492 resultados para densidades populacionais


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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da densidade de estocagem e da salinidade da água, na larvicultura do pacamã Lophiosilurus alexandri, alimentado com náuplios de Artemia sp. Foram utilizadas três densidades de estocagem: 20, 40 e 60 larvas L-1 (D20, D40 e D60, respectivamente). Para cada densidade testaram-se três índices de salinidade da água: água doce (S0), 2‰ (S2) e 4‰ (S4), em delineamento experimental inteiramente ao acaso, em esquema fatorial 3x3, com três repetições. Foram analisados: crescimento, sobrevivência, mortalidade, canibalismo, produtividade e níveis de amônia não ionizada. As concentrações de amônia não ionizada foram maiores nas densidades D40 e D60. Aos dez dias de alimentação, o peso foi afetado negativamente em D40 e D60 associado à maior salinidade da água (S4). A maior sobrevivência foi obtida no tratamento D20S2, enquanto os menores valores foram registrados em relação à salinidade S4, independentemente da densidade testada. Foram verificadas baixas taxas de mortalidade e ausência de canibalismo. A produção de juvenis também foi influenciada pelos fatores avaliados. Larvas de L. alexandri podem ser criadas, durante os dez primeiros dias de alimentação exógena, em água doce ou a 2‰ com maior produção de juvenis na densidade D60.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de sistemas de manejo do solo e de cultivos prévios ao plantio do feijoeiro (Phaseolus vulgaris L.) sobre a densidade do solo e as populações de Rhizoctonia spp. e de Fusarium spp. Os cultivos prévios incluíram as leguminosas: guandu-anão (Cajanus cajan), estilosantes (Stylosanthes guianensis cv. Mineirão) e crotalária (Crotalaria spectabilis); e as gramíneas: milheto (Pennisetum glaucum cv. BN-2), sorgo granífero (Sorghum bicolor cv. BR 304), capim-mombaça (Panicum maximum cv. Mombaça), braquiária (Brachiaria brizantha cv. Marandu) e milho (Zea mays) consorciado com braquiária. As culturas utilizadas no cultivo prévio foram semeadas nos verões de 2002, 2003 e 2004, e os plantios de feijoeiro, cultivar BRS Valente, foram realizados nos invernos subseqüentes de 2003, 2004 e 2005, com irrigação por pivô central. Os restos culturais dos cultivos eram incorporados ao solo, no plantio convencional, e ficavam à superfície, no plantio direto. De modo geral, as maiores populações de Fusarium spp. e Rhizoctonia spp. e as maiores densidades de solo foram encontradas no solo cultivado em plantio direto. As maiores populações de Rhizoctonia spp. foram observadas em solos mais adensados. As leguminosas geralmente aumentaram populações desses patógenos e devem ser evitadas como culturas prévias ao cultivo do feijoeiro, em ambos os sistemas de cultivo. Plantios prévios de gramíneas, em geral, são supressores das populações de Rhizoctonia spp. e de Fusarium spp. no solo.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a capacidade de parasitismo do parasitoide larval-pupal Oomyzus sokolowskii, submetido a diferentes densidades do hospedeiro traça-das-crucíferas (Plutella xylostella), em laboratório, casa telada e campo. Em laboratório e campo, O. sokolowskii foi exposto às densidades de 2, 4, 8 e 16 lagartas. Em laboratório, empregaram-se recipientes de 300 mL e, em campo, plantas de couve foram confinadas em gaiolas de organza (30x50 cm). Em casa telada, foram utilizadas microparcelas compostas por seis plantas de repolho infestadas com 25, 50, 85 ou 100 lagartas. O número de lagartas parasitadas aumentou de acordo com a densidade do hospedeiro e variou de 1,7 a 10,4, em laboratório, e de 0,61 a 7,0, em campo. Em casa telada, a maior taxa de parasitismo foi observada nas microparcelas com densidades mais elevadas do hospedeiro. O tempo de exposição aos parasitoides proporcionou maior taxa de parasitismo após 72 horas (24 horas, 52,4% e 72 horas, 80,7%) independentemente da densidade. Oomyzus sokolowskii responde positivamente ao incremento na densidade de P. xylostella, embora a taxa de parasitismo permaneça constante independentemente da disponibilidade do hospedeiro.

