28 resultados para Teatro inglês (Comédia) História e crítica


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So discutidas as contribuies trazidas pela abordagem histrica ao debate epistemolgico da epidemiologia. Buscando-se na teoria do agir comunicativo, de Habermas, e na filosofia hermenutica de Gadamer, enriquecimentos para uma compreenso prxica das cincias, procura-se explorar o sentido em que a perspectiva histrica redimensiona as questes epistemolgicas bsicas da epidemiologia. A argumentao aponta para a maior fecundidade desta aproximao, em contraste com as aproximaes estritamente lgico-formais, na apreenso dos impasses tericos com que se defronta a epidemiologia na busca de seus axiomas cientficos. Destaca-se, em particular, o potencial emancipador do resgate da historicidade no mbito da prpria atividade epistemolgica.

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Neste artigo, apresentamos uma reviso histrica dos significados dos rituais na enfermagem, com o objetivo de analisar criticamente a prtica ritualstica da enfermagem cirrgica. As aes ritualsticas da enfermagem e da enfermagem cirrgica encontram respaldo na história da profisso, na formao dos enfermeiros e nos mitos do contexto organizacional e cultural cirrgico. Essas aes so criticadas pelos autores, frente ao pensamento terico profissional atual.

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Exemplos, relatos e anedotas histricas so recorrentes nos Ensaios e revelam a maneira original de Montaigne se apropriar da história: como estudo do passado e das ocorrncias particulares; como alimento moral; como referncia fictcia ou real; atravs da relao da história com a retrica e a prova argumentativa; como história contempornea e a crítica da mentalidade cultural; como história de vida. Em todas essas articulaes da narrativa histrica, que podemos sintetizar ao modo de uma conversao com os homens do passado e do presente, encontramos o alvo de Montaigne: ir das aes s intenes, do outro para o conhecimento de si, do diverso para o discernimento. A história, sobretudo aquela maneira plutarquiana, constitui matria prima indispensvel para o exerccio do julgamento de Montaigne.

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Neste artigo argumentamos que os temas da ao e da história presentes em alguns contos de Jorge Luis Borges antecipam alguns pontos que apareceram nas discusses ps-estruturalistas - nos campos da história, filosofia, antropologia - das ltimas dcadas do sculo XX. No seu labirinto literrio-filosfico, especialmente por meio da ideia de destino, Borges explora elementos chave que se tornaram parte da noo de crítica que enfatiza as ideias de contingncia e da impossibilidade de controle deliberado dos efeitos da ao humana em seu curso temporal.

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Neste artigo, procuro avaliar o sentido para o projeto dedutivo da Crítica da Razo Pura da distino, apresentada no <img src="/img/revistas/man/v34n2/a04f2.jpg">18 dessa obra, entre unidade objetiva e unidade subjetiva da apercepo. Primeiramente, apresento o objetivo geral e os passos fundamentais da deduo transcendental das categorias do entendimento. Em seguida, identifico o esboo de uma estratgia argumentativa, inaugurada no <img src="/img/revistas/man/v34n2/a04f2.jpg">18 da Deduo, fundada na compreenso da unidade subjetiva da apercepo como um juzo de percepo acerca de "objetos subjetivos". Finalmente, defendo que uma deduo assim construda no uma prova consistente da possibilidade do conhecimento objetivo, na medida em que pretende se furtar tarefa de demonstrar que as categorias do entendimento so condies da possibilidade da nossa percepo pr-judicativa de objetos sensivelmente intudos.

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La remisin del problema relativo al como de la captacin de pensamientos a la psicologa por parte de Frege ha llevado a que se imponga entre los crticos la idea de que toda consideracin subjetiva est ausente en este autor. La crítica fregueana al psicologismo, sin embargo, se concentra en una crítica a la concepcin psicologista de subjetividad y, correlativamente, implica una concepcin de subjetividad novedosa en el contexto de la filosofa alemana de la segunda mitad del s. XIX que, como la husserliana, es no-naturalstica e intencional.

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Resumen Stephen Mumford (2004) propone una alternativa al Realismo Nomolgico que no requiere resignar los compromisos modales comnmente asociados a posiciones realistas, un Realismo Sin Leyes (RSL) donde el peso de la modalidad no est puesto sobre las leyes sino sobre propiedades entendidas en trminos de poderes y disposiciones. Las ventajas relativas del RSL dependen, sin embargo, de una serie de objeciones que presenta al RN. La principal de ellas es la que Mumford denomina el Dilema Central, segn el cual el RN no es capaz de dar cuenta de cmo las leyes gobiernas sus instancias. En el presente trabajo me propongo mostrar que ni el Dilema Central ni el resto de los argumentos de Mumford contra el RN justifican su rechazo.

