422 resultados para População em Situação de Rua


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FUNDAMENTO: A ocorrncia de dislipidemias crescente na população infanto-juvenil. Nveis alterados do perfil lipdico esto relacionados com maior incidncia de hipertenso e doena aterosclertica. OBJETIVO: Avaliar a magnitude das dislipidemias e investigar a relao do perfil lipdico com o excesso de peso e a obesidade abdominal em adolescentes escolares da cidade do Recife - PE. MTODOS: Foram coletados dados pessoais, situação socioeconmica, medidas antropomtricas e perfil lipdico de 470 adolescentes de 10 a 14 anos, de ambos os sexos, da rede pblica de ensino de Recife - PE. A anlise estatstica foi realizada com os programas Epi-info 6.04 e SPSS 13.0. Adotou-se o nvel de significncia de 5%. RESULTADOS: A maior parte da população era dislipidmica (63,8%, IC95% 59,3 - 68,2), sendo a hipoalfalipoproteinemia a dislipidemia mais prevalente (56%, IC95% 51,3 - 60,5). Adolescentes com excesso de peso ou com obesidade abdominal apresentaram valores mais elevados de triglicerdeos e mais baixos de HDL-colesterol (p < 0,05). As concentraes do colesterol total e fraes no diferiram em relao ao sexo. CONCLUSO: Ficou demonstrada a elevada ocorrncia do perfil lipdico desfavorvel, o que faz alertar para a necessidade da dosagem do perfil lipdico j nessa faixa etria. Medidas de estilo de vida saudvel devem ser incentivadas nessa população.

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FUNDAMENTO: A associao entre cido rico (AU) e as variveis de risco cardiovascular permanece controversa em estudos epidemiolgicos. OBJETIVO: Avaliar a associao entre o AU, presso arterial (PA), ndices antropomtricos e variveis metablicas em população no hospitalar estratificada por quintis de AU. MTODOS: Em estudo observacional transversal, foram avaliados 756 indivduos (369M), com idade de 50,3 16,12 anos, divididos em quintis de AU. Foram obtidos PA, ndice de massa corporal (IMC), circunferncia abdominal (CA), AU, glicose, insulina, HOMA-IR, colesterol (CT), LDL-c, HDL-c, triglicerdeos (TG), creatinina (C). Foi calculada a taxa de filtrao glomerular estimada (TFGE) e considerada hipertenso arterial (HA) quando a PA &gt; 140x90 mmHg, sobrepeso/obesidade (S/O) quando IMC &gt; 25 kg/m e sndrome metablica (SM) de acordo com a I Diretriz Brasileira de SM. RESULTADOS: 1) No houve diferena entre os grupos na distribuio por sexo e faixa etria; 2) Os maiores quintis de AU apresentaram maiores mdias de idade (p < 0,01), IMC, CA (p < 0,01), PAS, PAD (p < 0,001), CT, LDL-c, TG (p < 0,01), C e TFGE (p < 0,001) e menor mdia de HDL-c (p < 0,001); 3) O grupo com maior quintil de AU mostrou maiores prevalncias de HA, S/O e SM (p < 0,001); 4) Maiores percentuais dos menores quintis de insulina (p < 0,02) e de HOMA-IR (p < 0,01) foram encontrados nos menores quintis de AU; 5) Em anlise de regresso logstica, o AU e as variveis que compem a SM apresentaram-se associados ocorrncia de SM (p < 0,01). CONCLUSO: Maiores quintis de cido rico associaram-se a pior perfil de risco cardiovascular e a pior perfil de funo renal na amostra populacional no hospitalar estudada.

