244 resultados para Experimental-designs


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The reaction of nine vector species of Chagas' disease to infection by seven different Trypanosoma cruzi strains; Berenice, Y, FL, CL, S. Felipe, Colombiana and Gávea, are examined and compared. On the basis of the insects' ability to establish and maintain the infection, vector species could be divided into two distinct groups which differ in their reaction to an acute infection by T. cruzi. While the proportion of positive bugs was found to be low in Triatoma infestans and Triatoma dimidiata it was high, ranging from 96.9% to 100% in the group of wild (Rhodnius neglectus, Triatoma rubrovaria)and essentially sylvatic vectors in process of adaptation to human dwellings, maintained under control following successful insecticidal elimination of Triatoma infestans (Panstrongylus megistus, Triatoma sordida and Triatoma pseudomaculata). An intermediate position is held by Triatoma brasiliensis and Rhodnius prolixus. This latter has been found to interchange between domestic and sylvatic environments. The most important finding is the strikingly good reaction between each species of the sylvatic bugs and practically all T. cruzi strains herein studied, thus indicating that the factors responsible for the excellent reaction of P.megistus to infection by Y strain, as previously reported also come into operation in the reaction of the same vector species to acute infections by five of the remaining T.cruzi strains. Comparison or data reported by other investigators with those herein described form the basis of the discussion of Dipetalogaster maximus as regards its superiority as a xenodiagnostic agent.

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Previous studies (1982,1987) have emphasized the superiority of sylvatic vector species over domestic species as xenodiagnostic agents in testing hosts with acute or chronic infections by T. cruzi "Y" stock. The present study, which is unique in that it contains data on both infectivity rates produced by the same stock in 11 different vector species and also the reaction of the same vector species to seven different parasite stocks, establishes the general validity of linking efficiency of xenodiagnosis to the biotope of its agent. For example, infectivity rates produced by "São Felipe" stock varied from 82.5% to 98.3% in sylvatic vectors but decreased to 42.5% to 71.3% in domestic species. "Colombiana" stock produced in the same sylvatic vectors infectivity rates ranging from 12.5% to 45%. These shrank to 5%-22.5% in domestic bugs. The functional role of the biotope in the vector-parasite interaction has not been eluddated. But since this phenomenon has been observed to be stable and easy to reproduce, it leads us to believe that the results obtained are valid. Data presented also provide increasing evidence that the infectivity rates exhibited by bugs from xenodiagnosis in chronic hosts, are parasite stock specific. For example, infectivity rates produced by "Berenice", "Y", "FL" and "CL" varied in R. neglectus from 26.3% to 75%; in P. megistus from 56.3% to 83.8%; in T. sordida from 28.8% to 58.8% in T. pseudomaculata from 41.3% to 66.3% and in T. rubrovaria from 48.8% to 85%. Data from xenodiagnosis in the same hosts, carrying acute infections by the same parasite stocks, gave the five sylvatic vectors a positive rating of approximately 100%, thus suggesting that the heavy loads of parasites circulating in the acute hosts obscured the characteristic interspecific differences for the parasite stock. Nonetheless these latter were revealed in the same hosts with chronic infections stimulated by very low numbers of the same parasite stocks. Certain observations here described lead us to speculate as to the possibility of further results from other parasite stocks, allowing the association of the infectivity rates produced in bugs by different parasite stocks with the isoenzymic patterns revealed by these stocks.

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OBJETIVO: Para evaluar la infección y obtener el estado adulto del cestodos, se buscó reproducir la equinococosis en perros a partir de quiste hidatídico de origen porcino. MÉTODOS: Se formaron 2 grupos, uno de 5 y otro de 3 perros, a cada animal del grupo experimental se le dió 2 g de membrana germinativa de quíste hidatídico fértil por vía oral, el segundo grupo fue testigo. Ambos grupos fueron evaluados clínica, serológica y parasitológicamente, en el grupo experimental se sacrificó un animal el día 35 de la infección y los siguientes cada 5 dias hasta el 55, en el segundo grupo todos se sacrificaron el día 55. Se observaron huevos del cestodos en heces a partir del dia 51 postinfección. La evaluación morfológica se realizó mediante observación microscópica del raspado de mucosa intestinal. RESULTADOS: De 50 cestodos analizados, 10 de cada uno de los perros infectados, 49 (98%) presentaron 3 proglótidos y 1 (2%) tenía 4; 18 (36%) de los cestodos presentaban un proglótido grávido. La longitud de los estróbilos varió de 1,6 a 2,6 mm. El número promedio de los ganchos largos y cortos fue de 31 y 34 respectivamente. La longitud de los ganchos largos varió entre 0,081 y 0,09 mm, los ganchos cortos fluctuaron entre 0,034 y 0,041 mm. En los perros evaluados clínicamente, el número de leucocitos y la cantidad de proteínas plasmáticas fue significativamente mayor en el grupo testigo (P < 0,05); la cantidad de alfa globulinas fue mayor en el grupo infectado (P < 0,05). CONCLUSIONES: Los resultados permiten confirmar el ciclo perro-cerdo y una infección subclínica en los huéspedes definitivos, lo que dificulta su diagnóstico y control en una especie intimamente relacionada con el hombre.

