566 resultados para freqüência do uso


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Realizou-se estudo comparativo da freqüência e etiologia das mortes súbitas ocorridas no Município de Uberaba, Minas Gerais, em maiores de 15 anos de idade, nos anos de 1980 e de 1990, com o objetivo fundamental de analisar a freqüência atual do óbito súbito em nossa região e o eventual papel de medidas profiláticas e terapêuticas na morte súbita por doença de Chagas. Dos 1226 óbitos de 1980, 54 (4,4%) foram súbitos e destes, 13 (24,1%) etiologia atribuída à doença de Chagas. Em 1990foram pesquisados 1740 óbitos, dos quais 44 (2,5%) foram súbitos; destes, somente 3 (6,8%) devidos â tripanosomose cruzi. Os resultados indicam redução significativa na freqüência tanto da morte súbita em geral, como daquela devida à doença de Chagas, no ano de 1990, em relação ao de 1980, discutindo-se suas prováveis razões.

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Realizamos estudos de freqüência de Entamoeba gingivalis entre 100 pacientes atendidos nos ambulatórios odontológicos da Ufiiversidade Federal de Uberlândia (UFU), utilizando-se esfregaços corados pela técnica de Papanicolaou modificado, revelando um expressivo índice de 62% de positividade. A afinidade do corante pelo conteúdo vacuolarfagocítico impede uma nítida visualização das cromatinas central e periférica do núcleo do parasita. Lavados bucais de outros 10 pacientes foram utilizados para avaliar em qual método parasitológico de diagnóstico (a fresco e em coloração por hematoxilina férrica, Giemsa e Papanicolaou) ocorre melhor visualização do parasita. O exame afresco do sedimento do lavado bucal revelou 100% de positividade e nítida visualização do parasita. Nenhuma técnica de coloração dos esfregaços se mostrou adequada, apresentando o núcleo freqüentemente mascarado pelos vacúolos fagocíticos. Em preparações coradas por azul de toluidina e na microscopia eletrônica de transmissão pode-se observar caracteres morfológicos típicos do protozoário.

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Analisou-se o comportamento da leishmaniose visceral (LV) no Estado do Maranhão-Brasil, no período de 1982 a 1993. A enfermidade vem ocorrendo predominantemente na Ilha de São Luís-MA em áreas periurbanas, destacando, no período epidêmico, a capital São Luís como principal área endêmica. A maior freqüência de casos ocorreu em 1993, apesar do uso de inseticidas e controle dos cães. Houve predomíyiio na faixa etária de 0 a 4 anos de idade com 58,4% dos casos. Nem a doença humana nem o índice pluviométrico apresentaram variações sazonais significativas, entretanto estiveram moderadamente correlacionados, havendo quase sempre elevação do número de casos após o período de maior precipitação chuvosa. A partir deste estudo, poderão ser levantadas questões para o controle mais eficaz, consoante á urbanização da doença, aliada aos fatores da dinâmica de transmissão em áreas endêmicas do Estado.

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Se relatan los resultados obtenidos en el terreno seis meses y dos años post-tratamiento con las nuevas herramientas para el control de triatominos desarrolladas con apoyo de la OMS/TDR, o sea, a) pinturas insecticidas, una suspensión emulsionable de lenta liberación conteniendo el 8,3% de malathion, aplicada por rociamiento; b) potes fumígenos que, después de encendidos, echan humos que contienen cypermetrina y DDVP; c) cajas sensoras para detección de triatominos. Los ensayos en el terreno fueron realizados en Chile, Honduras y Paraguay contra tres especies principales de vectores de la enfermedad de Chagas - Triatoma infestans, T. dimidiata y Rhodnius prolixus, según el protocolo elaborado por un comité de expertos de la OMS. Los resultados indican que las pinturas insecticidas constituyen un eficaz medio de control de estos vectores en cualquiera de las condiciones estudiadas, sea en el domicilio, sea en el peridomicilio, manteniendo los porcentajes de infestación muy próximos a cero. Comparaciones preliminares de la técnica de cajas sensoras para detección de casas infestadas por triatominos, con la búsqueda hecha por personal entrenado (hora/hombre) indican esta última como la mas apropiada.