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A filosofia, particularmente em fase crítica como a atual, se apresenta como questo. Mas, a questo atual da filosofia simultaneamente a questo da tradio que produziu a filosofia. Questionada a partir do seu interior, a filosofia persevera, renovando-se; questionada a partir de fora, de uma posio ctica, no s sua existncia, mas toda a problemtica dela decorrente, so recusadas. No entanto, na instncia da cincia, pretensamente erigida em bastio do ceticismo, descobre-se a urgncia daquilo mesmo que em seu nome negado. A história da filosofia o espao onde ecoa e prolifera a questo da filosofia. Em seu contexto, por meio desta, a filosofia sempre atual, transforma-se, pluraliza-se.

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Este artigo inicia-se com uma exposio sucinta da metfora do teatro, tal como aparece em Plato. Em seguida, aps levantamento dos momentos capitais da literatura, investiga-se a metfora em Guimares Rosa, no Grande serto: veredas e no conto Pirlimpsiquice. No Grande serto, a atuao no palco tomada como equivalente ao desempenho na vida. Teatro e vida so, portanto, domnios que se identificam. Para isto, concorrem a religio crist e o pensamento de Plotino. Em Pirlimpsiquice, o Autor investiga por menorizadamente os limites e aproximaes entre teatro e vida, sendo que o grau mnimo da metfora conferido pelas prticas histrica e cultural. Por fim, retomando a polmica de Hegel com o platonismo, conclui-se que a representao e a vida esto amalgamadas, numa constante dialetizao entre história e cultura.

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Este ensaio originalmente foi uma comunicao apresentada na UNICAMP. Foi escrito a propsito da visita de Habermas ao Brasil, esperada para o segundo semestre do ano passado. Seu objetivo imediato era fornecer algumas informaes sobre as reflexes habermasianas mais recentes. Para isto, tentou-se inserir historicamente a proposta habermasiana de uma "razo comunicativa" no atual contexto de generalizada irrupo de formas discursivas fragmentrias relativistas e irracionalistas (o "ps-estruturalismo" francs e o "pensiero debole" italiano so os exemplos estudados). Sem pretender esgotar um tema to complexo, tentou-se tambm levantar algumas questes sobre as possibilidades crtico-cognoscitivas da "guinada lingustica" da filosofia de Habermas e de Apel.

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Trata-se de uma caracterizao do teatro poltico no Brasil, a partir da história do teatro poltico desde a Antigidade, passando pelo sculo XIX, pelo teatro americano e chegando ao teatro brasileiro dos anos 60.

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A partir do ensaio (1922) de Walter Benjamin sobre as Afinidades Eletivas de Goethe, o artigo tenta mostrar como Benjamin, desde esse ensaio de juventude at seu ltimo texto, as teses "Sobre o conceito de história" (1940), defende uma noo de filologia crítica, capaz de evidenciar no detalhe material a distncia histrica que separa a obra, em sua concretude histrica, do momento histrico do intrprete ou historiador. Somente o reconhecimento desse distanciamento permite no cair nas armadilhas da Einfhlung (identificao afetiva, empatia) hermenutica e possibilita elaborar um posicionamento histrico e crtico.

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RESUMO:Na Carta a d&#8217;Alembert, Rousseau se coloca contra a ideia de um teatro enquanto instrumento de educao moral, porm, o posicionamento do filsofo no est em colocar essa atividade ldica de ordem moral na categoria de atividade imoral, mas na de atividade artificial, e, talvez, isso gerasse efeitos imorais. Todavia, preciso observar os verdadeiros efeitos do teatro, a partir de alguns argumentos que Rousseau resolve construir e analis-los, contudo, apenas se trouxesse tona a crítica de Rousseau ao romance, na Carta a d&#8217;Alembert, que tem como contexto &#8220;a ideia negativa de privatizao da cena&#8221;, pois o teatro destina uma excessiva importncia descrio do amor, obviamente, exagerando na representao, naquilo que romanesco. Porm, se, na Carta a d&#8217;Alembert, o filsofo no expressa de forma direta que a teorizao sobre o teatro tambm equivale ao romance, na Nova Helosa, ou seja, no prprio romance, o autor faz essa ratificao, ao importar um longo comentrio sobre o teatro que estava na Carta, afirmando que considera o mesmo da prpria cena quanto maioria dos novos escritos. O cidado genebrino ataca os romances indiretamente e viceversa, porque observado que tudo aquilo que diz sobre uma arte se aplica quase que integralmente a outra arte. E, como um povo galante deseja amor e polidez, Rousseau resolve fixar alguns termos, na tentativa de explicar suas críticas e argumentar a coerncia de seu posicionamento, j que, se, em geral, a cena um quadro das paixes humanas, cujo original est nos coraes, se o pintor, porm, no tiver cuidado de acariciar suas paixes, os espectadores logo ficaro desgostosos e no desejaro mais se ver sob um aspecto que fizesse com que desprezassem a si mesmos. E pontua que essa linguagem no tem mais sentido, em seu sculo, pois preciso falar as paixes, esforando-nos para usar uma que melhor se compreenda, talvez o romance.