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O objetivo deste trabalho foi identificar ácaros predadores em plantas de lichia e correlacionar o desenvolvimento populacional dessas espécies com o do ácaro-da-erinose da lichia, Aceria litchii. A pesquisa foi desenvolvida no Município de Casa Branca, SP, com árvores adultas, de 12 anos de idade, da variedade Bengal. Mensalmente, de agosto de 2008 a setembro de 2009, foram coletadas folhas para avaliação dos níveis populacionais de A. litchii e de ácaros predadores. Foram registrados 6.557 indivíduos da família Phytoseiidae. A espécie mais abundante foi Amblyseius compositus (42,6%), seguida por Phytoseius intermedius (31,2%), Euseius concordis (14,1%), Amblyseius herbicolus (8,8%) e Iphiseiodes zuluagai (3,3%). O desenvolvimento populacional de A. compositus, E. concordis e I. zuluagai correlacionou-se positivamente com o de Aceria litchii, o que indica relação de predação.

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O objetivo deste trabalho foi desenvolver um processo de integração de mapas genéticos, com o uso do inverso da variância, e testar sua eficiência. Foram utilizadas populações simuladas F2 codominante e de retrocruzamento, com tamanhos populacionais de 100, 150, 200 e 400 indivíduos, tendo-se considerado uma espécie diploide fictícia com 2n = 2x = 2 cromossomos, com o comprimento total do genoma por grupo de ligação estipulado em 100 cM, 21 marcas por grupo de ligação e marcadores equidistantes em 5 cM. Os genomas foram comparados quanto ao tamanho do grupo de ligação, variância das distâncias entre marcas adjacentes, correlação de Spearman e quanto ao estresse relativo à adequação das distâncias estimadas. Cada genoma simulado foi fragmentado em quatro novos mapas: três com oito marcadores e um com nove marcadores, cada qual com quatro marcadores âncoras. Os mapas foram alinhados, ordenados, integrados e, em seguida, comparados ao mapa de origem. O processo de integração de mapas proposto mostrou-se eficiente. Os mapas gerados tiveram pequena tensão interna em comparação aos mapas dos quais se originaram. A integração de mapas depende do tipo de população utilizada, tamanho da população, tipo de marcador, da frequência de recombinação e da fase de ligação.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de diferentes arranjos espaciais no desempenho agronômico de mucuna-verde (Mucuna pruriens var. utilis). O experimento consistiu de oito tratamentos, dispostos em delineamento de blocos ao acaso em arranjo fatorial 2x4, com quatro repetições. Os tratamentos foram semeadura da mucuna-verde, em dois espaçamentos entre sulcos de plantio (0,5 e 1,0 m) e quatro densidades de plantas (2, 4, 8 e 16 plantas m-1). Determinaram-se as taxas de cobertura do solo e de fixação biológica de nitrogênio (FBN) e a produção de matéria seca e a quantidade de N acumulado na parte aérea. A cobertura total do solo ocorreu aos 50 dias após a semeadura, na densidade de 16 plantas m-1 e espaçamento de 0,5 m entre sulcos de plantio. A combinação da densidade de 16 plantas m-1 com o espaçamento de 1,0 m entre sulcos proporcionou a maior produção de matéria seca e quantidade de N acumulado na parte aérea das plantas. Independentemente do arranjo espacial das plantas, a estimativa da FBN nesta espécie mostra que cerca de 70% do N presente na parte aérea é derivado da atmosfera.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de variações no arranjo espacial de plantas sobre o perfilhamento, a área foliar e a produtividade do milho. Os experimentos foram implantados na primavera/ verão dos anos agrícolas 2007/2008 e 2008/2009. Os tratamentos consistiram de quatro densidades (três, cinco, sete e nove plantas por metro quadrado) e de três espaçamentos entre linhas (0,4, 0,7 e 1,0 m). Foram avaliados o índice de área foliar (IAF) e a produtividade de grãos do híbrido P30F53, além da contribuição dos perfílhos para esses caracteres. Em 2007/2008, não houve deficiência hídrica, o IAF na floração foi superior a 7 e os perfilhos contribuíram com 65% do IAF total, na menor densidade de plantas. Nesse ano, a produtividade de grãos (13,7 Mg ha-1) não foi afetada pelos tratamentos, e os perfilhos contribuíram com 44% da produtividade, na densidade de três plantas por metro quadrado. Em 2008/2009, houve restrição hídrica na pré‑floração e no enchimento de grãos, o que diminuiu o perfilhamento e a contribuição dos perfilhos ao IAF. A produtividade de grãos, nesse ano, aumentou de 9,7 para 11,7 Mg ha-1 com o aumento na densidade de plantas, mas a contribuição dos perfilhos à produtividade foi menor. O perfilhamento aumenta a estabilidade fenotípica da produtividade de grãos frente a variações no arranjo de plantas.