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OBJETIVO: O microsporídio Encephalitozoon cuniculi tem sido reconhecido como um patógeno oportunista em indivíduos imunossuprimidos, tais como pacientes com Aids. O objetivo do trabalho foi desenvolver animais farmacologicamente imunossuprimidos como modelo da infecção natural pelo E. cuniculi. MÉTODOS: Foram usados grupos distintos de camundongos Balb-C adultos, imunossuprimidos com diferentes doses de dexametasona (Dx, 3 ou 5 mg/kg/dia por via intraperitoneal ¾ IP) e inoculados com esporos de E. cuniculi por via IP. Também foram usados grupos controle (animais inoculados, mas nãoimunossuprimidos, e animais imunossuprimidos, mas não inoculados). Os esporos de E. cuniculi foram previamente cultivados em células MDCK. Os animais foram sacrificados e submetidos à necropsia aos 7, 14, 21, 28 e 35 dias pós-inoculação. Fragmentos teciduais foram coletados e processados para análise por microscopia de luz, utilizando-se as técnicas de coloração de Gram -chromotrope e de hematoxilina-eosina. RESULTADOS: Em todos os animais imunossuprimidos e inoculados, porém especialmente naqueles que receberam 5 mg/kg/dia de Dx, os achados de necropsia mais proeminentes foram hepato e esplenomegalia. A inoculação experimental resultou em uma infecção disseminada e não-letal, caracterizada por lesões granulomatosas em diversos órgãos (fígado, pulmões, rins, intestino, encéfalo), porém mais notadamente no tecido hepático. Esporos de E. cuniculi foram observados em poucos animais tratados com 5 mg/kg/dia de Dx aos 35 dias pós-infecção. CONCLUSÕES: Microsporidiose em camundongos imunossuprimidos com Dx fornece um modelo útil para estudos da infecção por microsporídios, assemelhando-se àquela naturalmente observada em indivíduos imunodeficientes com Aids.

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OBJETIVO: Avaliar o efeito da administração intramuscular de artemether a camundongos infectados experimentalmente por Schistosoma mansoni no momento da infecção, durante a maturação dos esquistossômulos e após iniciada a oviposição. MÉTODOS: Oitenta camundongos Balb/c, fêmeas adultas, foram divididos em oito grupos com 10 animais cada. Sete grupos foram infectados por S. mansoni empregando-se 60 cercárias para cada animal, inoculadas por via subcutânea; o grupo restante foi mantido sem infecção. Entre os sete grupos infectados, seis foram tratados com artemether, segundo o seguinte esquema: três grupos receberam dose correspondente a 100 mg/kg no dia 0, 20 ou 60 após inoculação das cercárias; os demais receberam 50 mg/kg de artemether, no mesmo período que os lotes anteriores. Da 9ª, 10ª e 11ª semanas após infecção os camundongos infectados por S. mansoni foram submetidos a exames de fezes pela técnica de Kato-Katz. No 80º dia do experimento, os animais sobreviventes foram sacrificados e submetidos à perfusão do sistema porta para recuperação de vermes. Determinaram-se, nessa ocasião, os pesos corporal, hepático e esplênico de cada animal. RESULTADOS: Observou-se queda na oviposição e no número de vermes recuperados entre os camundongos tratados com artemether (50 ou 100 mg/kg) no 20º dia após infecção. A diminuição do número de vermes foi mais expressiva no caso de fêmeas de S. mansoni. Verificou-se, ainda, diminuição significativa nos pesos hepático e esplênico entre os animais tratados com 50 e 100 mg/kg de artemether no 20º dia e também entre os que receberam a droga na dose de 50 mg/kg 60 dias após infecção. CONCLUSÕES: Ficou evidenciada a atividade anti-Schistosoma do artemether, mesmo ao se empregar dose correspondente a 50 mg/kg, quando a droga foi administrada durante o período de maturação dos esquistossômulos no sistema porta do hospedeiro vertebrado.

