530 resultados para tratamento químico


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1. Analyses of soluble sulphates in 2 N ammonium chloride extracts of 24 samples of soils of the state of São Paulo, Brazil, S. A., showed a sulphur content varying from 0,0013 g per 100 g (found in the b layer of a genuine "terra roxa") to 0,007 g per 100 g of soil (b layer of a soil of depression without definite characteristics). (The results are expressed as elemental sulphur). Determinations of total sulphur in 56 samples of soils of the same state using the method of fusion with sodium carbonate and sodium nitrate revealed 0.007 g of elemental S per 100 g of soil as the lowest value (found in several soil types) and 0.096 g as the highest one (found in the b layer of an ar-quean soil). Apparently soluble sulphates accumulate in the upper layers and total sulphur does the opposite. It was found a strong correlation between total S and carbon content. 2. Under laboratory conditions, in a compost of fresh soil, powdered sulphur and apatite, it was verified after a three months period of incubation that the pH value lowered from 6.30 to 3.23; the citric acid solubility of apatite increased to 271.1 per cent of the original one. Lupinus sp. grown in soil manured with sulphur and apatite has showed fresh and dry weights higher than the plants in control pots; the results are significant at 5% level of probability; phosphorus content is also higher in the manured plants. It was observed a net influence of the apatite plus sulphur treatment on the weight of root nodosities that was four times greater than in the control plants. 3. Nearly five hundred determinations of S, N and P were carried out in 35 species of plants cultivated in the state of São Paulo. A great variation in the amounts of these elements was observed. As a general rule, the leaves contain more sulphur than the stems and roots show the lowest percentages. The conjunct roots and stem of guar (Cyamopsis psoraloides) revealed only 0.019 per cent sulphur; the leaves of kale showed the highest sulphur content, i. e., 2.114%. Apparently there is no correlation between the amounts of S, N and P. The ratio S/N increases from 0.006 (guar) to 0.485 (kale). The ratio S/P, always higher than the corresponding S/N, increases from 0.082 (guar) to 6.381 (older leaves of tomato plants). It is interesting to mention that several among the most important crops in the state of São Paulo namely, cotton, rice, coffee and sugar cane contain more sulphur than phosphorus. 4. Tomato plants cultivated in nutrient solution lacking sulphur showed the following visual symptons of deficiency : chlorosis first in the younger leaves and afterwards in all the leaves; anthocyanin pigments in the petioles and stems; absence of fruits; primary roots stunted and secondary ones longer than in the control plants; stems slender, hard, woody. The histological study of petioles suffering from sulphur deficiency revealed anthocyanin in the parenchyme layer instead of clo-rophyll pigments observed in normal petioles; in the chlorotic leaves the large chloroplasts present only the stroma but the small ones have a little amount of green pigments. Chemical analysis revealed in the abnormal plants : less sulphur and an increased proportion of phosphorus; older leaves contain more sulphur and less phosphorus than the younger ones probably due to physiological difficulties in translocation of sulphur bearing material; increased amount of total N attributed to accumulation of nitrates; marked decrease in ash, sugars and starch; increased proportion of crude fiber and dry material. In the plants suffering from sulphur deficiency photosyntetic rate decreased 34 per cent. 5. Tomato plants were succesfully cultivated in nutrient solution in absence of mineral sulphur but in presence of cysteine. The plants absorbed sulphur, under that form and were able to grow up quite well; the fruiting was normal. In this way rested cleary demonstrated the possibility of absorption of organic sulphur without previous mineralization and its utilization in the building up of protein molecules.

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O presente trabalho relata resultados obtidos no tratamento preservativo de estacas rachadas e roliças de Bambusa tuldoides. Fornece dados sobre o período de tempo necessário à secagem das estacas, volume, absorções alcançadas nos tratamentos e custos por ano de serviço prestado. Conclui pela conveniência do tratamento preservativo.

