181 resultados para Injections, Intraperitoneal
Resumo:
Experiments were carried out with Sw albino mice and it was concluded that the percutaneous route via abdominal skin was significatively more efficient than tail immersion method and subcutaneous infection; the subcutaneous injection was significatively more efficient than the percutaneous infection through the tail; this latter and the intraperitoneal injection, resulted in similar infections, but were significatively less efficient than the others. Significative difference was also observed in the comparison between the subcutaneous route and percutaneous infection through ear pinna. The influence of the site of skin infection by percutaneous route was also discussed.
Resumo:
Schedule for vaccination against HBV infection has usually been based on three separate injections of 20 meg of the vaccine by intramuscular route. One of the main shortcomings to its use in large scale programs has been its high cost. Ninety out of 300 health workers were submitted to three injections of 2 meg of plasma-derived vaccine (PDV) by intradermal (ID) route on days 0, 30, and 180. Anti-HBs was detected in 74 (82.2%) after the second dose and in 80 (88.9%) after the third dose, a non-significant difference. However, levels above 10 times the cut-off were observed in 29 (32.2%) and 77 (85.5%), respectively (p < 0.001). The results showed that a low-dose schedule is effective when used in health workers and should be tried with other risk groups.
Resumo:
The effects of infection with Trypanosoma cruzi on the electrocardiographic tracings of mice were studied in 4.groups of animals: (1) normal; (2) infected with a pathogenic T. cruzi strain (TS COB); (3) immunized with 3 intraperitoneal inocula of 10(6) attenuated T. cruzi epimastigotes (TCC) and (4) immunized-infected, which sequentially received the treatments of groups 3 and 2. Infection and protection were confirmed by xenodiagnosis and histopathology. Isolated alterations such as extrasystolia, 1st degree atrioventricular block, arrhythmia and ST elevation were observed in normal as well as infected mice. However, tracings taken repeatedly on each mouse over a 293 day period revealed a set of alterations which were more frequently seen in infected (14/22) than in normal (4/27) animals (p = 0.00048). These alterations consisted of supraventricular tachycardia, sinus bradycardia and persisting, first degree AV blocks, often associated to pacemaker changes. Inoculation of attenuated T. cruzi (group 3) did not increase these alterations (2/27 mice) but significantly prevented their development after challenge with the pathogenic strain (1/19 versus 14/22 mice, p = 0.000095). Thus, preimmunization reduced not only parasitemia but also a pathogenic consequence of T. cruzi infection. This evidence is relevant for immunoprevention studies against Chagas' disease.
Resumo:
The Montenegro skin test is widely used as a diagnostic method for American cutaneous leishmaniasis (ACL) but little is known about the histological changes that occur in the skin after administration of the antigen. This report is based on histological studies of biopsied material obtained, from inoculation sites, 48 hours after individuals had been given intradermal injections with a standardized Montenegro antigen. The material examined was obtained from four distinctly different test groups: naturally infected patients with parasitologically proved ACL and with positive Montenegro's reaction; individuals without previous history of ACL and not previously tested with Montenegro antigen; participants in anti-ACL vaccine trials who developed positive reactions to Montenegro antigen after vaccination; other participants in vaccine trials who had negative Montenegro responses after vaccination or had served as controls in the trials. The histological pictures of each group are described and discussed. Histologically, the reactions of vaccinated individuals were indistinguishable from those with naturally acquired infections.