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FUNDAMENTO: Ausncia de estudos na literatura validando equaes preditivas da frequncia cardaca mxima (FCmx) em crianas e adolescentes. OBJETIVO: Analisar a validade das equaes preditivas da FCmx "220 - idade" e "208 - (0,7 x idade)" em meninos com idades entre 10 e 16 anos. MTODOS: Um teste progressivo de esforo mximo foi realizado em 69 meninos com idades entre 10 e 16 anos, aparentemente saudveis e ativos. A velocidade inicial do teste foi de 9 km/h com incrementos de 1 km/h a cada trs minutos. O teste foi mantido at a exausto voluntria, considerando-se como FCmx a maior frequncia cardaca atingida durante o teste. A FCmx medida foi comparada com os valores preditos pelas equaes "220 - idade" e "208 - (0,7 x idade)" atravs da ANOVA, medidas repetidas. Resultados: Os valores mdios da FCmx (bpm) foram: 200,2 8,0 (medida), 207,4 1,5 ("220 - idade") e 199,2 1,1 ("208 - (0,7 x idade)"). A FCmx predita pela equao "220 - idade" foi significantemente maior (p < 0,001) que a FCmx medida e que a FCmx predita pela equao ("208 - (0,7 x idade)"). A correlao entre a FCmx medida e a idade no foi estatisticamente significativa (r = 0,096; p &gt; 0,05). CONCLUSO: A equao "220 - idade" superestimou a FCmx medida e no se mostrou vlida para essa população. A equao "208 - (0,7 x idade)" se mostrou vlida apresentando resultados bastante prximos da FCmx medida. Estudos futuros estudos com amostras maiores podero comprovar se a FCmx no depende da idade para essa população, situação em que o valor constante de 200 bpm seria mais apropriado para a FCmx.

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FUNDAMENTO: O sobrepeso e a obesidade so um importante problema de sade pblica na sociedade pela sua associao com diversas doenas crnicas. OBJETIVO: O objetivo deste estudo determinar a prevalncia e a distribuio de sobrepeso e obesidade, usando diferentes medidas antropomtricas, e identificar o melhor indicador antropomtrico intimamente relacionado aos fatores de risco de Doenas Cardiovasculares (DCV) em população iraniana urbana. MTODOS: O presente estudo transversal foi realizado com 991 homens e 1.188 mulheres de 15 a 64 anos. Foram medidos ndice de Massa Corporal (IMC), Circunferncia Abdominal (CA), Relao Cintura-Quadril (RCQ), Relao Cintura-Altura (RCA) e porcentagem de gordura corporal. Foi obtida amostra de sangue em jejum. Foram avaliados os fatores de risco cardiovascular, incluindo glicemia de jejum, triglicerdeos, colesterol total (col-T), colesterol de baixa densidade (LDL-colesterol) e colesterol da lipoprotena de alta densidade (HDL-colesterol). RESULTADOS: Em relao ao IMC, 49% dos homens e 53% das mulheres estavam acima do peso ou obesos, e 10,2% dos homens e 18,6% das mulheres encontravam-se obesos. Tanto nos homens quanto nas mulheres, a prevalncia de sobrepeso esteve maior entre aqueles com 40-49 anos de idade, e a prevalncia de obesidade esteve maior entre aqueles com 50 anos ou mais. Usando a anlise de regresso mltipla, IMC, RCA e RCQ explicaram o maior percentual de variao de triglicerdeos, razo entre col-T e HDL-colesterol e LDL-colesterol em homens, respectivamente, ao passo que RCQ explicou o maior percentual de variao de triglicerdeos e CA explicou o maior percentual de variao da razo entre col-T e HDL-colesterol e LDL-colesterol em mulheres. CONCLUSO: Nossos dados indicam que RCQ e RCA foram os indicadores antropomtricos que melhor previram fatores de risco cardiovascular em homens e RCQ e CA, em mulheres.

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Fatos clnicos e dados numricos sustentam interpretaes sobre qualidade de vida e sobrevida no portador de cardiopatia valvar. Tais dados so teis na tomada de deciso sobre interrupo da histria natural e substituio por uma histria ps-correo hemodinmica. Competncia e expertise interdisciplinar so exigidas para maximizar o resultado necessrio e possvel. Contudo, o ideal das recomendaes para a obteno do mais alto grau de satisfao teraputica pelo portador de cardiopatia valvar sofre a influncia de um conjunto de variveis, parte ligadas a especificaes do paciente, parte decorrentes de limitaes dos mtodos. O racional do escore de risco validado para marcadores mltiplos o acrscimo de acurcia quantitativa avaliao clnica prognstica baseada na heterogeneidade da experincia individual e na intuio. Nesse contexto, o uso dos escores de riscos com funo de predizer mortalidade ps-operatria so ferramentas teis, de fcil aplicabilidade e que nos oferece dados objetivos sobre a situação do paciente. Das ferramentas disponveis (EuroSCORE, STS score e Ambler Score) e utilizadas de forma assistencial, nenhuma apresenta validao em nossa população.

