use Disorders Identification Test (AUDIT C). RESULTS: One hundred nineteen patients were enrolled (mean age: 41.23+11.30 years), with a predominance of the female gender (83.2%), non-Caucasian race (55%), married individuals or in a stable union (65.5%), with a high school education (40.3%)and active in the job market (37%). Weight and body mass index (BMI) were 128.77+25.28Kg and 49.09+9.26Kg/m2,respectively in the preoperative period (class II obesity) and 87.19+19.16Kg and 33.04+6.21Kg/m2, respectively in the postoperative period (class I obesity) (p<0.001). Hypertension was the most frequent disease in the pre (66.6%) and postoperative (36.5%) periods. The prevalence of alcohol use was 26.6% in the preoperative period, of which 2.2% of high risk, and 35.1% in the postoperative period, of which 1.4% of probable dependence; this difference did not achieve statistical significance (p=0.337). CONCLUSION: The prevalence of abusive alcohol intake and/or probable dependence was low in both the pre and postoperative periods, with little evidence of risky consumption among the patients submitted to bariatric surgery.

Alcohol and brief intervention for trauma victims

Objective:to describe the causes and severities of trauma in patients who met the criteria for alcohol abuse or dependence according to Mini International Neuropsychiatric Interview, and to display the pattern of alcohol consumption and subsequent changes one year after trauma.Methods:a transversal and longitudinal quantitative study carried out between November 2012 and September 2013 in the ED. Medical and nursing students collected blood samples, applied the J section of the Mini International Neuropsychiatric Interview (MINI) and submitted alcohol abusers and dependents to BI. One year after admission, patients were contacted and asked about their patterns of alcohol use and their reasons for any changes.Results:from a sample of 507 patients admitted to the ED for trauma, 348 responded to MINI, 90 (25.9%) being abusers and 36 (10.3%) dependent on alcohol. Among the abusers, the most frequent cause of injury was motorcycle accident (35.6%) and among the dependents it was predominantly interpersonal violence (22.2%). Positive blood samples for alcohol were identified in 31.7% of the abusers and 53.1% of the dependents. One year after trauma, 66 abusers and 31 dependents were contacted, and it was ascertained that 36.4% of the abusers and 19.4% of the dependents had decreased alcohol consumption. The main reported reason for the reduction was the experienced trauma.Conclusion:the motorcycle accident was the most common cause of injury. The detection of problematic alcohol use and implementation of BI are important strategies in the ED, however for alcohol abusers and dependents, BI was not the most reported reason for any changes in patterns of alcohol use.