428 resultados para ARTERIAL SPIN LABELING


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Avaliou-se o conhecimento teórico e prático de 110 auxiliares de enfermagem, 44 médicos e 25 enfermeiros, por meio de 15 questões de múltipla escolha e pela observação do procedimento da medida da pressão arterial. O percentual de acerto quanto ao conhecimento teórico foi de 32%±12% para os auxiliares de enfermagem, 44%±14% para os enfermeiros e 56%±13% para os médicos, sendo que todos foram estatisticamente diferentes entre si (p<0,05). Quanto ao conhecimento prático, este foi de 41%±6% para os auxiliares de enfermagem, 44%±10% para os enfermeiros e 50%±12% para os médicos, sendo que os médicos apresentarem resultados significativamente superiores (p<0,05). Conclui-se que o conhecimento foi pouco satisfatório.

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O presente estudo avaliou as características sociodemográficas e de adesão terapêutica de 27 portadores de hipertensão arterial em tratamento ambulatorial que apresentaram crises de urgências ou emergências hipertensivas e haviam sido atendidos em uma unidade de leito-dia e em uma unidade de emergência da cidade de Fortaleza-Ceará, no período de outubro de 2002 a maio de 2003. A maioria era mulher, com idade de 50 a 60 anos, pouca escolaridade, tempo de tratamento inferior a cinco anos e tempo de diagnóstico entre cinco e dez anos. O uso dos remédios foi o tratamento mais referido, seguido pela redução do consumo de sal e comparecimento às consultas. No entanto, o fato de comparecerem às consultas e receberem orientação parece não modificar o comportamento, uma vez que a maioria dos entrevistados não praticava exercícios físicos e demonstrava deficiência no conhecimento sobre a doença, atribuindo a elevação da pressão arterial a fatores emocionais.

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O objetivo deste trabalho foi identificar fatores associados (FA) à hipertensão arterial e verificar níveis pressóricos de adolescentes trabalhadores. Foram entrevistados 193 adolescentes, sendo 135 homens e 58 mulheres, entre 16 e 18 anos. Após cinco minutos sentados, mediu-se a circunferência braquial e determinou-se a pressão arterial (PA), usando manguito de largura correta (MLC) e padrão (MLP). Os valores obtidos foram relacionados aos FA encontrados. As médias pressóricas, considerando todos os adolescentes, foram 105,2/60,9 mmHg (MLC) e 101,0/57,9 (MLP-p<0,05). Dentre os FA encontrados, apenas a cor e a ingestão de bebidas alcoólicas foram associadas ao aumento da PA. O uso do MLC permitiu a detecção de maior número de hipertensos e limítrofes que o uso do MLP. Todos apresentaram FA. Pode-se concluir que há vários FA com hipertensão arterial nessa população, alguns deles já causando elevação da PA. Estudos como este deveriam ser realizados freqüentemente entre adolescentes, pois seus níveis pressóricos podem pre-dizer hipertensão na fase adulta.

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No número anterior a este periódico, os autores apresentaram matéria comemorativa sobre a descoberta dos Sons de Korotkoff, em 1905. Relataram os determinantes históricos que resgatam o importante papel da Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo-EEUSP, no desenvolvimento da mais antiga linha de pesquisa de pressão arterial na enfermagem brasileira: "Influência da Largura do Manguito na Medida da Pressão Arterial". Neste artigo é apresentada a produção científica decorrente dos estudos realizados pelos doutores formados na EEUSP, enfatizando-se a trajetória de cada pesquisador em seus respectivos núcleos e laboratórios, com o objetivo de oferecer alguns indicadores que permitem avaliar, qualitativa-quantitativamente, o impacto das pesquisas realizadas e a caracterização do conhecimento na área.

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Procurou-se compreender o modo de vida de portadores de hipertensão arterial assistidos por uma unidade do Programa de Saúde da Família, sob o referencial teórico-metodológico do materialismo histórico e dialético. As onze entrevistas realizadas com indivíduos hipertensos foram submetidas ao procedimento de análise de discurso, revelando temas da realidade social da vida cotidiana. As categorias empíricas identificadas crenças, sentimentos, além do individual, controle e descontrole pressórico e causas da hipertensão arterial, foram analisadas diante de categorias dialéticas o subjetivo e o objetivo e processo saúde-doença-cuidado. A vida cotidiana revelou contradições quanto ao tratamento necessário e a doença que não é assumida como doença; necessidade de modificações em hábitos e valores humanos que se contrapõem a essas modificações; impossibilidade concreta de controle dos níveis pressóricos decorrentes de situações do modo de vida como o nervosismo e problemas familiares. A Enfermagem precisa rever o modo de cuidado da pessoa com adoecimento crônico.