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O objetivo deste trabalho foi estimar a herdabilidade e avaliar a correlação fenotípica entre caracteres de canola (Brassica napus) relacionados à produtividade de grãos e à arquitetura de plantas. Foram realizados três experimentos, com espaçamento entre linhas de 0,20, 0,40 e 0,60 m. Durante dois anos de cultivo (2008 e 2009), os genótipos 'Hyola 432' e 'Hyola 61' foram avaliados em quatro densidades de plantio (20, 40, 60 e 80 plantas por metro quadrado), em cada experimento. Empregou-se o delineamento de blocos ao acaso, em arranjo fatorial 2x2x4 (anos x genótipos x densidades), com quatro repetições. Foram avaliados componentes ligados à produção (produtividade de grãos por área e por planta, número de síliquas por planta, número de grãos por síliqua e por planta, e massa de síliqua) e à morfologia da canola (comprimento de síliqua, número de ramos secundários, altura de inserção do ramo secundário, comprimento de ramo e número de ramos terciários). A produtividade de grãos por área e por planta apresenta maior herdabilidade no menor espaçamento entre linhas. O número de síliquas e o de grãos por planta são os componentes de produção com maior correlação direta e positiva com a produtividade de grãos.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito dos sistemas de manejo do solo e de coberturas de inverno sobre o número de propágulos de Fusarium spp. no solo, a incidência da podridão‑vermelha‑da‑raiz (PVR) e a produtividade das cultivares de soja CD 206 e FT Fênix. Foram realizados dois experimentos nos anos agrícolas de 2006/2007 e 2007/2008. Utilizou-se o delineamento experimental de blocos ao acaso, em parcelas subsubdivididas, com três repetições. Foram avaliados dois sistemas de preparo do solo: plantio direto e revolvimento do solo na profundidade de 25 cm. As coberturas de inverno utilizadas foram: aveia‑preta, com duas densidades de plantio; aveia‑preta + ervilhaca; azevém; e pousio. A incidência da doença, na safra de 2006/2007, na cultivar FT Fênix, foi menor que na CD 206. Na safra 2007/2008, não houve diferença significativa. Houve incremento na produtividade, de 125 kg ha‑1, com o solo revolvido, em comparação ao plantio direto. A cobertura com aveia‑preta + ervilhaca apresentou maior número de propágulos de Fusarium spp. no solo, na safra de 2006/2007. No entanto, no segundo ano, essa diferença não foi observada. Os sistemas de preparo do solo e as coberturas de inverno utilizadas não influenciam a incidência da PVR em cultivares de soja ou o número de propágulos de Fusarium spp. no solo. O sistema com solo revolvido proporciona aumento de produtividade da soja, no segundo ano de manejo.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a densidade de plantas de híbridos de milho semeados antecipadamente (agosto e setembro), durante o final do inverno no Sul do Brasil, em ambientes irrigados e de sequeiro. Implantaram-se dois experimentos em 2008/2009 (um irrigado durante todo o ciclo e outro apenas de V15 a R2) e três em 2009/2010 (além dos níveis anteriores, acrescentou-se um sob condições naturais de precipitação). Em cada experimento, avaliaram-se quatro densidades (5, 7, 9 e 11 plantas por metro quadrado), quatro híbridos em 2008/2009 e três híbridos em 2009/2010. Em 2008/2009, ocorreram períodos de deficiência hídrica que totalizaram 84 mm nos estádios V3, V11 a V15, e R4. Em 2009/2010, ocorreu deficiência hídrica apenas no estádio R5. Nos dois anos, as máximas produtividades de grãos ultrapassaram 13 Mg ha‑1 e foram obtidas com densidades superiores a nove plantas por metro quadrado, independentemente da disponibilidade hídrica e do híbrido. A utilização de altas densidades é uma estratégia eficiente para otimizar a produtividade de grãos do milho semeado no final do inverno nas regiões mais quentes do Sul do Brasil, desde que não haja deficiência hídrica entre V15 e R2.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de diferentes densidades de estocagem e frequências alimentares sobre a resposta zootécnica e metabólica, e sobre a composição de peixe inteiro e de filé de juvenis de jundiá (Rhamdia quelen) cultivados em tanques-rede durante 60 dias. Foram utilizados 1.200 juvenis de jundiá (57,48±3,34 g e 17,86±0,36 cm). Os peixes foram distribuídos em delineamento inteiramente casualizado, em arranjo fatorial 2×2, à densidade de 50 e 150 peixes m-3 e frequência alimentar de uma ou duas vezes ao dia. Tanto as densidades de estocagem quanto o manejo alimentar não influenciaram o desempenho nem os parâmetros metabólicos. No entanto, a interação entre a menor densidade e a maior frequência alimentar resultou em menor teor lipídico nos filés. Como ambos os fatores testados não interferiram no desempenho zootécnico, pode-se sugerir como melhor densidade a de 150 peixes m-3, com frequência de arraçoamento de uma vez ao dia.

