141 resultados para Estudantes e professores universitários - Atitudes sociais - Maranhão
Resumo:
OBJETIVOS: Verificar a prevalência de transtornos mentais auto-referidos entre estudantes de graduação, identificando os fatores demográficos e psicossociais associados. MÉTODOS: Foi realizado um estudo de corte transversal entre 2005 e 2006, com aplicação de um questionário anônimo e de autopreenchimento dentro de sala de aula, utilizando-se um tipo de amostra proporcional por áreas dos cursos. Foi analisado um total de 1.290 estudantes, de ambos os sexos, regularmente matriculados (períodos diurno e noturno) nos cursos das áreas de humanas, artes, profissões da saúde, ciências básicas, exatas e tecnológicas, nos campi de Campinas/SP e de Limeira/SP da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). O questionário utilizado abordou questões sobre o perfil sociodemográfico e saúde mental (por meio do instrumento padronizado M.I.N.I. - Mini International Neuropsychiatric Interview). Os dados foram submetidos à análise estatística e o nível de significância adotado foi de 5%. RESULTADOS: A prevalência de pelo menos um tipo de transtorno mental foi de 58%, sendo 69% em mulheres e 45% em homens. CONCLUSÕES: Este estudo revelou que estudantes do gênero feminino apresentam mais queixas de sofrimento mental e maiores dificuldades psicossociais.
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OBJETIVO: Avaliar a percepção corporal e a prevalência de sintomas de anorexia nervosa em estudantes universitários. MÉTODOS: Estudo transversal, no qual a seleção da amostra foi realizada por conveniência. Aplicou-se o questionário teste de atitudes alimentares (EAT- 26) e teste de imagem corporal, para avaliar os sintomas de anorexia nervosa e a percepção corporal, respectivamente. Para a análise estatística dos dados utilizou-se o teste binomial para verificar a existência de associação entre as variáveis qualitativas. RESULTADOS: Participaram do estudo 149 estudantes de nutrição e 78 estudantes de educação física. Observou-se que 10,3% e 14,1% dos estudantes de educação física e nutrição, respectivamente, apresentaram fatores de risco para desenvolver anorexia nervosa e o teste de imagem corporal evidenciou proporções elevadas de insatisfação com a forma corporal, em ambos os cursos: 75,8% e 78,2% para os cursos de nutrição e educação física, respectivamente. CONCLUSÃO: Os estudantes de nutrição mostraram maior tendência de apresentar comportamento de risco para anorexia nervosa, com predominância no sexo feminino. Além disso, os resultados evidenciaram proporções elevadas de insatisfação com a imagem corporal, em ambos os cursos. Estes resultados são preocupantes, tendo em vista que são futuros profissionais que possuem papel fundamental na detecção e, no caso do nutricionista, no manejo destes distúrbios.
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OBJETIVO: Avaliar uso de jogos eletrônicos (videogames, jogos de computador e internet) em uma amostra de universitários. MÉTODO: Um questionário a respeito de comportamentos relacionados ao uso de jogos eletrônicos, contendo a escala Problem Videogame Playing (PVP), foi aplicado em 100 alunos da Universidade de São Paulo (USP). RESULTADOS: A maioria (83%) relatou ter jogado no último ano, dentre a qual 81,9% eram homens, 51,8% jogavam de 1 a 2 horas por sessão; 74,4% afirmaram que jogar não interfere em seus relacionamentos sociais e 60,5%, que o uso de jogos violentos não influencia sua agressividade. Os estudantes dividiram-se entre jogadores ocasionais e frequentes, diferenciando-se por duração de cada sessão, jogo preferido, motivação para jogar, e influência do jogo na vida social. Cerca de 5% relataram só parar de jogar quando interrompidos, normalmente jogar mais de 4 horas por sessão e se relacionar mais com amigos virtuais, sugerindo maior envolvimento com a atividade. Na escala PVP, 15,8% da amostra preencheu mais da metade dos itens, indicando consequências adversas associadas ao uso dos jogos eletrônicos. CONCLUSÃO: Observou-se que o uso de jogos eletrônicos é comum entre os estudantes da USP e que uma parcela apresenta problemas relacionados ao excesso de jogo.