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O objetivo da pesquisa foi avaliar os indicadores de risco para a hipertensão arterial em crianças e adolescentes. Estudo transversal desenvolvido com 342 indivíduos de seis a 18 anos de uma escola da cidade de Fortaleza (CE). A maioria eram homens (51,5%). A média de idade foi 11,73 anos ( 3,19). Foram freqüentes os escolares com sobrepeso / obesidade (16,8%) e com pressão arterial acima do percentil 90 (44,7%). Sedentarismo, tabagismo e etilismo estiveram presentes em 51,5%, 38% e 15,5% dos avaliados. A pressão arterial sistólica esteve correlacionada com as variáveis: idade, peso, estatura, perímetros da cintura e do quadril, prega subescapular e Índice de Massa Corporal. Houve correlação da pressão arterial diastólica com idade, peso, estatura, perímetros da cintura e do quadril. Confirma-se a influência de fatores de risco sobre os valores da pressão arterial em jovens. A pressão arterial sistólica foi especialmente influenciada por indicadores antropométricos.

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O estudo, de caráter qualitativo, foi desenvolvido no período de março a julho de 2007, em Maringá - PR, com o objetivo de compreender a experiência da família com a hipertensão arterial (HA), utilizando a Teoria Fundamentada nos Dados como referencial metodológico. Os informantes foram 14 famílias que convivem com diferentes estágios da HA. Os dados foram obtidos por meio de entrevistas abertas. Os resultados revelaram que a participação da família é um importante fator para o tratamento e controle da doença, e que esta atuação é diferenciada quando o indivíduo apresenta alguma dependência. Se ocorre dependência, há sobrecarga do cuidador; quando esta não existe, a participação da família é esporádica, resumindo-se em auxiliá-lo no tratamento medicamentoso e acompanhá-lo em visitas ao médico. Em alguns casos, outros membros familiares apresentam mudanças de hábitos relacionadas à alimentação e à prática de atividades físicas. Os resultados reforçam a necessidade de uma assistência ao hipertenso centrada na família.

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O estudo investigou agravos à saúde que predispõem ao estresse com o uso do Self Reporting Questionnaire (SRQ-20) que avalia possíveis transtornos mentais comuns não psicóticos e identificar a associação com a hipertensão arterial. A amostra foi de 258 motoristas profissionais de transporte de cargas em uma rodovia brasileira (37,5±10,0 anos), 55% ingeriam bebidas alcoólicas, 37% com hipertensão arterial e 57% referiram já ter usado remédios para manter estado de alerta. Os motoristas referiram sentirem-se nervosos, tensos ou preocupados (56%), dormirem mal (47%), dores de cabeça (37%), terem dificuldade de tomar decisões (38%) e dificuldade de pensar com clareza (20%). Obteve-se como resultados que 33% eram portadores de possíveis transtornos mentais comuns e houve associação (p<0,05) com referência de cansaço, diminuição da concentração, considerar-se nervoso ou estressado, ter problemas pessoais ou no trabalho e transportar carga de horário. Não houve associação com hipertensão arterial. Conclui-se que foi expressiva a presença de prováveis transtornos mentais comuns provavelmente decorrentes das condições estressantes de trabalho.

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A hipertensão arterial é um dos principais fatores de risco para as doenças cardiovasculares, sendo grande a responsabilidade da enfermagem na atenção aos hipertensos. Objetivou-se, portanto, avaliar o conhecimento sobre hipertensão e seu tratamento com a equipe de enfermagem, antes e após onze intervenções educativas. Utilizou-se questionário abordando aspectos teóricos ligados ao conhecimento sobre hipertensão em enfermeiros (5), técnicos (2), auxiliares (11) e agentes comunitários (37), de duas Unidades Básicas de Saúde da cidade de São Paulo. Para análise estatística utilizou-se o teste T de Student, análise da variância e p<0,05. Verificou-se aumento no conhecimento após as intervenções educativas para o grupo formado por enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem (84,6±12,0% vs 92,7±15,0%, p<0,05), enquanto que para agentes comunitários de saúde não houve mudança significante (80,8±12,2% vs 83,5±24,0%). Portanto, conclui-se que as ações educativas foram efetivas e que devem ser implementadas junto à equipe de enfermagem, considerando que elas podem influenciar no aprimoramento da assistência às pessoas hipertensas.

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Trata-se de um artigo de revisão sobre o assunto monitorização residencial da pressão arterial (MRPA) com o objetivo de agregar a contribuição científica atual e apresentar a relevância desta abordagem na assistência ao paciente hipertenso em nosso meio. A técnica oferece vantagens em relação à medida casual, pois proporciona um maior número de medidas, melhor relação com lesão de órgãos-alvo, quantifica o efeito do avental branco, possui boa reprodutibilidade, boa aceitabilidade pelos pacientes, proporciona avaliação da pressão sem a influência do observador e do ambiente do consultório, diminui o número de visitas ao consultório e promove maior adesão ao tratamento. A importância da atuação do profissional enfermeiro na MRPA está ligada ao processo de educação, utilizando estratégias de ensino-aprendizagem, implementando a comunicação equipe-paciente e motivando o paciente a realizar o autocuidado.