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O desenvolvimento, licenciamento e comercialização recentes de uma vacina inativada contra a hepatite A (VIHA) têm possibilitado a obtenção de imunização ativa, segura e provavelmente duradoura contra essa doença. Estudos conduzidos em países desenvolvidos demonstram sua utilidade clínica na prevenção da hepatite A (HA) em viajantes susceptíveis que se dirigem a áreas de alta endemicidade, em crianças pré-escolares e trabalhadores de creches, além de avaliar o uso pós-exposição e em em surtos epidêmicos. Os autores enfocam aspectos epidemiológicos atuais da hepatite A em diferentes regiões visando, através do conhecimento da epidemiologia da doença, esclarecer a utilidade que a VIHA teria no controle dessa doença nos países em desenvolvimento, especialmente no Brasil. Com base na sua eficácia, segurança e imunogenicidade, a VIHA se mostra de extremo valor a nível de proteção individual. Porém, devido ao pouco tempo de uso clínico desta vacina, não encontramos disponíveis recomendações formais para o seu uso nos países em desenvolvimento, especialmente a nível de Saúde Pública. Dados epidemiológicos atualizados sobre a HA nas diversas regiões brasileiras são essenciais para o desenvolvimento de uma estratégia racional de imunização.

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O objetivo do estudo foi comparar a freqüência de precordialgia em mulheres chagásicas com grupo de não-chagásicas. Realizou-se estudo retrospectivo, amostral, do tipo corte transversal, com mulheres (n = 647), de idade 340 anos, chagásicas (n = 362) e controles (n = 285). Precordialgia foi definida por queixa de dor retroesternal relacionada ou não a esforço físico. As chagásicas foram classificadas nas formas indeterminada (n = 125), megas (n = 58) e cardíaca (n = 179). A idade (57,0 ± 11,3 vs 57,3 ± 10,4 anos) e porcentagem de brancas (75,8% vs 77,1%) foram similares entre chagásicas e controles, respectivamente. Precordialgia foi mais freqüente (p < 0,01) entre chagásicas (14,6%) que entre controles (5,6%), com maior prevalência na forma cardíaca (risco relativo = 2,41; variação: 1,38-4,23), fenômeno possivelmente relacionado com distúrbios de inervação autonômica cardíaca ou esofágica, ou da inflamação em território da microcirculação coronariana.

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Com o objetivo de avaliar as respostas hemodinâmicas e cardiovasculares durante a indução anestésica com etomidato (hipnótico) e vecurônio (bloqueador neuromuscular) na doença de Chagas humana analisaram-se 41 pacientes (15 chagásicos e 26 não chagásicos). Durante o ato anestésico colheu-se sangue para sorologia e foram registrados pressões arteriais, freqüência e ritmos cardíacos e saturação arterial de oxigênio em seis momentos diferentes. A análise das pressões arteriais e da freqüência cardíaca, tanto nos chagásicos como nos não chagásicos, mostrou variação significante nos diferentes tempos do ato anestésico, mas não entre os dois grupos no mesmo tempo. A saturação arterial de oxigênio manteve-se constante em todos os casos estudados. Conclui-se que as duas drogas são seguras para uso na indução da anestesia do chagásico crônico.

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Em 1992, durante um ensaio com mosquiteiros impregnados com deltametrina, conduzido em Porto Murtinho, município de Costa Marques, Rondônia, na Amazônia Brasileira, analisou-se a aderência e os fatores econômicos capazes de reduzir o impacto do uso de mosquiteiros impregnados sobre a morbidade da malária. Os mosquiteiros impregnados tiveram excelente receptividade pela população local. No entanto, a aderência foi muito baixa, principalmente pelos adultos maiores de 15 anos de idade e, durante a estiagem. O preço do mosquiteiro impregnado foi calculado em US$18,83 para casal e, em US$13,82, para solteiro. Apesar das vantagens econômicas do emprego dos mosquiteiros impregnados em larga escala, desde que subsidiados pelas agências governamentais, a baixa aderência verificada, aliada aos fatores epidemiológicos locais, não permitem indicar o uso de mosquiteiros impregnados como medida de proteção em massa na Amazônia.