605 resultados para Cultura Benin


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A cultura da macadmia destaca-se como atividade promissora com vistas ao mercado externo. O Brasil est em 6 lugar na produo mundial, com cerca de 3% da produo. H uma demanda crescente pelo produto, o que vem atraindo a ateno de investidores neste ramo do agronegcio. Um dos gargalos da macadamicultura o elevado perodo de retorno do capital, sendo importante para o desenvolvimento da atividade o conhecimento do custo de produo e da lucratividade do investimento. Objetivou-se, neste trabalho, fazer um levantamento da situao da cultura no Brasil e da viabilidade econmica da atividade. Foi realizada uma estimativa dos custos de produo entre os principais produtores e exportadores do Pas. Levou-se em considerao os indicadores econmicos: Valor Presente Lquido (VPL), Taxa Interna de Retorno (TIR), Pay-back e Pay-back descontado. Os resultados indicam que a cultura da macadmia uma atividade vivel e que o sucesso do investimento depende da qualidade do produto.

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O emprego de porta-enxertos sempre responde a modernas exigncias pedidas por uma fruticultura tecnicamente evoluda, iniciou-se na Itlia e, em geral, na Europa, a partir dos anos 60, mas assumiu importncia com o desenvolvimento da fruticultura industrial. Para algumas espcies, dentre as quais particularmente a macieira e a pereira, este processo iniciou-se antes e evidenciou-se com maior rapidez, tanto que, atualmente, vm-se se usando exclusivamente porta-enxertos clonais. Para outras espcies, como o pessegueiro, o pedido de novos porta-enxertos mais recente em conseqncia da difuso desta espcie ainda em zonas no de todo evocadas de um ponto de vista pedoclimtico, o qual, a exemplo daquelas caracterizadas por terrenos midos, macios/compactos, subcalcrios, alcalinos ou afetados pelo cansao (Loreti, 1988). A vasta gama de porta-enxertos, atualmente disponveis no mercado de viveiristas internacionais, tornou indispensvel o conhecimento das caractersticas bioagronmicas dos mesmos, de modo a auxiliar tcnicos e fruticultores na tarefa de efetuar uma apropriada escolha deles. Portanto, mantm-se oportuno reportar a descrio dos porta-enxertos mais conhecidos ou, pelo menos, daqueles que, atravs da recente experimentao, forneceram os resultados mais interessantes, e o que abordaremos nesse artigo.

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O presente trabalho teve como objetivo realizar o zoneamento agroclimtico da cultura da mangueira no Estado do Piau. Foram utilizados dados mdios anuais de precipitao e temperatura do ar, de 15 municpios do Piau, representativos das principais regies do Estado para a elaborao do balano hdrico e a obteno do ndice de Umidade (Im). Foram adotadas as seguintes faixas de ndice de Umidade (Im): - Aptido plena A, Im < -40; - Aptido plena B, -40 < Im <-20. O critrio utilizado na diviso do Estado, em zonas trmicas, baseou-se nas normais de temperaturas mdias do ms mais quente (Tq) para cada local. Assim sendo, as faixas A e B, com aptido plena, do ponto de vista hdrico, foram subdivididas em duas subzonas: Aptido plena A1: (Tq < 29 C), Aptido plena A2: (29 C < Tq <31 C) e Aptido plena B1: (Tq < 29 C), Aptido plena B2: (29 C < Tq <31 C), para atender ao critrio trmico. Com base nas cartas de Tq e Im, foram definidos os limites para as diferentes zonas de aptido climticas para o cultivo de manga. luz dos critrios utilizados e com base na literatura consultada, o Estado do Piau no apresenta nenhuma restrio climtica para o cultivo comercial da mangueira.