Resumo:
Eighteen Cebus apella monkeys, (juvenile and adult of both sexes) were inoculated five years ago, with three Trypanosoma cruzi strains (CA1, n = 10; Colombian, n=4 and Tulahuen, n=4), either by conjunctival or intraperitoneal route, once or repeatedly. Parasitological, hematological, serological, enzymatic, radiographic, electro and echocardiographic findings have been peviously published15 and they are similar to those observed in human pathology. The most frequent electrocardiographic alteration was right branch bundle block. Six animals, chosen at random, were sacrificed. Those sacrificed 20 to 25 months post-first inoculation showed focal accumuli of leukocytes with myocytolysis. Foci of diffuse interstitial fibrosis with mild infiltrate of leukocytes among fibers were observed in the animals sacrificed 36 to 47 months post-inoculation. No parasites were seen. The lesions were more prominent in the ventricular walls and the septum. The fact that the infiltrates were predominant in the animals sacrificed at a shorter time after first inoculation and that fibrosis was more severe in those sacrificed at a longer time suggests that there is a progression of the infiltrative lesions to fibrosis, with a leukocytic activity indicative of a chronic phase. These lesions are similar to those described in human chronic Chagas' disease. This would demonstrate that this model is useful in evaluating a progress in the knowledge of the pathogenesis which is still a controversial issue, immunology, immunogenesis and chemotherapeutic agents of the chronic and indeterminate phases of this disease.
Resumo:
O baixo resultado encontrado por nós no isolamento do Toxoplasma gondii de embutidos de carne de porco procedentes de Erechim (RS) (uma positiva em 40 amostras) levou-nos a pesquisar a ação do sal de cozinha, presente nesses embutidos, sobre taquizoitas e cistos do parasita. Foram obtidos exsudatos peritoneais (taquizoitas) e macerados de cérebros (cistos) de camundongos previamente inoculados com cepas de Toxoplasma gondii isoladas do material de Erechim. A este inóculo foi acrescentado sal de cozinha refinado, comum, nas concentrações de 2,2%, 2,5% e 3,0% habitualmente usadas no preparo dos embutidos. O tempo de exposição ao sal foi de 24 e 48 horas, 3-5 e 7 dias, a 4ºC, após o qual, camundongos albinos, machos, foram inoculados, por via intraperitoneal, com 0,5 ml desses inóculos, padronizados quanto ao número de parasitas. Os resultados mostraram que, nas concentrações de sal a 2,2%, 2,5% e 3,0% e exposições de 24 e 48 horas, todos os camundongos inoculados com taquizoitas mais sal morreram, menos um, provavelmente não infectado, (um sobrevivente em 28 inoculados). Na concentração de 3,0% e exposição durante 3-5 e 7 dias houve 10 sobreviventes em 37 animais inoculados (27%), sendo que com 5 e 7 dias, 7 de 15 camundongos sobreviveram (46,6%). Nos camundongos inoculados com cistos mais sal a 3,0% e exposições de 24, 48 e 72 horas, faltam anotações dos resultados; com exposições de 5 e 7 dias houve 17 sobreviventes e 3 mortos (85%). Camundongos-controles para cada grupo foram inoculados nas mesmas condições, porem sem o sal. A morte destes ocorreu em 100%, sempre, mais cedo do que a dos camundongos-testes. O toxoplasma foi recuperado do exsudato peritoneal e do cérebro dos camundongos recém-mortos e moribundos, mas nunca dos sobreviventes. Estes resultados evidenciam a ação inativante do sal de cozinha sobre o Toxoplasma gondii, na concentração de 3%, durante um mínimo de 3 dias e, possivelmente, explicam a raridade do isolamento do parasita nos embutidos de carne de porco salgada do inquérito de Erechim.