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OBJETIVO: Avaliar as propriedades psicométricas da Escala de Atitudes Alimentares Transtornadas (EAAT) para o sexo masculino. MÉTODOS: Duzentos e vinte e oito universitários (18-39 anos) responderam à EAAT, originalmente desenvolvida e validada para o sexo feminino. A consistência interna foi avaliada pelo Alpha de Cronbach e a validade convergente, por meio do coeficiente de correlação de Pearson comparando os escores da EAAT, do Teste de Atitudes Alimentares (EAT) e da Escala de Restrição (RS). A reprodutibilidade foi avaliada aplicando a escala numa subamostra (n = 38) com um mês de intervalo utilizando o coeficiente de correlação intraclasse (CCI). A validade known-groups foi obtida comparando o escore dos universitários na EAAT com o escore de homens com diagnóstico de transtornos alimentares (TA) (n = 28). RESULTADOS: A consistência interna da escala foi de 0,63. O escore da EAAT foi correlacionado com a EAT (r = 0,65) e RS (r = 0,51), e o CCI entre o teste e o reteste foi de 0,948. A análise known-groups diferenciou pacientes com TA de estudantes universitários (p < 0,001). CONCLUSÕES: A escala apresentou propriedades psicométricas adequadas e pode ser utilizada em estudos com homens adultos - uma vez que o constructo é pouco explorado em homens. Recomenda-se, de qualquer forma, uma revisão da escala e desenvolvimento de instrumentos específicos para o público masculino.
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Avaliar as crenças acerca dos graus e riscos atribuídos pelos universitários a diferentes práticas sexuais e comparálas com a atribuição feita por especialistas em AIDS, constituíram o objetivo deste estudo. Um questionário composto por 25 itens (Escala de Probabilidade do tipo Likert), referentes à práticas/hábitos sexuais foi aplicado a alunos dos cursos de graduação em Enfermagem e Obstetrícia, Medicina, Psicologia, Farmácia-Bioquímica, que aquiesceram em respondê-lo. Através deanálise fatorial, usando-se o Sistema Varimax de Rotação, 25 itens foram distribuídos em sete fatores, sendo cinco itens excluídos. Dos 20 itens, 5 foram analisados neste trabalho, compondo dois fatores. O Fator X foi constituído pelos itens 1(sexo vaginal com preservativo) e 2(sexo anal com preservativo). No Fator Y foram alocados os itens: 3(relação com pessoa do sexo oposto), 4(relação vaginal sem preservativo) e 5(sexo anal sem preservativo). Em 80% dos 5 itens, observou-se que os estudantes apresentam conhecimento compatível ao preconizado pelos especialistas. Entretanto faz-se necessária a educação continuada a estes alunos, considerando-os enquanto pessoa e futuro profissional prestador de assistência aos indivíduos infectados pelo HIV ou com AIDS.
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A pesquisa apresentada analisou 27 teses de doutorado e dissertações de mestrado de programas brasileiros de Pós-Graduação em Educação que usam a teoria de representações sociais para estudar representações de ou sobre professor. Para a realização dessa análise foram investigados, principalmente, aspectos metodológicos relacionados ao uso da TRS, tais como: modo de descrição dos sujeitos da pesquisa e variáveis selecionadas nessa caracterização; descrição do objeto de estudo, sua contextualização e justificação como objeto de representação social; procedimentos de coleta de dados, sua adequação e justificação; tratamento dos dados; procedimentos de análise; síntese dos resultados e sua contribuição para a educação, para a formação de professores e para a TRS. Concluiu-se que a TRS é pouco explorada nos trabalhos, embora, de modo geral, eles contribuam para aclarar as representações que professores têm a respeito de vários campos que compõem sua vida profissional.
