222 resultados para Verdade Filosofia moderna


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Il graduale passaggio dall'antica "storia dei filosofi" alla moderna "storia della filosofia" viene qui ricostruito nelle sue fasi essenziali, alla luce della dialettica fra tradizione e innovazione, che caratterizza il dialogo filosofico inteso in senso diacronico. Ma in che senso ancora possibile, oggi, parlare di una "storia della filosofia" distinta sia dall'attivit filosofico-ermeneutica sia dalla ricerca strettamente storica, qual quella condotta dalla Intellectual history?

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Este artigo focaliza certa "possibilidade impossvel de dizer o acontecimento", motivo frtil nos ltimos escritos de Derrida. A expresso "a possibilidade do impossvel", emprestada do pensamento heideggeriano da Ereignis, concorre a uma tica aportica que repensa as figuras da responsabilidade face "inapropriabilidade do que acontece". Nos lugares bem conhecidos da lgica derridiana da aporia - a justia rebelde regra, o "fantasma do indecidvel" em cada acontecimento de deciso, a ilegalidade de toda inveno -, uma tica da alteridade prope o sujeito apartado dos lugares da adequao a si, ao sabor da interpelao inderivvel do acontecer. A dimenso da alteridade de toda deciso solicita a cada situao que se invente "a lei do acontecimento singular", promessa de originalidade. Ora, dizer a "singularidade incalculvel e excepcional" do acontecimento propsito que, para Derrida, somente se justifica como promessa de uma "monolngua do outro", superfcie comunicacional homognea onde interromper a disseminao. Face s "reservas de indecidvel" da fico, essa promessa de unicidade conhece sua mais evidente impossibilidade, razo porque este artigo procura, por fim, avaliar a fertilidade desconstrutora da relao testemunho-fico em literatura, nos momentos em que o pensamento de Derrida rompe com as categorias de verdade, de modo a revelar o literrio como o "outro" do filosfico.

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Em Da Revoluo, Arendt aponta para o vigor da poltica que renasce por meio das iniciativas revolucionrias. Por outro lado, preciso atentar para o fato de que vrias outras caractersticas presentes em Da Revoluo apontam para aspectos crticos e negativos da modernidade que esto presentes dentro do mago das prprias revolues. O objetivo deste texto consiste em analisar os elementos modernos presentes nas revolues que so admirados por Arendt, bem como os retornos que ela faz antiguidade, de modo que seja possvel contrap-los e mostrar que, apesar de a autora louvar os feitos modernos das revolues, o faz tendo Atenas e Roma como referncias, j que a forma de participao dos conselhos provenientes das revolues lembra, em grande escala, a polis grega, e a liberdade pblica exaltada pelas revolues (neste caso, a americana) corresponde liberdade dos antigos, da mesma maneira como o ato de fundao da repblica americana lembra com grande vigor a fundao da "cidade eterna". O objetivo, longe de enquadrar Arendt em alguma das categorias que seus comentadores j fizeram, est em perceber a relevncia de no negar a importncia que os antigos legaram para as consideraes "modernas" de Arendt, assim como voltar os olhares para essa autora como algum que realmente pensou seu tempo tendo os antigos como alguns parmetros, mas no considerando isso de forma inteiramente negativa. Em outras palavras, trata-se de tentar assumir esse carter presente na obra de Arendt, sem que ele seja tomado como um defeito.