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Esta pesquisa foi conduzida com o objetivo de estudar o comportamento de sementes de arroz, algodão e soja, quando tratadas com íungicidas não mercuriais, através de testes de germinação e de vigor. Foram utilizados os seguintes produtos: Arasan (Thiram 75% i.a.), Panoctine (Guazatine 75% i.a.) e Terracoat (23,2% PCNB + 5,8% Terrazole). A dosagem do 1º produto foi de 100 g/100 kg de sementes enquanto que, para os outros dois, foram de 200, 400 e 600 cm³/100 kg. Nas condições do experimento, as três dosagens de Panoctine foram tóxicas para sementes de arroz e a dose mais alta prejudicou o vigor de soja e de algodão. Por outro lado Arasan e Terracoat não prejudicaram a germinação e vigor de arroz e de soja e apresentarm efeitos benéficos sobre o vigor de sementes de algodão.

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No presente trabalho foi estudada a possibilidade de controle da produção de aflatoxina pelo Aspergillus flavus em amendoim, pela aplicação de fungicidas sobre as vagens logo após seu arrancamento. Quatro fungicidas eficientes selecionados previamente em testes "in vitro" (Ferbam, Thiram, Ortofenilfenato de sódio e Captaiol) foram utilizados em experimentos levados a efeito durante quatro anos nas regiões de Caiabu, Campinas, Marília, Pirapozinho e Ribeirão Preto. Os resultados levaram à conclusão, dentro do âmbito e condições do experimento, de que nos anos em que houve chuva na colheita, os tratamentos anti-fúngicos foram ineficientes e que em anos secos as próprias condições do tempo se encarregaram de inibir o A. flavus.

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A utilização de inibidores do crescimento de plantas tem sido uma prática interessante para a manutenção de sebes em condições adequadas por períodos mais longos de tempo após a realização da poda. Para se determinar a melhor concentração de hidrazida maleica que promovesse inibição no desenvolvimento da cerca viva de Murraya paniculata, aplicou-se, sob a forma de pulverização, 30 dias depois da poda, MH-30 (sal dietanolamina de 6-hidroxi-3-(2H)-piridazinona) nas dosagens de 500, 750, 1000 e 1250 ppm, além do controle. Com a finalidade de estabelecer as variações promovidas pelo inibidor de crescimento, efetuou-se a poda das plantas 130 dias após a aplicação do regulador de crescimento, determinando-se o peso da materia seca da folhagem cortada. Os resultados obtidos mostraram que MH 1000 e 1250 ppm reduziram significativamente o desenvolvimento das plantas em relação ao controle, sendo que as concentrações de 500 e 750 ppm não promoveram variações no crescimento da folhagem comparativamente às plantas não tratadas. Estes resultados sugerem a possibilidade da utilização da hidrazida maleica como uma prática que poderia substituir o controle mecânico do crescimento na manutenção de sebes, desde que aplicada em concentrações inibitórias ao desenvolvimento mas que não promovam sintomas de fitotoxidade.

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Estudou-se o efeito de tratamentos térmicos no controle das podridões da manga. Os tratamentos constaram na imersão de frutos de 'Haden' em água aquecida nas temperaturas de 45, 50, 55 e 60°C, usando-se para cada temperatura, 3 tempos de exposição 10, 20 e 30 minutos. Apos os tratamentos os frutos foram tratados com o ácido cloroetilfosfônico (Ethefon) a 500 ppm e o experimento foi encerrado no 10º dia após a execução dos tratamentos, com os frutos já maduros. Os melhores tratamentos foram aqueles a 50°C por 30 minutos e a 55°C por 10 minutos, resultando em controle praticamente total da antracnose, Colletotrichum gloeosporioides Penz, e não alteraram nem a aparência, nem os teores de ácidos e sólidos-solúveis dos frutos. Imersões em água a 55°C por 20 minutos e a 60°C por 10 minutos resultaram em escaldadura dos frutos.

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Frutos de seis cultivares de manga, Oliveira-Neto, Bourbon, Brasil, Extrema, Haden e Imperial foram submetidos a tratamentos por imersão em água quente a 50°C por 30 minutos e a 55°C por 10 minutos visando-se verificar a aceitação destes tratamentos e consequente controle das podridões de antracnose, Colletotrichum gloeosporioides Penz. O experimento mostrou perfeita aceitação pelas cultivares aos níveis de temperatura e tempos de exposição, sendo que os dois tratamentos térmicos conferiram excelente controle das podridões de antracnose para os frutos das seis cultivares amadurecidos que foram à temperatura ambiente.