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INTRODUÇÃO: Estudos têm mostrado que as atitudes influenciam o comportamento. O desenvolvimento e a manutenção de determinadas atitudes dos estudantes durante o curso médico podem influenciar a qualidade do cuidado médico dado aos pacientes no exercício da profissão. As Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Medicina reforçam a importância de aspectos atitudinais relevantes para a prática médica. OBJETIVO: Construção e validação de uma escala de atitude do tipo Likert, para avaliar atitudes de estudantes de Medicina considerando as Diretrizes Curriculares Nacionais, adaptadas à realidade sociocultural brasileira. MÉTODO: Na construção da escala foram considerados cinco aspectos: social, ambiência, crença, conhecimento e ética. Os sujeitos foram 202 estudantes do curso de graduação em Medicina, da primeira à oitava fase, sendo 52,85 % mulheres e 47,15% homens. Estudo de coorte, descritivo e quantitativo. Os dados foram coletados por meio da aplicação de um questionário e de uma escala de atitudes (do tipo Likert) com 102 proposições. A escala foi aplicada em dois momentos. RESULTADOS: A confiabilidade da escala, medida pelo coeficiente α, de Cronbach, foi igual a 0,87. A escala foi validada (validade de construto) por cinco especialistas. Não houve diferença estatisticamente significante entre as oito fases analisadas. As atitudes observadas foram predominantemente positivas. CONCLUSÃO: O trabalho desenvolvido resultou na definição de um instrumento válido e confiável para medir as atitudes de estudantes de Medicina segundo as dimensões social, ambiência, crença, conhecimento e ética.
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INTRODUÇÃO: Devido ao possível potencial preditivo das atitudes apresentadas pelos estudantes durante o curso de graduação em Medicina, o diagnóstico e o acompanhamento de aspectos atitudinais necessários ao exercício profissional poderiam propiciar mudanças no processo de formação da identidade profissional para efetivação de uma prática médica renovada. MÉTODO: Estudo de coorte, descritivo e quantitativo, por meio da aplicação, em dois momentos, de uma escala de atitudes (tipo Likert com alpha de Cronbach = 0,87), em que se analisam cinco aspectos (ambiência, conhecimento, crença, ética e social) segundo as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Medicina. Os sujeitos foram 202 estudantes de Medicina (52,85% mulheres e 47,15% homens), da primeira à oitava fase, com média de idade de 21,45 anos (Q inf: 21 e Q sup: 22,50); 91,50% provenientes da escola particular; 97,52% solteiros; de família de bom padrão de escolaridade e econômico; 91,54% da Região Sul, sendo 48,77% do próprio Estado; 86,63% não exerciam atividades extracurriculares; e 86,07% tinham como meta ingressar na residência médica após a graduação. RESULTADO: Identificados dois grupos, com provável homogeneidade de comportamento, com tendência atitudinal positiva, mais frequente no sexo feminino, demonstrando provável conflito na dimensão crença. CONCLUSÕES: Os estudantes apresentaram alguns aspectos atitudinais positivos relevantes para a prática médica, não havendo diferenças substanciais considerando-se as fases e o período estudado. Foram percebidos possíveis conflitos atitudinais quando analisados os itens de determinados aspectos, permitindo uma reflexão para possível associação com as questões educacionais e fornecendo subsídios para estudos futuros.
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A integralidade, que representa um princípio orientador do Sistema Único de Saúde (SUS), pressupõe abertura para múltiplas possibilidades do cuidado, da gestão e da organização do trabalho, o que requer a ampla compreensão desse sistema. O objetivo desta pesquisa é identificar e analisar as sugestões de professores e estudantes para o avanço da integralidade. Trata-se de um estudo descritivo e exploratório com abordagem qualitativa. Participaram quatro professores e 58 estudantes de Medicina e Enfermagem. Os dados foram obtidos por Grupo Focal, com base na questão: o que vocês acham que deveria ser realizado para o desenvolvimento da integralidade do cuidado no atual cenário de aprendizagem? Os resultados foram tratados pela técnica de análise de conteúdo, modalidade temática, e apontaram três categorias analíticas: formação em saúde, compreensão do SUS e valorização profissional. Estas representam algumas das estratégias necessárias ao desenvolvimento efetivo da integralidade, na visão dos participantes, que demonstram a importância da compreensão do sistema de saúde vigente desde a formação, assim como a valorização dos profissionais em busca da integralidade.
