103 resultados para Criança pulando


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o crescente engajamento de crianças e adolescentes, na faixa etária de 7 a 17 anos, para a prática de esportes competitivos, exige cuidados médicos preventivos. o exame pré-participação (epp) requer o conhecimento médico adequado para a sua segura liberação. recentes acontecimentos de mortes súbitas, relacionados à prática esportiva, têm suscitado questões quanto à necessidade de avaliação médica baseada em exames complementares, os quais, devido à demora para sua realização, podem causar desmotivação e até o abandono do esporte por parte dos praticantes. este estudo de revisão, acrescido de dados colhidos por 30 anos no centro olímpico de treinamento e pesquisa (cotp) da secretaria municipal de esportes de são paulo - local de detecção, inclusão social e formação de futuros atletas -, objetiva a necessidade do envolvimento de entidades médicas na elaboração de um protocolo de epp, inserido na realidade brasileira, para a avaliação cardiovascular dessa população. por não dispormos de uma normativa, nos baseamos em protocolos estabelecidos por outros países para nos respaldarmos com informações, apesar de termos definido individualmente a conduta a ser tomada.

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FUNDAMENTO: Avanço dos métodos não invasivos de imagem proporcionou o aumento no número de diagnóstico de tumores cardíacos. Apesar disso, a literatura apresenta poucos trabalhos envolvendo tumores cardíacos primários em crianças. OBJETIVO: Avaliar retrospectivamente casos de tumores cardíacos primários em crianças, considerando manifestações clínicas iniciais, exames utilizados para o diagnóstico, indicação cirúrgica, tipos histopatológicos encontrados e evolução pós-operatória imediata. MÉTODOS: O estudo foi retrospectivo, baseado na avaliação de prontuários no período de 1983 a 2011. Incluímos somente casos que foram orientados para tratamento cirúrgico no período. Avaliaram-se a idade na admissão, o diagnóstico pré-natal, a história familial, os sintomas iniciais e os resultados de exames realizados. Foram coletados, ainda, a data e indicação de cirurgia, os achados intraoperatórios, o resultado do exame histopatológico, assim como as complicações imediatas no pós-operatório. RESULTADOS: Dos 18 pacientes estudados, as manifestações clínicas mais encontradas foram dispneia e sopro cardíaco (7 e 6 pacientes, respectivamente); o método de complemento diagnóstico mais usado foi o ecocardiograma (18 pacientes); a obstrução cavitária ou do trato de entrada ou saída ventricular foi a principal indicação de cirurgia (12 casos); o perfil histológico mais encontrado foi rabdomioma (7 pacientes); a maioria dos pacientes apresentou boa evolução clínica. CONCLUSÃO: Neste estudo o diagnóstico por imagem foi basicamente ecocardiográfico, com boa correlação com os achados intraoperatórios. Os achados histopatológicos foram concordantes com a literatura, com o rabdomioma apresentando-se como o tumor mais comum em crianças. A evolução após tratamento cirúrgico mostrou-se favorável na maior parte dos casos.

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Este estudo procura analisar alguns elementos do processo de trabalho na assistência à criança com câncer, fundamentado no Modelo de Organização Tecnológica do Trabalho. Partiu-se do princípio teórico de que a enfermagem é uma prática social e, portanto, historicamente estruturada e socialmente articulada; desta forma a enfermagem é parte do processo coletivo de trabalho em saúde. Apontamos para o fato de que o processo de trabalho da enfermagem na assistência à criança com câncer está em fase de transformação, passando do modelo exclusivamente clínico para outro, que tem como características a ampliação do referencial teórico e nova instrumentalização.

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A autora apresenta os fundamentos do preparo da criança e sua família para procedimentos cirúrgicos, relacionando também aspectos relevantes como: o quê considerar ao realizar um preparo adequado; recursos necessários para implementá-lo; quando, onde e como fazê-lo, bem como o quê esperar da criança que foi adequadamente preparada.

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O trabalho em questão enfoca a importância do relacionamento existente entre a, equipe multiprofissional, a criança hospitalizada e o acompanhante. As autoras identificam e comentam os pontos positivos e negativos das unidades pediátricas estudadas, assim como as orientações fornecidas pela equipe e as assimiladas pelas crianças e acompanhantes.

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Este estudo consiste na análise fenomenológica do discurso de unia aluna do curso de graduação em Enfermagem, que utilizou o brinquedo terapêutico para assistir a uma criança hospitalizada. O objetivo do estudo é compreender o significado da experiência para esta estudante.

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As autoras apresentam um relato de caso de recuperação nutricional de criança desnutrida, envolvida no Projeto de Recuperação Integral do Desnutrido implantado no Ambulatório de Pediatria do Hospital Universitário de Campo Grande, Mato Grosso do Sul. Mostram a importância da atuação do enfermeiro como membro da equipe multiprofissional em projetos dessa natureza.

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Este trabalho se propõe a desvelar algumas facetas da experiência de uma equipe de enfermagem que cuida de crianças com câncer nos plantões noturnos. Para tanto, recorri a uma metodologia qualitativa - método fenomenológico - que me possibilita uma análise compreensiva dos depoimentos da equipe de enfermagem que vivencia esta experiência. As convergências dessas falas são analisadas e possibilitam a identificação de algumas unidades de significado que podem contribuir com subsídios para garantir institucionalmente as condições mínimas de trabalho para equipe de enfermagem, bem como prepará-la para lidar com tais circunstâncias.

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Desenvolvido à luz da Teoria das Representações Sociais, o estudo buscou compreender a representação social da mãe acerca da criança com Síndrome de Down. Participaram nove mães, cujos filhos tinham idade escolar e frequentavam um serviço especializado no município de São Paulo. Os dados, obtidos por entrevista semi-estruturada e individual, foram analisados por meio do método de análise de conteúdo, especificamente a análise temática. Os resultados apontaram para urna representação da criança na qual predominaram elementos negativos, levando a mãe a experimentar sentimentos ambivalentes em relação ao filho e comportar-se de modo superprotetor.