Resumo:
Foram examinados exsudatos peritoneais e órgãos (cérebro, coração, pulmão e músculo estriado) de 53 camundongos infectados experimentalmente pelo Toxoplasma gondii, sendo 21 na fase aguda e 32 na crônica. Camundongos albinos, machos, de cerca de 25 g e 2 meses de idade foram inoculados, por via intraperitoneal, com 0,5 ml de exsudato peritoneal (taquizoitas) ou macerado de cérebro (cistos) de camundongos previamente infectados. O exame a fresco foi feito no exsudato peritoneal, entre 3 e 12 dias após inoculação e no cérebro, após 10 dias. Foram realizadas inoculações de macerados de órgãos em novos camundongos (repiques) para a recuperação do parasita no exsudato ou no cérebro. Na infecção aguda as positividades foram, ao exame a fresco: exsudato peritoneal 19/19, pulmão 12/14, músculo 6/9, coração 4/9 e cérebro 1/3. Após inoculação: exsudato peritoneal 5/5, cérebro 2/2, coração 19/19, pulmão 13/13 e músculo 14/17. Após estes últimos resultados foram registrados 9 novos órgãos positivos. A positividade final (igual à recuperação do parasita) foi: exsudato peritoneal 19/19 (100%), coração 15/17 (88,5%), músculo 12/14 (85,7%), pulmão 14/14 (100%) e cérebro 2/3 (66,6%). Na infecção crônica, que transcorreu entre 10 e 495 dias, as positividades foram, ao exame a fresco: cérebro 28/32, coração 0/4 e músculo 0/4. Após repique: cérebro 6/6, coração 14/29 e músculo 16/26. Neste exame foi revelado um novo camundongo positivo elevando para 29 o total de camundongos positivos ou 90,6%. O resultado final foi: cérebro 28/32 (87,5%), músculo 16/28 (57,15%) e coração 14/31 (45,1%). No fim da pesquisa, aos 495 dias, o cérebro apresentava grandes cistos ao exame a fresco e coração e músculo mostravam-se positivos através da inoculação. Conclusões: 1º) nos camundongos o toxoplasma persistiu por 495 dias no cérebro, coração e músculo estriado; 2º) o exame a fresco do pulmão pode substituir ou confirmar o do exsudato peritoneal; 3º) a inoculação de órgãos é necessária pois pode revelar novos casos positivos; 4º) a atividade dos cistos foi demonstrada pelo aumento gradual do seu tamanho e pela recuperação do toxoplasma no cérebro, coração e músculo, após o longo tempo de infecção.
Resumo:
Calomys callosus a wild rodent, previously described as harboring Trypanosoma cruzi, has a low susceptibility to infection by this protozoan. Experiments were designed to evaluate the contribution of the immune response to the resistance to T. cruzi infection exhibited by C. calossus. Animals were submitted to injections of high (200 mg/kg body weight) and low (20 mg/kg body weight) doses of cyclophosphamide on days -1 or -1 and +5, and inoculated with 4 x 10³ T. cruzi on day O. Parasitemia, mortality and antibody response as measured by direct agglutination of trypomastigotes were observed. Two hundred mg doses of cyclophosphamide resulted in higher parasitemia and mortality as well as in suppression of the antibody response. A single dose of 20 mg enhanced antibody levels on the 20th day after infection, while an additional dose did not further increase antibody production. Parasitemia levels were not depressed, but rather increased in both these groups as compared to untreated controls. Passive transfer of hyperimmune C. callosus anti-T. cruzi serum to cyclophosphamide immunosuppressed animals resulted in lower parasitemia and mortality rates. These results indicate that the immune response plays an important role in the resistance of C. callossus to T. cruzi.
Resumo:
Presença de Rickettsia na pele de doente de Febre Maculosa foi evidenciada por inoculação intraperitoneal em cobaio. O diagnóstico sorológico por imunoflüorescência indireta revelou diferença de título de anticorpos específicos para Rickettsia rickettsii, de 4 vezes entre a 1º e a 3º amostra. Imunoglobulina M (IgM) específica foi detectada nas amostras de sangue, evidência de infecção em atividade ou recente. Foi também detectada a presença de anticorpos específicos para R. rickettsii no soro dos cobaios inoculados.
Resumo:
A eficácia do antiveneno crotálico por via intramuscular (im) no local da inoculação, também im, do veneno de Crotalus durissus terrificus foi avaliada em camundongos. Em três experimentos inocularam-se duas DLSO do veneno por via im e administrou-se o antiveneno de três formas: metade da DE50 por via intraperitoneal (ip) e metade por via im, no mesmo local, imediatamente após (1º) e 30' após (2º) a inoculação do veneno; quatro quintos de DE50 por via ip e um quinto por via im, no mesmo local e 30' após a inoculação do veneno (3º). O antiveneno ofereceu, por via ip, maior proteção aos camundongos (menor taxa de óbito em 48 horas) do que quando foi administrado, em parte, por via im, no local da inoculação do veneno (p<0,05). Infere-se, portanto, que esta via não deve ser rotineiramente utilizada em seres humanos picados por serpente.