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Hipertenso resistente (HAR) definida como a presso arterial que permanece acima da meta pressrica, apesar do uso de trs classes de anti-hipertensivos em doses otimizadas, sendo um deles um diurtico. Alm disso, so considerados tambm hipertensos resistentes os pacientes que usam quatro ou mais classes e possuem suas presses controladas. Embora essa definio seja til na categorizao de um maior grupo de resistentes, visto esses dois subgrupos compartilharem alto risco cardiovascular, algumas importantes particularidades clnicas e fisiopatolgicas necessitam ser mais bem avaliadas antes de resistentes controlados e no controlados pertencerem ao mesmo grupo. Foram comparadas algumas caractersticas cardiovasculares nesses dois subgrupos de hipertensos resistentes. Embora algumas semelhanas, o subgrupo HRNC apresenta fentipos cardiovasculares com pior prognstico como maior rigidez vascular e hipertrofia ventricular esquerda, alm de funo endotelial mais prejudicada e menor queda de presso arterial no perodo noturno, entre outras. Frente s diferenas, o subgrupo HRNC est associado maior risco cardiovascular, podendo ser considerado mais resistente ao tratamento anti-hipertensivo. Alm da importncia de melhor preveno e tratamento da HAR com medidas de identificar precocemente os fatores de risco e otimizar a terapia farmacolgica, algumas implicaes clnicas devem ser consideradas na abordagem de pacientes controlados e no controlados como semelhantes ao grupo de resistentes.

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FUNDAMENTO: O aumento do Volume do trio Esquerdo Indexado (VAEi) tem sido associado Disfuno Diastlica (DD) do Ventrculo Esquerdo (VE), considerado marcador de eventos cardiovasculares (fibrilao atrial, acidente vascular cerebral, insuficincia cardaca, e bito). OBJETIVO: Avaliar a relao entre VAEi e diferentes graus de DD em pacientes brasileiros submetidos ao ecocardiograma, estudando os determinantes do aumento do VAEi nesta amostra. MTODOS: Selecionamos 500 pacientes ambulatoriais submetidos a ecocardiografia, aps excluso de arritmia, cardiopatia valvar ou congnita, marca-passo permanente ou janela ecocardiogrfica inadequada. O VAEi foi obtido pelo mtodo de Simpson; classificou-se a DD segundo diretrizes atuais. Variveis clnicas e ecocardiogrficas foram submetidas a anlise multivariada de regresso linear. RESULTADOS: A idade mdia foi de 52 15 anos, 53% do sexo masculino, 55% hipertensos, 9% coronariopatas, 8% diabticos, 24% obesos, 47% com hipertrofia VE, frao de ejeo mdia do VE: 69,6 7,2%. A prevalncia de DD na amostra foi de 33,8% (grau I: 66%, grau II: 29% e grau III: 5%). Houve aumento progressivo das dimenses do VAEi conforme o grau de DD: 21 4 mL/m (ausente), 26 7 mL/m (grau I), 33 5 mL/m (grau II), 50 5 mL/m2 (grau III) (p < 0,001). Os preditores independentes de aumento do VAEi nesta amostra foram idade, massa ventricular esquerda, espessura relativa de parede, frao de ejeo do VE e relao E/e'. CONCLUSO: A DD contribui para o remodelamento atrial esquerdo. O aumento do VAEi expressa a gravidade da DD e est associado de forma independente com idade, hipertrofia ventricular esquerda, disfuno sistlica e aumento das presses de enchimento do VE.