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O objetivo deste trabalho foi determinar a densidade de estocagem ideal para o cultivo de camarão-branco, em sistema de biofloco sem renovação de água. Foram realizados dois experimentos inteiramente casualizados, com três repetições para cada tratamento. No primeiro, juvenis de camarão-branco, com peso médio inicial de 1,23±0,09 g, foram cultivados a densidades de estocagem de 833, 1.250, 1.667, 2.083 e 2.500 camarões por m³. No segundo experimento, o peso médio inicial foi de 6,32±0,7 g, e as densidades foram de 566, 833, 1.111, 1.388 e 1.667 camarões por m³. Os melhores resultados de produtividade, com médias de 9,92 e 10,77 kg m-3, foram obtidos com 1.667 e 1.111 camarões por m³, respectivamente, no primeiro e segundo experimentos. O aumento da densidade de estocagem afeta o crescimento e a sobrevivência do camarão-branco em sistema de biofloco.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a resposta hematológica e parasitológica de tambacus (Colossoma macropomum x Piaractus mesopotamicus) submetidos ao estresse de captura e a diferentes densidades de estocagem, em sistema de pesque-solte. Foram utilizados 210 peixes com peso médio inicial de 785,33±152,02 g e comprimento total médio de 34,43±2,21 cm, mantidos em viveiros escavados e divididos em três grupos: sem pesca e baixa densidade (G1), com pesca e baixa densidade (G2), e com pesca e alta densidade (G3). Não houve diferença significativa entre os valores médios da concentração de hemoglobina, do número de eritrócitos, da contagem diferencial de leucócitos e da glicose. Os peixes do grupo G3 apresentaram número maior de parasitos e trombócitos, e menor ganho de peso e hematócrito. A atividade de pesque-solte, aliada à alta densidade de estocagem, pode prejudicar o equilíbrio orgânico e o desempenho zootécnico, o que favorece a parasitose.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos da irrigação sobre as concentrações foliares de P e Zn e sobre a produtividade e o crescimento do cafeeiro (Coffea arabica), cultivado em plantio tradicional e adensado. Utilizou-se o delineamento experimental de blocos ao acaso, em arranjo de parcelas subdivididas, com quatro repetições. As parcelas corresponderam às densidades de plantio (3.333 e 10.000 plantas ha-1), e as subparcelas corresponderam às lâminas d'água, aplicadas por quatro manejos de irrigação: início da irrigação, quando a tensão d´água no solo à profundidade de 0,25 m atingia valores próximos a 20 ou 60 kPa; turno fixo de irrigação (três vezes por semana), de acordo com o balanço hídrico climatológico; e testemunha sem irrigação. Em 2009, 2010 e 2011, foram feitas as seguintes avaliações: teores foliares de P e Zn; produtividade de café beneficiado (sacas ha-1); e área lateral do dossel. Lâminas de irrigação maiores favorecem a absorção radicular de P e o crescimento vegetativo das plantas no sistema tradicional e no adensado, bem como o aumento da produtividade no sistema tradicional. O aumento da disponibilidade de P para as plantas, pelo aumento da irrigação, diminui a concentração de Zn nas folhas.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de diferentes arranjos de plantio no desenvolvimento vegetativo de plantas de pinhão-manso estabelecidas em dois tipos de consórcio agrossilvipastoril. O experimento foi realizado no Município de Coronel Pacheco, MG, em delineamento de blocos ao acaso, em arranjo de parcelas subdivididas. A parcela foi representada por cinco espaçamentos: 6x3 m (555 plantas por hectare), 12x(2x2) m (714 plantas por hectare), 10x(2x2) m (833 plantas por hectare), 8x(2x2) m (1.000 plantas por hectare) e 6x1,5 m (1.111 plantas por hectare); e a subparcela, por dois tipos de consórcio: agrossilvipastoril (integração lavoura-pecuária-pinhão-manso) e silvipastoril (integração pecuária-pinhão-manso). As avalições foram realizadas nas safras 2010/2011 e 2011/2012. O espaçamento de plantio de 6x3 m proporcionou maior desenvolvimento em diâmetro de copa e número de brotações das plantas de pinhão-manso, na safra 2010/2011. Na safra 2011/2012, foi observado maior desenvolvimento em altura com o espaçamento de plantio de 8x(2x2) m. O consórcio de pinhão-manso x milho x pastagem proporciona maior desenvolvimento das plantas de pinhão-manso para todas as variáveis estudadas nas duas safras.