Porta-Enxertos para a cultura do pêssegueiro do terceiro milênio
Data(s) |
01/03/2008
|
---|---|
Resumo |
O emprego de porta-enxertos sempre responde a modernas exigências pedidas por uma fruticultura tecnicamente evoluída, iniciou-se na Itália e, em geral, na Europa, a partir dos anos 60, mas assumiu importância com o desenvolvimento da fruticultura industrial. Para algumas espécies, dentre as quais particularmente a macieira e a pereira, este processo iniciou-se antes e evidenciou-se com maior rapidez, tanto que, atualmente, vêm-se se usando exclusivamente porta-enxertos clonais. Para outras espécies, como o pessegueiro, o pedido de novos porta-enxertos é mais recente em conseqüência da difusão desta espécie ainda em zonas não de todo evocadas de um ponto de vista pedoclimático, o qual, a exemplo daquelas caracterizadas por terrenos úmidos, maciços/compactos, subcalcários, alcalinos ou afetados pelo cansaço (Loreti, 1988). A vasta gama de porta-enxertos, atualmente disponíveis no mercado de viveiristas internacionais, tornou indispensável o conhecimento das características bioagronômicas dos mesmos, de modo a auxiliar técnicos e fruticultores na tarefa de efetuar uma apropriada escolha deles. Portanto, mantém-se oportuno reportar a descrição dos porta-enxertos mais conhecidos ou, pelo menos, daqueles que, através da recente experimentação, forneceram os resultados mais interessantes, e o que abordaremos nesse artigo. |
Formato |
text/html |
Identificador |
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-29452008000100052 |
Idioma(s) |
pt |
Publicador |
Sociedade Brasileira de Fruticultura |
Fonte |
Revista Brasileira de Fruticultura v.30 n.1 2008 |
Palavras-Chave | #enxertia #melhoramento do pessegueiro #novos cultivares #pé-franco |
Tipo |
journal article |