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Objetivou-se avaliar os efeitos secundrios dos principais agrotxicos utilizados em macieira sobre adultos e imaturos de Neoseiulus californicus (McGregor) (Acari: Phytoseiidae). Os testes foram conduzidos em laboratrio, utilizando as doses dos produtos recomendadas para a cultura e o mtodo de contato e residual com pulverizao em superfcie de folha. Foram testados tebufenozida, fosmete, metidationa, clorpirifs, abamectina, fenpiroximato, piridabem, captana, mancozebe (duas dosagens) e ditianona. Para o clculo do efeito total (E%) sobre os adultos, avaliaram-se a mortalidade, a oviposio e a viabilidade dos ovos, e para os imaturos, somente a mortalidade. Os resultados do E% foram avaliados 96 horas aps a pulverizao. Os produtos foram classificados quanto ao efeito total (E%) de toxicidade proposta pela IOBC/WPRS. Fosmete, tebufenozida e metidationa foram incuos; abamectina, fenpiroximato, clorpirifs, captana, mancozebe (nas duas dosagens testadas) e ditianona foram levemente nocivos, e piridabem foi moderadamente nocivo aos adultos de N. californicus. O fungicida mancozebe, na maior dosagem (320g,i.a./100L), foi o que mais afetou o caro predador. Quanto seletividade dos agrotxicos aos imaturos, constatouse que abamectina e piridabem foram moderadamente nocivos, e os demais foram incuos. Nenhum produto foi classificado como nocivo, evidenciando a tolerncia de N. californicus a estes agrotxicos. Estes resultados permitem uma escolha e manejo mais adequado para os agrotxicos utilizados nos pomares comerciais de macieira, de forma que a presena deste caro predador exera presso de controle do caro-vermelho.

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A propagao da amoreira-preta e da framboeseira d-se principalmente por meio de estacas de raiz e mesmo de hastes novas, contudo, j crescente o interesse pelo uso da micropropagao como um mtodo alternativo de propagao . O enraizamento uma das etapas mais difcieis, onde a definio do meio de cultivo, da concentrao tima de AIB para o enraizamento, constitui um passo importante, por isso objetivou-se com este experimento determinar o melhor meio de cultivo, melhor tipo de cultivo e a melhor concentrao de AIB no meio de cultura para o enraizamento in vitro da amoreira-preta 'Xavante' e de framboeseira 'Batum' e 'Heritage'. O material vegetal utilizado foram microestacas apicais com duas folhas, com cerca de 1 cm de comprimento, oriundas do cultivo in vitro. Os fatores estudados foram o tipo de meio de cultura MS e WPM - Wood Plant Media, a concentrao de AIB no meio de cultura e o tempo de cultivo das microestacas em meio com AIB. O meio WPM, em concentraes baixas, menores de 3 M de AIB, induziram maiores mdias de enraizamento e comprimento. Concentraes altas de AIB induziram a formao de calo, para amoreira-preta, 'Xavante'. Para a framboeseira o meio WPM, com menores concentraes de AIB (0 e 3 M), mostrou as melhores mdias no nmero de razes, comprimento de razes e pequena intensidade de calo; com as maiores concentraes de AIB, ocorreu maior aparecimento de calo.

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Em uma rea naturalmente infestada com o nematoide anelado (Mesocriconema xenoplax), coberturas verdes foram testadas quanto a sua hospedabilidade, em cultivos de inverno e vero, comparativamente s parcelas mantidas sob pousio. Trs sistemas de rotao de culturas, com as mesmas espcies vegetais (aveia-preta/feijo-de-porco/milheto/nabo-forrageiro; nabo-forrageiro/milheto/aveia-branca/milho, e aveia-branca/mucuna-an/trigo/sorgo), foram avaliados quanto ao potencial supressor do nematide de M. xenoplax por dois anos, utilizando-se, como testemunhas, de parcelas mantidas sob pousio e alqueive. Os experimentos foram conduzidos a campo, em blocos ao acaso, com seis repeties. Antes e aps o estabelecimento de cada cultivo, as populaes do nematoide foram avaliadas quanto ao nmero de M. xenoplax/100cm de solo e fator de reproduo (FR= populao final/populao inicial) do nematoide anelado, onde FR<1,00 indicou supresso e FR&gt;1,00, favorecimento da reproduo. A maioria das culturas testadas foi hospedeira desfavorvel (FR<1,00) de M. xenoplax, exceto a mucuna-an, que se comportou como favorvel reproduo do nematide. Embora todos os tratamentos tenham suprimido M. xenoplax, as rotaes nabo-forrageiro/milheto/aveia-branca/milho e aveia-branca/mucuna/ trigo/sorgo prorcionaram as maiores redues do nematoide no solo (93-95%). Constatou-se maior queda nas populaes de M. xenoplax nos dois primeiros cultivos, com posterior estabilizao de seus nveis, independentemente do sistema estudado.

