Paradoxos em finanças: teoria moderna versus finanças comportamentais


Autoria(s): Kimura,Herbert; Basso,Leonardo Fernando Cruz; Krauter,Elizabeth
Data(s)

01/03/2006

Resumo

Este artigo aborda as finanças comportamentais, uma das inovações mais importantes e controversas em finanças, que confrontam o paradigma tradicionalmente aceito, baseado na moderna teoria financeira. Inicialmente realiza-se uma síntese de potenciais problemas de tomada de decisão, exemplificando-se alguns aspectos não racionais que constituem importantes paradoxos em finanças. Após uma discussão da teoria de prospecto, replicam-se numa amostra brasileira os experimentos seminais de Kahneman e Tversky. São discutidas diversas situações que violam premissas da teoria da utilidade esperada, base da teoria moderna de finanças. Os resultados empíricos mostram que se mantêm as evidências de diversos vieses de percepção em decisões, independentemente de aspectos relacionados com a evolução do mercado e com a cultura ou nacionalidade dos indivíduos. O distanciamento entre a teoria moderna de finanças e a prática em decisões financeiras sugere a abordagem das finanças comportamentais como uma alternativa

Formato

text/html

Identificador

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-75902006000100005

Idioma(s)

pt

Publicador

Fundação Getulio Vargas, Escola de Administração de Empresas de S.Paulo

Fonte

Revista de Administração de Empresas v.46 n.1 2006

Palavras-Chave #Finanças comportamentais #comportamento do investidor #teoria moderna de finanças #teoria da utilidade esperada #vieses cognitivos
Tipo

journal article