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A dislipidemia um dos grandes fatores de risco associados a doenas cardiovasculares. Poucos so os dados relacionados ao impacto da cardiopatia congnita na prevalncia da dislipidemia na população peditrica. O objetivo deste estudo foi avaliar o perfil lipdico de crianas portadoras de cardiopatia congnita seguidas em um centro de referncia. Foram includos 52 pacientes peditricos que tiveram perfil lipdico, metablico e clnico determinados entre janeiro de 2011 e julho de 2012. Com mdia de idade de 10,4 2,8 anos e predominncia do sexo masculino (1,38:1), nossa população apresentou 53,8% de pacientes com aumento no colesterol total e 13,4% (IC 95% de 6,6-25,2%) de crianas que tambm apresentavam LDL > 130 mg/dL, caracterizando dislipidemia. Dos pacientes com dislipidemia, s doisforam classificados como obesos. Conclumos que a presena de cardiopatia congnita no confere risco aumentado associado presena de dislipidemia, devendo o rastreamento nessa população seguir as mesmas diretrizes da população peditrica normal, as quaistambm independem do estado nutricional da criana.

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Fundamentos: O n&#237;vel de metila&#231;&#227;o global do ADN de leuc&#243;citos no sangue tem sido associado ao risco de doen&#231;a arterial coronariana (DAC), com resultados inconsistentes em diferentes popula&#231;&#245;es. Faltam dados semelhantes da popula&#231;&#227;o chinesa, onde diferentes fatores gen&#233;ticos, de estilo de vida e ambientais podem afetar a metila&#231;&#227;o do ADN e sua rela&#231;&#227;o com o risco de DCC. Objetivos: Analisar se a metila&#231;&#227;o global est&#225; associada ao risco de doen&#231;a coronariana na popula&#231;&#227;o chinesa. M&#233;todos: Foram inclu&#237;dos um total de 334 casos de DCC e 788 controles saud&#225;veis. A metila&#231;&#227;o global do ADN de leuc&#243;citos de sangue foi estimada por meio da an&#225;lise das repeti&#231;&#245;es do LINE-1 usando pirosequenciamento de bissulfito. Resultados: Em uma an&#225;lise inicial restrita aos controles o n&#237;vel do LINE-1 diminui significativamente com a idade avan&#231;ada, colesterol total elevado, e diagn&#243;stico de diabetes. Na an&#225;lise de caso-controle, a redu&#231;&#227;o da metila&#231;&#227;o do LINE-1 foi associada ao aumento do risco de DCC, tendo a an&#225;lise por quartil revelado uma odds ratio (IC 95%) de 0,9 (0,6-1,4), 1,9 (1,3-2,9) e 2,3 (1,6 3.5) para o terceiro, segundo e primeiro (o mais baixo) quartil (P da tend&#234;ncia < 0,001), respectivamente, em compara&#231;&#227;o com o quarto (o mais alto) quartil. A metila&#231;&#227;o inferior (< mediana) do LINE-1 esteve associada a 2,2 vezes (IC 95% = 1,7-3,0) o aumento de risco de doen&#231;a coronariana. As estimativas de risco de DCC menores relacionadas com o LINE-1 tenderam a ser mais fortes entre os indiv&#237;duos com maior tercil de homociste&#237;na (P intera&#231;&#227;o = 0,042) e naqueles com diagn&#243;stico de hipertens&#227;o arterial (P intera&#231;&#227;o = 0,012). Conclus&#227;o: A hipometila&#231;&#227;o do LINE-1 est&#225; associada ao risco de doen&#231;a coronariana na popula&#231;&#227;o chinesa. Fatores de risco de DCC potenciais tais como a idade avan&#231;ada, colesterol total elevado, e diagn&#243;stico de diabetes podem ter impacto na metila&#231;&#227;o global do ADN, exercendo, portanto, o seu efeito sobre o risco de doen&#231;a coronariana.

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Amostras de repolho (Brassica oleracea var. capitata) de densidade de 20.833, 25.641, 37.037, 55.555 e 111.111 plantas/ha foram analisadas quanto aos teores de cido ascrbico e carboidratos solveis. No foram observadas diferenas significativas entre estes teores nas densidades de população utilizadas. O teor mdio de cido ascrbico foi 25,8 mg/100 g peso fresco. Os principais constituintes da frao carboidratos solveis foram sacarose, glucose e frutose, perfazendo acima de 80% do total. Os teores mdios de carboidratos solveis, expressos em g/100 g de peso fresco foram os seguintes carboidratos solveis totais (4,60), sacarose (0,45), glucose (1,94) e frutose (1,83).