Resumo:
It was reevaluated a reduced schedule for anti-rabies post-exposure immunization with newborn mice nervous tissue vaccine (Fuenzalida 8c Palacios) in a group of 30 non exposed volunteers. The vaccine was administered by intramuscular injections on days zero, 2, 4, 16 and 27, in the deltoid area. Antibody levels were determinated by a simplified serum neutralization microtest on days zero, 16 and 37. On days 16 and 37 the antibody levels of the whole group was >0.5 IU/ml and >1.0 IU/ml, respectively. The cell mediated immunity was precociously detected (on day 4) by the delayed type hipersensitivity skin test. Our results show that this reduced schedule elicited an early and effective humoral and cellular immune response. However it is necessary other studies with larger groups of vaccinees in order to obtain definitive conclusion.
Resumo:
The treatment of naive mice with high closes of oxamniquine, 1 hour before the intraperitoneal inoculation of Schistosoma mansoni cercariae, induces a delay in the transformation process resulting in a longer host cell adhesion.
Resumo:
This paper reports a case of peritonitis by Nocardia asteroides during continuous ambulatory peritoneal dialysis in a man who had systemic lupus erythematous and chronic renal failure. Diagnosis was established by microscopic examination (Gram and Kinyoun) and culture of centrifuged dialysis fluid and the patient was treated with Trimethoprin-Sulfamethoxazole by intraperitoneal route.
Resumo:
A infecção experimental pelo Trypanosoma cruzi foi estudada em nove caprinos jovens. Os animais foram inoculados via intraperitoneal com 10³ tripomastigotas sangüíneos/Kg de peso com as cepas 147 (Grupo 1) e 229 (Grupo 2), isoladas de pacientes chagásicos crônicos de Bambuí, MG. Realizaram-se exames de sangue a fresco, xenodiagnóstico, hemocultura e sorologia (RIFI e ELISA). O período de acompanhamento da infecção variou de 7 a 30 meses. Pôde-se observar uma acentuada diferença no curso da infecção entre os dois grupos. Demonstrou-se pela primeira vez em caprinos experimentalmente inoculados com T. cruzi, o parasita através de exames de sangue a fresco e xenodiagnóstico no período agudo e pela hemocultura e xenodiagnóstico no período crônico da infecção chagásica. Os resultados sugerem que caprinos, em determinadas condições epidemiológicas, podem ser importantes no ciclo de transmissão silvestre e peridoméstico do T. cruzi, especialmente aqueles animais mais jovens.
Resumo:
Foi determinada, em camundongos de 18 a 20 g, a dose efetiva 50% do antiveneno botrópico, por via intraperitoneal (ip), imediatamente (DE50 Oh) e 30 minutos (DE50 30') após a inoculação de 2 DL50 do veneno de B. jararaca, por via intramuscular (im). A DE50 30' foi três vezes maior do que a DE50 Oh. A eficácia do antiveneno administrado no local da inoculação do veneno foi avaliada inoculando-se duas DL50 do veneno, por via im, e administrando-se a DE50 do antiveneno imediatamente (DE50 Oh) e 30 minutos após (DE50 30'), de duas formas a saber: totalmente por via ip (1ª) e metade por via ip e metade por via im (2ª), no mesmo local da inoculação do veneno. O antiveneno ofereceu, por via ip, maior proteção aos camundongos (menor taxa de óbito em 48 horas) do que quando metade do mesmo foi administrado, por via im, no local da inoculação do veneno. Conclui-se que, neste modelo experimental, quando se inicia o tratamento tardiamente há necessidade de maior dose de antiveneno botrópico e que não há benefício em administrá-lo no local da picada.