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Fazendo a leitura cruzada de um tardio ensaio de Kant – Anncio da prxima assinatura de um tratado para a paz perptua em filosofia (1796) – e da segunda seco do primeiro captulo da Teoria Transcendental do Mtodo da Crtica da Razo Pura, que leva o ttulo "Disciplina da razo pura em relao ao seu uso polmico", tenta-se identificar e compreender a aparente contradio do programa da crtica kantiana da razo, o qual, se, por um lado, se anuncia com a inteno de resolver os interminveis conflitos que tm lugar na arena da razo pura, superando o escndalo das aparentes contradies da razo consigo mesma e estabelecendo, enfim, a "paz perptua em filosofia", por outro, conduz-se mediante um procedimento dialctico inspirado na retrica judicial, fazendo apelo a um "uso polmico da razo pura", como sendo a forma mais adequada e, na verdade, segundo o filsofo crtico, a nica disponvel, para neutralizar, seja as pretenses do dogmatismo, seja as do cepticismo a propsito das questes metafsicas. Ao mesmo tempo que a nossa reflexo nos leva a caracterizar a pax philosophica kantiana e as pressupostas homologias entre a soluo dos conflitos polticos e a dos conflitos especulativos, chega-se por ela tambm a reconhecer que toda a filosofia kantiana est originariamente determinada por uma concepo agnica da vida, da sociedade humana, do cosmos, da prpria razo.

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O presente trabalho pretende mostrar que, para solucionar a questo da possibilidade do progresso cientfico, Popper precisou introduzir a ideia de verdade no mbito de sua teoria da cincia. Essa concepo de progresso, em termos da noo de verdade, s ser delineada na obra Conjectura e refutaes (1963), pois a ideia de que o alvo da cincia a verdade ainda no aparece teorizada em suas primeiras obras. Quando Popper escreveu sua A lgica da pesquisa cientfica(1934), a cincia era definida em termos de regras lgico-metodolgicas e no de suas metas. O avano cientfico concebido a partir das noes de testabilidade e de corroborabilidade das teorias, exigncias lgicometodolgicas para que uma teoria seja considerada como cientfica. Popper no relacionou a questo do progresso cientfico noo de verdade, nessa obra, porque, quando a escreveu, no dispunha de uma consistente teoria da verdade. Foi somente aps Tarski ter escrito seu artigo sobre a concepo semntica da verdade que Popper, tendo por base essa concepo de verdade, pde complementar as suas teses sobre o progresso da cincia, expostas em sua A lgica da pesquisa cientifica, com uma teoria acerca do contedo de verdade e da aproximao da verdade.

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RESUMO: A presente investigao questiona a essncia teo-lgica dos futuros contingentes. Para o efeito, analisa-se, primeiramente, a argumentao segundo a qual, sob certas condies lgicas, teolgicas, ontolgicas e cosmolgicas antinecessitantes, detetadas por G. W. Leibniz (conciliando a posio de St. Agostinho com a de L. Molina e W. Ockham), a abertura contingente do futuro parece ser compatvel com o regime das "verdades contingentes pr-determinadas", regime enquadrado teologicamente pelo princpio do "futuro melhor" ou do "nico futuro verdadeiro". No entanto, os futuros contingentes incitam, com e contra Aristteles, ao desenvolvimento de uma lgica temporal e plurivalente, ao modo de J. Łukasiewicz ou A. Prior. Essa lgica garante a abertura do futuro sem o oneroso custo metafsico da adeso a uma teo-lgica omnideterminante. A crtica do determinismo lgico, da resultante, afigura-se mais coadunvel com as condies ps-metafsicas inerentes episteme agnsticacontempornea, mas, nesse caso, a abertura do futuro implicaria uma profunda redefinio das prprias ideias e funes de "Deus", "matria", "histria" e "verdade".

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Este artigo aborda as finanas comportamentais, uma das inovaes mais importantes e controversas em finanas, que confrontam o paradigma tradicionalmente aceito, baseado na moderna teoria financeira. Inicialmente realiza-se uma sntese de potenciais problemas de tomada de deciso, exemplificando-se alguns aspectos no racionais que constituem importantes paradoxos em finanas. Aps uma discusso da teoria de prospecto, replicam-se numa amostra brasileira os experimentos seminais de Kahneman e Tversky. So discutidas diversas situaes que violam premissas da teoria da utilidade esperada, base da teoria moderna de finanas. Os resultados empricos mostram que se mantm as evidncias de diversos vieses de percepo em decises, independentemente de aspectos relacionados com a evoluo do mercado e com a cultura ou nacionalidade dos indivduos. O distanciamento entre a teoria moderna de finanas e a prtica em decises financeiras sugere a abordagem das finanas comportamentais como uma alternativa

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