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INTRODUÇÃO: As competências necessárias à formação do estudante de Medicina correspondem à aquisição de conhecimentos, habilidade clínica e atitudes que devem ser adquiridas durante o curso e avaliadas pela instituição formadora. Este trabalho objetiva identificar as competências essenciais ao médico para atender crianças e adolescentes e avaliar se os estudantes ao final do curso conseguem executá-las com autonomia e segurança. MÉTODO: As respostas aos quesitos do Questionário de Competências Específicas em Medicina, de 64 professores de Pediatria, 30 médicos e 428 internos, foram comparadas pelo teste t-student. Os internos foram avaliados pelo Osce, e suas notas comparadas com suas respostas ao questionário. A prova escrita e a avaliação em serviço, também utilizadas, foram correlacionadas com o Osce pelo coeficiente de correlação de Pearson. RESULTADOS: O questionário demonstrou boa consistência interna. A comparação das respostas dos três grupos revelou diferenças estatisticamente significativas apenas nos itens relacionados aos procedimentos (p = 0,003). A comparação das respostas dos estudantes com suas notas no Osce mostrou diferenças significativas nos itens sobre aquisição de habilidade clínica. Os estudantes foram bem avaliados na prova escrita e na avaliação em serviço, havendo boa correlação entre elas e o Osce. CONCLUSÕES: Estudantes, professores e médicos apresentam expectativas semelhantes frente às competências essenciais à prática pediátrica. Resultados divergentes nas avaliações demonstram a necessidade de sua utilização conjunta na certificação do estudante.
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Este trabalho avalia o uso de álcool entre estudantes de Medicina da Universidade Federal do Maranhão (UFMA), São Luís, em 2010. Os estudantes responderam dois questionários autoaplicáveis: o primeiro continha informações gerais, e o segundo, o teste Audit, que rastreia consumo de risco. A pesquisa envolveu 337 estudantes, 54,8% do sexo masculino e 45,2% do sexo feminino. Duzentos e dezessete (64,2%) usavam bebidas alcoólicas. A situação considerada mais propícia para beber foram as festas de faculdade. A maioria dos etilistas (55,8%) encontrou-se na Zona I pelo escore do Audit (baixo risco para consumo de álcool); 38,2% na Zona II (médio risco); 4,6% na Zona III (alto risco); e 1,4% na Zona IV (altíssimo risco). Houve maior consumo de álcool entre os estudantes de períodos mais adiantados e entre aqueles que não residiam com os pais, com valores de p estatisticamente significantes. É necessário, portanto, orientar o estudante de Medicina sobre os riscos do consumo de álcool de forma nociva e as consequências que este hábito pode trazer para sua profissão.
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A prática médica depende de um repertório de competências sociais que permitem ao médico desenvolver empatia, habilidades de comunicação, pensamento crítico, capacidade de liderança e tomada de decisões. Nosso objetivo foi analisar as habilidades sociais e a presença de sonolência diurna entre estudantes de Medicina nos quatro primeiros anos do curso. Os estudantes (n = 180) responderam ao Inventário de Habilidades Sociais de Del Prette & Del Prette e à Escala de Sonolência Diurna. Observou-se que não houve diferença dos escores de habilidades sociais nos diferentes anos do curso e que 47,3% dos estudantes apresentaram escores baixos, necessitando de aprimoramento. Estudantes do sexo feminino apresentaram maior autocontrole da agressividade. Entre os estudantes, 50% apresentaram sonolência diurna, cuja presença se associou a menores escores de habilidades sociais, principalmente do fator relativo à autoexposição a desconhecidos ou a situações novas.