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Na atividade de preparo de caldas no tanque do turbopulverizador, h risco de intoxicao do trabalhador devido exposio, toxicidade e concentrao do ingrediente ativo txico na formulao. Objetivou-se quantificar as exposies drmicas e respiratrias dirias s dez formulaes lquidas de agrotxicos registradas para a cultura da goiaba, na atividade de abastecimento de dez tanques de 2.000L do turbopulverizador, e a distribuio da exposio drmica nas partes do corpo do trabalhador, avaliar a eficincia de dois conjuntos de vestimentas hidrorrepelentes, classificar as trs condies de trabalho em seguras ou inseguras, e determinar as necessidades de controle das exposies e o nmero de preparos de caldas seguros. A exposio drmica na atividade de preparo de caldas de 13,35 mL de formulao/dia, e a respiratria, de 0, 000153 mL. Nesta atividade de preparo de caldas, as mos do trabalhador so as partes do corpo mais expostas, com 70,6% da exposio drmica. A eficincia do conjunto Agro Light, da empresa R&B, de 92,8 % da exposio drmica diria do preparador de caldas, e do Kit Tratorizado, da Azeredo, 94,2 %. As exposies drmicas no controladas pelos conjuntos de proteo individual distribuem-se nas diversas partes do corpo do trabalhador. As atividades de preparo de caldas com as dez formulaes lquidas de agrotxicos registrados na cultura de goiaba so inseguras para o trabalhador. Com as vestimentas de proteo individual, apenas a atividade de preparo de caldas com o inseticida PROVADO (200 g de imidacloprido/L) segura. Para as condies de trabalho inseguras, as necessidades de controle das exposies variam de 73,8 a 100% (sem proteo), de 26,9 a 99,7% (Agro Light) e de 9,4 a 99,6% (Kit tratorizado). O nmero de preparo de caldas seguro de 0 tanques/dia sem proteo, de 0 a 5 ou 7 (Agro Light) ou a 7, 6 ou 9 (Kit Tratorizado).

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O Brasil ocupa a quarta posio no ranking dos pases produtores de banana. O Estado de So Paulo responsvel por aproximadamente 17% da produo nacional. As reas de produo de banana, antes restritas faixa litornea do Estado, esto expandindo-se e ocupando regies do planalto paulista. Para atingir altas produtividades, com frutas de qualidade, os bananicultores esto adotando novas tecnologias, sendo que a fertirrigao vem ocupando lugar de destaque nos novos sistemas produtivos. Com o objetivo de avaliar a economicidade do uso do nutriente potssio em diferentes doses (0; 300; 600 e 900 kg K2O.ha-1.ano-1) em plantio experimental, na regio do Mdio Paranapanema, Estado de So Paulo, foram estimados os valores do custo de produo e de indicadores econmicos, como o Custo Operacional Total (COT), a Receita Lquida e o ndice de Rentabilidade, de sistemas fertirrigados na cultura da bananeira. De acordo com a metodologia adotada, o uso do potssio, na dose de 900 kg de K2O.ha-1.ano-1, aplicado atravs de sistema de fertirrigao, pode ser recomendado para o plantio de bananeira, cultivar Willians, na regio do Mdio Paranapanema, Estado de So Paulo.

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A cultura da macieira no Brasil iniciou seu desenvolvimento comercial na dcada de 70, sendo que at esta data foram poucos os plantios comerciais, representando menos de 100 ha. Com a iniciativa de alguns produtores pioneiros, incentivos fiscais que permitiam aplicar parte do Imposto de Renda na implantao de pomares e pelo apoio dos governos estaduais com projetos de desenvolvimento, a cultura da macieira teve grande impulso a partir da dcada de 80. Destaca-se que, na dcada de 70, o Brasil dependia de importaes, representando na poca mais de 100 milhes de dlares. Nessa dcada, produzamos 13.263 t, passando para 183.299 t e 857.615 t na dcada de 80 e 90, respectivamente. Atualmente, o Brasil conta com uma rea em torno de 37.000 ha, com 3.450 produtores, sendo que, na safra de 2009/2010, foram colhidas 1.253 mil toneladas. Desde 1994, o Brasil passou a exportador de mas, sendo que, a partir do ano de 2000,as exportaes vm superando as importaes. A cultura da macieira uma importante fonte de gerao de emprego, com trs empregos diretos e indiretos por ha, o que representa mais de 100 mil empregos na cadeia produtiva da ma. Estes avanos devem-se a importantes tecnologias que foram introduzidas ao longo dos anos, que tambm permitiram um aumento de qualidade e produtividade por unidade de rea, onde, na dcada de 70 e 80, era inferior a 15t e atualmente est prxima de 40 t/ha, com alguns pomares produzindo acima de 50 t/ha. A evoluo ocorreu com as cultivares, com os primeiros plantios realizados com as cultivares Golden Delicious, Starkrimson, Blackjon, entre outras, as quais logo foram substitudas por 'Gala" e 'Fuji, e, na dcada de 90, plantando-se os clones destas cultivares com melhor colorao vermelha dos frutos. Grande evoluo ocorreu com a qualidade do material vegetativo em que porta-enxerto e copas estavam infectados com viroses. A introduo de material livre de vrus propiciou aumento na produtividade, permitindo tambm a utilizao de porta-enxertos ananizantes, com plantios em alta densidade. No incio dos plantios de macieira, eram plantadas de 500 a 800 plantas por ha, sendo que atualmente so utilizadas 2.500 a 3.000 plantas em mdia por ha. Como a regio produtora de ma no Sul do Brasil no tem o frio suficiente para atender s necessidades para a sada da dormncia, tecnologias foram desenvolvidas para a induo de brotao e florao, permitindo estabilidade na produo. Afora estas tecnologias, devem ser ressaltados os avanos nos sistemas de conduo e poda, manejo de colheita, raleio qumico, polinizao, controle fitossanitrio e conservao e armazenagem da fruta, sendo que esta ltima permitiu o abastecimento do mercado nos 12 meses do ano com fruta de tima qualidade. A ma foi pioneira na implantao do sistema de produo integrada, sendo a primeira fruta brasileira a ser certificada neste sistema.