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Foram estudados aspectos da infecção e da imunidade experimentais em um roedor — o Mastomys natalensis — inoculado com a cepa LE (Belo Horizonte) do Schistosoma mansoni, comparando os resultados com os do camundongo albino, animal tido como melhor modelo experimental. Os parâmetros estudados ofereceram resultados em tudo semelhantes aos encontrados em camundongos, com o M. natalensis se mostrando bastante sensível à infecção pelo S. mansoni, sendo de grande utilidade para os estudos da biologia do parasito e/ou observações da imu-nologia advinda da infecção. Somando-se a tal fato a grande reprodutividade do animal em cativeiro, a criação fácil, o manejo e a manutenção simples em laboratório, sugere-se que seja o M. natalensis usado como modelo experimental alternativo nos diversos estudos da esquistossomose mansoni.

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C3H/He and C57B1/6 mice were inoculated with 500 Trypanosoma cruzi trypomastigotes (Strain Y). During the acute phase infected mice presented parasitemia and enlargement of lymph nodes and spleens and intracellular parasites were observed in the heart. Examinations of cells derived from spleen and lymph nodes showed increased numbers of IgM and IgG-bearing cells. During the peak of splenomegaly, about day 17 post-infections, splenic lymphocytes showed a marked decrease in responsiveness to T and B-cell mitogens, parasite antigens and plaque forming cells (PFC) to sheep red blood cells (SRBC). Unfractionated or plastic adherent splenic cells from mice, obtained during the acute phase were able to suppress the response to mitogens by lymphocytes from uninfected mice. During the chronic phase. Disappearance of parasitemia and intracellular parasites in the hearts as well as a decrease in spleen size, was observed. These changes preceded the complete recovery of responsiveness to mitogens and T. cruzi antigens by C57B1/6 splenic lymphocytes. However, this recovery was only partial in the C3H/He mice, known to be more sensitive to T. cruzi infection. Partial recovery of humoral immune response also occurred in both strains of mice during the chronic phase.

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Roedores silvestres, classificados como Holochilus brasiliensis nanus Thomas,1897, foram capturados na cidade de São Bento, pertencente à Região da Baixada, do Estado do Maranhão, Brasil, naturalmente infectados com formas adultas de filaria, na cavidade peritoneal, e microfilárias sangüíneas, assim como, com esquistossoma mansoni (vermes adultos e granulomas peri-ovulares hepáticos; intestinais; pulmonares; esplênicos e pancreáticos). Animais nascidos em Biotério, descendentes de Holochilus da Região da Baixada, foram infectados experimentalmente com Leishmania m. amazonensis e Schistosoma mansoni. Em observações semanais, foram encontradas lesões teciduais, semelhantes às que se desenvolvem em hamsters infectados com Leishmania, e hipergamaglobulinemia. Nos esquistossomóticos, foram constatadas hipergamaglobulinemia e reações granulomatosas similares às encontradas nos animais infectados naturalmente. Foram observadas, também, lesões hepática graves, semelhantes às encontradas na esquistossomose humana. Estes achados sugerem a utilização do Holochilus b. nanus como modelo experimental destas três doenças tropicais.

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Devido a evidências sugestivas da possibilidade de transmissão da toxoplasmose por transfusão de sangue, os autores se propuseram avaliar o papel preventivo da violeta de genciana, à semelhança do que já é estabelecido para a doença de Chagas. O experimento em camundongos revelou a ação profilática da violeta de genciana quando adicionado ao sangue a ser transfundido na concentração de 1/1000 e permanência por 48 horas na geladeira.

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Experiments were carried out with Sw albino mice and it was concluded that the percutaneous route via abdominal skin was significatively more efficient than tail immersion method and subcutaneous infection; the subcutaneous injection was significatively more efficient than the percutaneous infection through the tail; this latter and the intraperitoneal injection, resulted in similar infections, but were significatively less efficient than the others. Significative difference was also observed in the comparison between the subcutaneous route and percutaneous infection through ear pinna. The influence of the site of skin infection by percutaneous route was also discussed.

