Pesque-solte: pesca repetitiva, variáveis hematológicas e parasitismo no peixe híbrido tambacu


Autoria(s): Varandas,Daniela Nomura; Martins,Maurício Laterça; Moraes,Flávio Ruas de; Ramos,Fabrício Menezes; Santos,Rudã Fernandes Brandão; Fujimoto,Rodrigo Yudi
Data(s)

01/08/2013

Resumo

O objetivo deste trabalho foi avaliar a resposta hematológica e parasitológica de tambacus (Colossoma macropomum x Piaractus mesopotamicus) submetidos ao estresse de captura e a diferentes densidades de estocagem, em sistema de pesque-solte. Foram utilizados 210 peixes com peso médio inicial de 785,33±152,02 g e comprimento total médio de 34,43±2,21 cm, mantidos em viveiros escavados e divididos em três grupos: sem pesca e baixa densidade (G1), com pesca e baixa densidade (G2), e com pesca e alta densidade (G3). Não houve diferença significativa entre os valores médios da concentração de hemoglobina, do número de eritrócitos, da contagem diferencial de leucócitos e da glicose. Os peixes do grupo G3 apresentaram número maior de parasitos e trombócitos, e menor ganho de peso e hematócrito. A atividade de pesque-solte, aliada à alta densidade de estocagem, pode prejudicar o equilíbrio orgânico e o desempenho zootécnico, o que favorece a parasitose.

Formato

text/html

Identificador

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-204X2013000800038

Idioma(s)

pt

Publicador

Embrapa Informação Tecnológica

Pesquisa Agropecuária Brasileira

Fonte

Pesquisa Agropecuária Brasileira v.48 n.8 2013

Palavras-Chave #Colossoma macropomum #Piaractus mesopotamicus #densidade de cultivo #parasitos #pesca esportiva
Tipo

journal article