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Altos custos de produo geralmente limitam o uso comercial da micropropagao. O uso de meios de cultura lquidos considerado uma soluo para a automao e reduo de custos. Entretanto, dependendo da cultivar de bananeira, esse processo pode mostrar diferentes nveis de dificuldade, e adaptaes nos protocolos so necessrias. Neste estudo, experimentos de diferenciao celular e regenerao de plantas foram desenvolvidos em clulas em suspenso de banana pela avaliao da densidade inicial de clulas, meios de cultura e sistemas de imerso temporria. Para tanto, uma sequncia de trs experimentos foi realizada: o primeiro avaliou os efeitos da densidade celular (0,5; 1 e 2 mL), meios de cultura (M1: 1/2MS, 0,1 g.L-1 de cido ascrbico, 0,1 g.L-1 de L-prolina, 30 g.L-1 de sacarose e 10 M de 2iP; M2: MS, 30 g.L-1 de sacarose, 2,2 M de BAP e 11,4 M de AIA) e perodos de diferenciao celular (40 e 130 dias); o segundo experimento analisou o efeito do tamanho dos propgulos diferenciados em meio lquido (aprox. 2,5; 5 e 10 mm em dimetro) na formao de embries somticos ou na regenerao de plantas; finalmente, um terceiro experimento avaliou o efeito de sistemas de cultivo com papel-filtro cobrindo o meio de cultura semisslido e sistemas de imerso temporrios na diferenciao dos propgulos e na regenerao de plantas. No foram observadas diferenas significativas entre os meios de diferenciao, porm as melhores diluies de clulas para a diferenciao foram de 1 e 2 mL/30mL de meio de cultura, enquanto diluies de 0,5 mL/30 mL de meio aumentaram a oxidao celular. A extenso do perodo de diferenciao de 40 para 130 dias foi importante para produzir maior nmero de calos/propgulos uniformes e com pelo menos de 10 mm de dimetro, que puderam ser usados em sistemas de imerso temporria (biorreatores) para a diferenciao de embries somticos e regenerao de plantas. Considerando todos os sistemas de regenerao, verificou-se que o uso de meios de regenerao de consistncia semisslida com papel-filtro na superfcie do meio o mais responsivo para a diferenciao de embries somticos e regenerao de plantas.

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Dentre as doenas fngicas do mamoeiro, a varola (Asperisporium caricae) umas das doenas mais importantes. Os objetivos deste trabalho foram avaliar a eficcia de fungicidas no controle da varola em folhas e frutos do mamoeiro. O experimento foi conduzido em rea comercial, no municpio de Taquarintiga - SP, em delineamento de blocos casualizados, com cinco tratamentos e quatro repeties. Os tratamentos foram tebuconazol + trifloxistrobina (0,06 L.100L-1 de gua), piraclostrobina (0,04 L.100L-1 de gua), difenoconazol (0,03 L.100L-1 de gua), azoxistrobina (128 g.ha-1) e a testemunha. Foram realizadas trs avaliaes, nas quais foram avaliadas a severidade da varola atravs de escala diagramtica, nas folhas e nos frutos de trs plantas previamente marcadas. Os dados registrados foram submetidos anlise de varincia pelo teste F, e as mdias, comparadas pelo teste de Scott-Knott (p<0,05). Os fungicidas tebuconazol+trifloxistrobina, piraclostrobina, difenoconazol e azoxistrobina foram eficientes no controle da varola.