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A reinfecção pelo Toxoplasma gondii foi estudada, experimentalmente, em 27 camundongos albinos e 25 gatos domésticos. A infecção e a reinfecção foram comprovadas por sinais clínicos, anticorpos sangüíneos à reação de Sabin & Feldman > 1/4, recuperação do parasita e, nos gatos, também pela eliminação de oocistos. Nos camundongos a mortalidade foi de 56%. A primo-infecção por cepa de baixa virulência ou a infecção por cepa mais virulenta, atenuada pela sulfamonometoxina, deram proteção à reinfecção por cepa mais virulenta, mortal em poucos dias. Esta proteção foi demonstrada pela sobrevivência de camundongos e menor mortalidade, 12,5'%. Nos gatos a mortalidade foi de 28%, A resposta sorológica à primo-infecção ocorreu em todos. Após a reinfecção houve elevação de títulos em 64% dos gatos, permanência em 32% e queda em 4%. A eliminação de oocistos foi observada em 60% dos gatos e só após inoculação de cistos, por via digestiva. A reeliminação após reinfecção, ocorreu em 25% dos gatos. Não foi observada eliminação após a 3.ª inoculação. Em 88,2% dos gatos houve recuperação do parasita em camundongo, mais freqüente nos linfonodos mesentéricos e no intestino delgado, persistindo neste cerca de 14 meses. Foi constatada certa relação entre o bom estado físico dos gatos e a resposta sorológica, a eliminação e a reeliminação de oocistos. Apesar da persistência de anticorpos sangüíneos a reinfecção experimental dos gatos foi observada, porém a reeliminação de oocistos foi pouco freqüente e em pequena quantidade.

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Amostras de sangue de animais infectados com cepa Y de Trypanosoma cruzi foram submetidas, respectivamente, a 200 e 300 krad de radiação gama. Para verificar a eficácia do método na eliminação do parasita, o material foi inoculado em camundongos e os parâmetros utilizados na avaliação foram: parasitemia, cultura, xenodiagnóstico, subinoculação, reinoculação com cepa virulenta e exame anátomo-patológico das vísceras. Os sangues expostos às duas diferentes intensidades de radiação e inoculados em dois períodos após o processo, mostraram-se inócuos quanto a capacidade de produzir infecção nos animais

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In the western part of the State of Bahia Biomphalaria straminea and B. glabrata both occur, but in the majority of cases they do not share the same habitat. In the State of Ceará, however, B. straminea is the sole snail host of Schistosoma mansoni. In this survey, no naturally infected B. straminea was found among snails collected from Bahia and Ceará, evidently because of the very low infection rates. The susceptibility of laboratory-reared specimens to infection with a Puerto Rican strain of S. mansoni was then tested experimentally. In general, the snails showed very low susceptibility. The infection rates were 1.1% among snails from Redenção (Ceará); 2.3% in those from Pentecoste (Ceará); 2.9% in snails from São Desidério (Bahia), while they were very high among an albino strain (NIH) of B. glabrata used as control. Another group of B. straminea from São Desidério was exposed to a Bahian strain of S. mansoni and the infection rate was still very low (3.6%) Apparently, the very low susceptibility of B. straminea, despite high snail density, is correlated with moderate infection rates with S. mansoni among humans, as shown by the results of stool examinations conducted by SUCAM in the municipalities of Redenção and Pentecoste, in Ceará.

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Neste artigo descrevemos a contaminação acidental de uma cepa de malária de roedor (Plasmodium berghei) por um hemoparasita (Eperythrozoon coccoides), levando a alterações importantes no comportamento da malária experimental. A demonstração do parasita foi feita por microscopia óptica e eletrônica e a fonte de contaminação foi detectada em roedores normalmente utilizados na manutenção da cepa, obtidos do mesmo biotério. As medidas disponíveis para o controle deste tipo de infecção são discutidas propondo se a utilização de tetra-ciclina em matrizes e posterior utilização de animais Fl não tratados. Comenta-se a importância deste tipo de contaminação experimental.

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No presente trabalho, desenvolveu-se método de infecção de camundongos através da orelha e de recuperação de esquistossômulos resultantes dessas infecções. Cerca de 80% das cercarías postas em contacto com orelhas de camundongos penetraram. Destas, 30% foram recuperadas. como vermes adultos, do sistema porta. Da pele (das orelhas) as maiores recuperações de esquistossômulos ocorreram nos dois primeiros dias após a infecção. Os parasitas permaneceram nesse sítio por dois dias. No terceiro dia, os parasitas foram recuperados tanto da pele como dos pulmões. A partir do 4.° dia, foi predominante a recuperação de esquistossômulos ao nível dos pulmões. Do total de parasitas que potencialmente atingiriam o sistema porta, proporção elevada (73-80%) pode ser recuperada da pele, no segundo dia após a infecção, como esquistossômulos. Revelando-se apropriadas ao acesso, à migração no hospedeiro e às técnicas de recuperação de parasitas, sugere-se que orelhas de camundongos podem ser utilizadas como sítio de infecção para estudos que visem a análise parasitológica dos eventos iniciais da infecção em animais normais ou imunes.