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Estudo de corte transversal que avaliou parâmetros clínicos e antropométricos em 100 indivíduos com doença arterial coronária, atendidos em um ambulatório de cardiologia preventiva em um hospital público, em Salvador/BA. Na coleta de dados empregou-se entrevista, avaliação clínica e laboratorial. Os resultados foram analisados em médias e percentuais. Predominou homens, faixa etária <60 anos, raça/cor negra casado(a)s, baixa escolaridade e renda, indivíduos sem ocupação e com diagnóstico de infarto do miocárdio. A maioria relatou hipertensão arterial, dislipidemia, sedentarismo, abandono do tabagismo e da bebida alcoólica. Todas as mulheres e 82% dos homens tinham circunferência abdominal aumentada, 19% glicemia casual >200 mg/dl, 36% sobrepeso, 28% obesidade, 65% algum estágio de hipertensão arterial, 65% HDL-C baixo e 43% estava com colesterol total alto. Em indivíduos de alto risco cardiovascular e condições socioeconômicas deficitárias constatou-se o descontrole de vários fatores de risco cardiovascular, demandando práticas de cuidar efetivas para o controle da doença.

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A medida da pressão arterial é um procedimento imprescindível na avaliação do sistema cardiovascular. O ambiente digital de aprendizagem tem-se constituído em uma poderosa ferramenta do processo de ensino aprendizagem, pois acrescenta significado e concretude aos conteúdos que precisam ser aprendidos, podendo ser útil para o ensino deste procedimento. O objetivo deste trabalho foi construir uma hipermídia educacional para o ensino da técnica de medida da pressão arterial e descrever as etapas do processo de construção. O referencial pedagógico adotado foi o de Robert Gagné; para a construção, segue-se o modelo proposto por Price. O produto final apresenta vídeos, fotos, animações e simulações demonstrando e ensinando a realização do procedimento. Embora a construção da hipermídia tenha sido complexa, sua utilização pode incrementar positivamente o ensino de procedimentos de enfermagem.

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Este estudo teve como objetivo analisar na produção científica da saúde coletiva quais questionários validados estão sendo utilizados para avaliar a adesão ao tratamento da hipertensão. Trata-se de uma Revisão Integrativa realizada nas bases de dados SciELO, MEDLINE e LILACS. Foram selecionados nove estudos que utilizaram sete questionários: Teste de Moriski-Green, Cuestionário de Valoración de Adherencia, Cuestionário MBG, Questionário QAM-Q, Teste de Haynes, Escala de Conductas em Salud e Hill-Bone compliance Scale. Concluímos que a avaliação da adesão ao tratamento da hipertensão ainda é campo aberto para pesquisa, os diferentes instrumentos utilizados têm suas limitações e não há um método ideal.

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Comparar a medida de consultório com a monitorização residencial da pressão arterial (MRPA), avaliar o controle da pressão e caracterizar o efeito do avental branco. Pesquisa de campo, quantitativa com 71 hipertensos. A medida da pressão em consultório foi feita pela enfermeira. A monitorização residencial da pressão arterial foi realizada durante 7 dias. O efeito do avental branco foi quantificado para diferenças entre a medida de consultório e a monitorização residencial da pressão arterial nas faixas 1 a 5, 6 a 10 e > 10 mmHg. A medida da pressão de consultório foi significativamente maior (p<0,05) do que a monitorização residencial da pressão arterial. O controle da pressão foi 9,9% na medida de consultório e 23,9% na MRPA. O efeito do avental branco > 10 mmHg para a sistólica foi 57,7% e para a diastólica, 32,4%, na faixa de 6 a 10 mmHg. A medida da pressão em casa avaliou melhor o controle dos hipertensos.

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Este estudo teve como objetivo identificar e comparar a prevalência da síndrome metabólica entre hipertensos e normotensos. Os aspectos adotados para a definição de síndrome metabólica foram os definidos pelo National Cholesterol Education Program/Adults Treatment Painel (NCEP-ATP III). Os dados referentes aos perfis clínicos e bioquímicos foram processados no programa SPSS para cálculo de frequências absolutas e porcentagens. Utilizou-se o teste t de Student para comparações das médias, sendo as diferenças consideradas estatisticamente significantes para p<0,05. A amostra foi composta por 93 participantes normotensos e 168 hipertensos. Identificou-se a presença de síndrome metabólica em 60,7% dos hipertensos e 18,3% dos normotensos. Os portadores de hipertensão arterial apresentam diferença significante nos valores de pressão arterial (p<0,001), circunferência abdominal (p<0,001), glicemia (p<0,05) e triglicérides plasmáticos (p<0,05). A frequência dos riscos cardiometabólicos associados à síndrome metabólica é maior na presença de doença hipertensiva.