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Estudou-se o efeito da aplicação de diferentes concentrações do ácido indoIiI-3-butírico (0, 20, 40, 60, 80, 100 e 200 ppm), em condições de campo e tratadas à frio (15°C), na indução de raízes em estacas de Gervão (Stachytarpheta elegans L.). Através dos dados obtidos concluiu se que houve melhor enraizamento nas concentrações de 40 e 60 ppm, em condições de campo, e que as estacas tratadas com 40 ppm e que posteriormente sofreram tratamento térmico (15°C) por 45 dias, apresentaram grande número de brotações (gemas) na parte aérea.

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Com o objetivo de determinar o efeito do tratamento térmico e da mistura de calcário dolomítico, na liberação de K do sienito nefelinico (rocha potássica de Poços de Caldas), este experimento foi realizado. Assim, o sienito nefelinico e o calcário dolomítico, foram misturados nas proporções de 1:1 e 3:1 e calcinados nas temperaturas de 1.000, 1.100, 1.200 e 1.300°C e Fusão. Os materiais calcinados, bem como a rocha "in natura", apenas moída, foram submetidos a equilíbrios por períodos de 1, 4, 8, 12, 24, 36 e 48 horas, em água, na relação 1:100, com agitação contínua. Os resultados mostraram que a calcinação e a adição de calcário dolomítico, aumentaram a liberação de K do sienito nefelínico, sendo que os melhores efeitos foram verificados na proporção de mistura 1:1, quando calcinados nas temperaturas de 1.000 e 1.100°C.

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No Estado de São Paulo, a coleta de sementes de seringueira se inicia em fevereiro e se prolonga até os meses de março/abril; os meses subsequentes se caracterizam por apresentarem um período relativamente seco e frio, inadequado para a instalação de viveiros. Desta forma, seria importante o armazenamento das sementes até os meses setembro/outubro. As sementes de seringueira perdem a viabilidade, em condições normais de ambiente, num período relativamente curto e exigem determinadas condições para o seu armazenamento; assim, estudaram--se no presente trabalho os efeitos do tratamento fungicida e de três ambientes de armazenamento sobre a qualidade das sementes acondicionadas em sacos plásticos. Foram conduzidos 2 experimentos com sementes provenientes de seringais de cultivo, nas safras de 1983 e 1984. Os testes de emergência em areia, altura média, peso fresco médio e peso seco médio de plantas foram conduzidos em épocas (1983) e 5 épocas (1984) espaçadas de 2 meses. Observou -se que os fungicidas Benlate e Captan não se mostraram adequados ao tratamento das sementes de seringueira; sementes de boa qualidade fisiológica e apresentando grau de umidade acima de 30% foram bem conservadas por um período de 6 meses, quando armazenadas em condições normais de ambiente (sem controle de umidade e de temperatura).

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Este trabalho foi conduzido com o objetivo de estudar o efeito da escolha manual, da seleção eletrônica pela cor e do tratamento fungicida sobre a qualidade de sementes de amendoim (Arachis hypogaea L.). O lote, após o descascamento, limpeza, classificação em peneira 22/64 de polegada e separação da porção mais pesada obtida pelo processamento em mesa gravitacional foi submetido aos seguintes tratamentos: 1. material original (testemunha), 2. material submetido a uma seleção eletrônica, 3. material submetido a duas seleções eletrônicas, 4. material submetido a três seleções eletrônicas, 5. escolha manual por oito pessoas, 6. escolha manual por quatro pessoas seguida de uma seleção eletrônica, 7. material descartado pela selecionadora eletrônica. Todos os tratamentos foram divididos em duas partes e uma delas foi tratada com o fungicida thiran, (2 g.i.a por kg de sementes). Para avaliar a qualidade das sementes foram conduzidos os seguintes testes: análise de pureza física, exame de sementes com tegumento danificado, germinarão, envelhecimento acelerado, emergência em areia, emergência em campo e exame de sanidade das sementes. Conclui-se que as sementes descartadas pela sele cionadora eletrônica, composta predominantemente de sementes de amendoim de coloração mais clara e mais escura que a cor característica do cultivar e de sementes com tegumento danificado expondo o embrião foram de menor qualidade física, fisiológica e sanitária, entretanto, a remoção destes materiais através da escolha manual e/ou seleção eletrônica melhorou apenas a qualidade física, não alterou a qualidade fisiológica e sanitaria do lote de sementes. O tratamento fungicida proporcionou melhoria na qualidade fisiológica e sanitária das sementes e exerceu efeito protetivo no momento da semeadura.