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OBJETIVO: O artigo propõe uma matriz de competências essenciais para valorização e intencionalidade dos percursos acadêmicos e como referência de processos avaliativos dos estudantes. METODOLOGIA: O estudo apresenta delineamento quanti-qualitativo. Após revisão integrativa da literatura e pesquisa documental, foi elaborada e consolidada a versão inicial. O teste piloto com 12 professores, membros do Colegiado de Graduação do curso médico da UFMG, contribuiu para ajustes do documento. A validação da matriz foi orientada pela metodologia Delphi, com avaliação docente individual, por via eletrônica e utilização da ferramenta Googledocs. RESULTADOS: Houve consenso entre os 112 professores avaliadores para aprovação da matriz, composta por seis grandes domínios - profissionalismo; relacionamentos interpessoais e comunicação; atenção integral à saúde da pessoa; organização de sistemas de saúde e atenção em saúde pública; gestão do conhecimento; conhecimento médico -, 28 subdomínios e 204 descritores dos conhecimentos, habilidades e atitudes essenciais na formação do médico, durante sua graduação. CONCLUSÕES: Considera-se que a matriz contribuirá na qualificação da formação médica e na certificação das competências para o atendimento adequado às demandas de saúde, dentro de padrões de excelência técnica e responsabilidade social.
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INTRODUÇÃO: Profissionais e estudantes da área da saúde atendem indivíduos deprimidos em situação de crise e que tentam suicídio, e as atitudes em relação a esses pacientes podem ser determinantes na evolução dos casos. OBJETIVO: Verificar as atitudes de estudantes frente ao paciente suicida. MÉTODO: Trata-se de estudo com delineamento transversal realizado com graduandos da Faculdade de Medicina de Barbacena(MG) em 2013. Os estudantes foram divididos em dois grupos: pré-clínico e pós-clínico. O instrumento utilizado neste estudo foi o Questionário de Atitudes em Relação ao Comportamento Suicida. RESULTADOS: A comparação dos escores médios obtidos em cada grupo evidenciou diferença significativa, com maior escore apresentado pelo grupo pós-clínico (p=0,028). Esse achado indica que estudantes de períodos mais avançados exibem atitudes mais positivas em relação ao suicídio que alunos iniciantes no curso de Medicina. CONCLUSÃO: Observou-se que um contato maior com o paciente suicida e maior conhecimento teórico sobre o suicídio e seus fatores determinantes podem ser capazes de modificar de forma favorável as atitudes dos estudantes.
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RESUMO Introdução Apesar dos progressos obtidos com a reforma na assistência psiquiátrica brasileira, percebe-se ainda despreparo dos profissionais da área da saúde quanto à competência em relação aos pacientes portadores de transtornos mentais. Objetivos Avaliar o conhecimento e atitudes de estudantes iniciantes e concluintes da área da saúde em relação a pacientes esquizofrênicos. Método Estudo transversal em que se aplicou uma vinheta e um questionário sobre um paciente portador de esquizofrenia a alunos dos cursos de Enfermagem, Medicina e Psicologia de faculdades de Barbacena (MG). Estabeleceu-se um escore para as respostas esperadas, comparando-se as médias dos grupos de estudantes. Resultados Amostra composta por 209 estudantes, sendo 81 (38,8%) do curso de Medicina, 61 (29,2%) de Enfermagem e 67 (32,1%) de Psicologia. Desses, 135 (64,6%) eram iniciantes e 74 (35,4%) eram concluintes. Alunos concluintes apresentaram maior escore médio quando comparados aos ingressantes, porém não foram observadas diferenças estatisticamente significantes na comparação do escore médio entre iniciantes e concluintes, e nem diferença entre os cursos avaliados. Conclusão Embora não se tenham observado diferenças significantes entre estudantes iniciantes e concluintes, em todos os cursos predominaram atitudes negativas e pouco conhecimento sobre o tema abordado. A instrução acadêmica deve ser aprimorada. Profissionais de saúde precisam se conscientizar de que suas atitudes geram maior impacto na sociedade que as atitudes da população geral.