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Os teores de carboidratos solveis, glucose, frutose, sacarose e cido ascrbico foram determinados em amostras de couve-flor (Brassica oleracea var. botrytis), obtidas de tratamentos apresentando diversas densidades de plantais. O efeito do espaamento no foi significativo para os dviersos constituintes analisados, embora o tratamento com 20.833 plantas/ha apresentasse maior teor de cido ascrbico. O peso seco das amostras variou de 8,24 a 10,13% e cido ascrbico de 93,1 a 113,5 mg/100 g de peso fresco. Os teores de carboidratos solveis, expressos em g/100 g de peso fresco foram: totais (3,17-4,54) sacarose (0,26-0,66), glucose (0,92-1,50) e frutose (0,91-145).

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Amostras de berinjela (Solanum melongena) de densidades de 11.111 a 31.746 plantas/ha foram analisadas quanto aos teores de matria seca, cido ascrbico, carboidratos solveis totais, sacarose, glucose e frutose. Com exceo da matria seca, no foram detectadas diferenas significativas entre os teores dos constituintes analisados em funo das diversas densidades de plantas. Os frutos obtidos de maiores densidades de plantas apresentaram maior teor de matria seca. O teor de cido ascrbico variou de 5,9 a 10,6 mg/100 g peso fresco. Os teores de carboidratos solveis, expressos cm g/100 g peso fresco, foram os seguintes: sacarose, (0,13-0,22), glucose (0,91-1,37) e frutose (0,83-1,11).

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Com a finalidade de se verificar o efeito da densidade de população na produtividade final do rabanete (Raphanus sativus L.), conduziu-se um ensaio de campo na rea Experimental do Setor de Horticultura, ESALQ, Piracicaba (SP - Brasil), utilizando-se a cultivar 'Early Scarlet Globe'. Combinando-se os espaamentos entre linhas (5, 10, 15 e 20 cm) e entre plantas (sem desbaste), 4 e 8 cm), estudou-se a produtividade biolgica e econmica, em 12 tratamentos diferentes. Dos resultados pode-se concluir que: quanto maior o espaamento entre plantas (menor densidade), maior o desenvolvimento da planta e a produo econmica de raiz por rea, at o ponto que comea a diminuir; a produo biolgica- por rea diminui com a diminuio da densidade. Para o rabanete, a maior produo econmica obtida foi no espaamento de 15 cm entre linhas e 8 cm entre plantas.

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Tendo em vista que h lavradores que fazem o desbaste das plantas e outros no em culturas de cenoura, foi instalado um experimento na Horta Experimental do D.A.H./ESALQ, Piracicaba, Brasil, utilizando-se o cultivar Nantes, com os seguintes tratamentos: espaamento entre-linhas de 15 cm e 30 cm, e espaamento entre plantas de 4 cm e 8 cm aps o desbaste, e sem desbaste. Os resultados mostram que o efeito da competio maior entre plantas do que entre linhas e que para as condies normais de semeadura no h necessidade de se fazer desbaste. A produo total de razes aumenta com a elevao da densidade. O espaamento de 30 cm prefervel ao de 15 cm entre-linhas.

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Com a finalidade de avaliar o efeito da densidade de população de plantas sobre a cultura de repolho (Brassica cleraoea var, capitata L.), foi realizado um experimento no Campo Experimental do Setor de Horticultura da Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz", Piracicaba, So Paulo, em um Latossol Roxo, Srie Luiz de Queiroz, utilizando-se os espaamentos de 0,60 mx 0,80 m; 0,60 m x 0,65 m; 0,60 m x 0,45 m; 0,60 m x 0,30 m e 0,60 m x 0,15 m. medida em que se aumentou a densidade de população, houve as seguintes alteraes na planta de repolho: mudana de for mato chato da "cabea" para cnico, reduo do numero de folhas, tamanho (peso, volume e dimetros transversal e longitudinal) , aumento na densidade da "cabea" (peso/volume) e aumento na porcentagem de plantas que no produziram "cabea.