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O ácaro da leprose Brevipalpus phoenicis (Geijskes, 1939) é o vetor responsável pela transmissão do agente causador da leprose em laranjeiras, possivelmente um vírus. A doença é grave, responsável por grandes perdas nos laranjais paulistas. Este trabalho foi realizado com o objetivo de combate a esse ácaro com a aplicação de defensivos químicos. Tratamentos: A) testemunha; B) fempropatrina (13,5g); C) clofentezina (20,0g); D) bifentrina (5,6g); E) binapacril (50,0g); F) flubenzimina (60,0g); G) ciexatina (20,0g). As quantidades entre parênteses sao de ingrediente ativo para 100 litros de água. Gastaram-se 4 litros de calda por árvore e 1.332 litros por hectare. A ciexatina, binapacril e bifentrina foram os tratamentos mais eficientes, principalmente a ciexatina.

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O efeito do tratamento térmico do leite na qualidade do iogurte foi investigado aquecendo-se leite em banho-maria a 65°C por 30 min., 75°C por 10, 20 e 30 min., e 85°C por 10, 20 e 30 min.. A qualidade do iogurte foi avaliada por um painel de dez degustadores, utilizando-se a escala hedônica. Aos degustadores foi pedido julgarem o aroma, sabor e consistência do produto. A análise estatística dos resultados mostrou uma preferência significativa pelo produto feito com o leite tratado a 85°C por 30 minutos, embora os produtos obtidos a partir dos tratamentos térmicos a 75°C por 10, 20 e 30 minutos tenham sido efetivos em produzir o iogurte com as características de pH e ací-dez titulável desejáveis.

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Com o objetivo de combater o ácaro da leprose foi montado um campo experimental com os seguintes tratamentos: A) testemunha; B) clofentezina, 9,45g; C) clofentezina, 9,45g + alquenóis multimetílicos, 0,4g; D) quinometionato, 25,Og; E) quinometionato, 37,5g; F) piretróide RU-1.000, l,76g; G) piretróide RU-1.0Q0, 2,0g; H) dicofol, 37,0g (tratamento padrão). As quantidades citadas são de ingredientes ativos em 1000 litros de calda (Tabela 1). Cada laranjeira foi pulverizada com 6 litros de calda, aplicada com pulverizador costal motorizado. Foram feitas 6 avaliações: a prévia (03 dias antes da pulverização) e 5 pos-aplicaçao (05, 14, 18, 26 e 35 dias após a aplicação). Pela análise dos resultados obtidos verifica-se que os tratamentos B, F, G e H. foram os mais eficientes. Os resultados da redução real podem ser observados na Tabela 2.

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Com o intuito de avaliar o desempenho de produtos químicos no combate ao "ácaro branco" Polyphagotarsonemus latus (Banks, 1904) em algodoeiro, instalou-se o presente trabalho. Os 7 tratamentos, com 4 repetições, foram os seguintes: A) testemunha; B) triazofós, 300g; C) triazofós, 150g + feromônios (alquenóis multimetílicos), 4,77g; D) propargite, 1,080g; E) abamectina, 6g + feromônios (alquenóis multimetílicos), 6,67g; F) profenofós, 400g; G) enxofre, 3.000g. As quantidades acima são de ingredientes ativos por hectare. Os melhores resultados foram conseguidos pelo triazofós, seguido pelo enxofre e as duas misturas com feromônios.