125 resultados para Haste sulcadora


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Amostras de haste e folhas de capim Napier (Pennisetum purpureum, Schum) foram colhidas às 7, 10, 15 e 17 horas e analisadas quanto aos teores de carboidratos solúveis totais e açúcares redutores. Na haste, o teor de carboidratos solúveis totais foi mínimo às 17 horas e nas folhas não foram detectadas diferenças significativas. O teor de açúcares redutores da haste foi máxima às 15 horas e nas folhas não foram detectadas diferenças significativas. A relação açúcares redutores/carboidratos totais, praticamente, não sofreu variações durante as colheitas, tanto para haste como para folhas.

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O experimento foi conduzido em um solo Latossolo Vermelho Escuro álico, textura média, na Fazenda Experimental da UNESP - "Campus" de Ilha Solteira, SP. O trabalho teve como objetivo estudar o comportamento, da Galactia striata(Jacq.) Urb., quanto ao aspecto do valor nutritivo, em duas épocas de semeadura (28/09/79 e 25/03/80) e épocas de coleta (de 28 em 28 dias após emergência das plantas). O delineamento experimental foi em blocos casualizados com parcelas subdivididas, considerando as épocas de semeadura, as parcelas,e as épocas de coleta , as subparcelas. A aplicação de calcário se processou 30 dias antes de cada época de semeadura e a adubação fundamental na semeadura consistiu na aplicação de 20 kg/ha de nitrogênio na forma de sulfato de amônio(21% N), 120 kg de P2O5 na forma de cloreto de potássio (49,8% K). As semeaduras foram realizadas em linhas espaçadas de 0,30 m, com dez linhas de 5 m por subparcela, a uma profundidade de 2,5 cm, sendo deixada após o desbaste 10-15 plantas por metro linear. No material coletado separaram-se as folhas de hastes e efetuou-se a análise de digestibilidade "in vitro" da matéria seca. Conclui-se que: Em função do decréscimo da digestibilidade "in vitro" da matéria seca por ser lento com o desenvolvimento vegetativo, a época de corte da Galactia striata pode ser determinada em função da produção de matéria seca. A Galactia striata é capaz de prover forragem de alto valor nutritivo, tanto no período de verão corno no de inverno.

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Problemas relacionados à retenção foliar e maturação desuniforme na cultura da soja têm sido relatados em várias regiões do país, inclusive no Estado do Paraná, desafiando pesquisadores brasileiros. Várias hipóteses já foram levantadas sobre o desequilíbrio nutricional das plantas e intensificação do problema, porém nenhuma com conclusão definitiva. Com o objetivo de avaliar como a disponibilidade de N via inoculação e uso de Co e Mo no tratamento de sementes, associado ao uso de fungicida e inseticida, pode minimizar a retenção foliar e haste verde, instalou-se um ensaio no campo da Estação Experimental da Copacol, em Cafelândia, PR. Oito combinações de produtos foram usadas no tratamento de sementes de soja, considerando a presença ou ausência de Co e Mo, inoculante e inseticida/fungicida. Avaliaram-se o teor de N foliar, a frequência de plantas anormais por ocasião da colheita, a porcentagem de vagens, com 0, 1, 2, 3 e 4 grãos formados, o peso de 1000 grãos, o teor de umidade, a impureza na colheita e o rendimento de grãos. O uso do Co e Mo e a inoculação de sementes promoveram aumento do teor de N foliar na soja e reduziram o número de plantas anormais, refletindo positivamente no rendimento e seus componentes. Os resultados evidenciaram efeito positivo da melhor nutrição das plantas de soja com relação ao N na redução de haste verde e reafirmaram a necessidade do uso do Co e Mo e da inoculação de sementes.

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Flores de zínia (Zinnia elegans Jacq.) são adaptadas às condições climáticas da Região Sudeste do País, com excelente potencial para a comercialização como flor de corte. O presente trabalho objetivou avaliar a influência da sacarose aplicada na forma de solução de condicionamento, e do corte periódico da base das hastes sobre a longevidade e absorção de água pelas flores. Hastes florais uniformizadas em tamanho foram submetidas ao condicionamento, por seis horas, com sacarose a 5, 10, 15 e 20% ou com soluções de 10% de sacarose por 0, 6, 12, 18 e 24 horas, com ou sem cortes periódicos na base das hastes a cada 48 horas. O tratamento das flores por seis horas com sacarose a 5, 10, 15 ou 20% não afetou a longevidade das flores, comparado àquelas mantidas somente com água destilada. O corte periódico da base das hastes promoveu melhor suprimento de água às flores, estendendo a longevidade. O condicionamento das flores com 10% de sacarose por 18 ou 24 horas acelerou a senescência das flores em vaso. A taxa de produção de etileno foi inibida pelo aumento da concentração de sacarose na solução de condicionamento.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da compactação nos atributos físico-hídricos do solo e na demanda energética da haste escarificadora, além de avaliar as propriedades físico-hídricas abaixo da profundidade de trabalho da haste. O trabalho foi conduzido em Argissolo Vermelho-Amarelo de textura francoarenosa, com os seguintes tratamentos: plantio direto por 13 anos; plantio direto por 13 anos em solo escarificado; plantio direto em solo com compactação adicional; e plantio direto em solo com compactação adicional escarificado. A compactação, ao longo da profundidade escarificada, foi verificada por meio dos dados de esforço de tração associados à haste escarificadora, obtidos com auxílio de um anel octogonal ligado a um módulo de aquisição de dados. Foram determinados densidade, porosidade total, macroporosidade, microporosidade, condutividade hidráulica saturada e resistência mecânica do solo à penetração. A compactação elevou a densidade e a resistência mecânica à penetração do solo, reduziu a porosidade total e a macroporosidade, porém sem causar efeitos significativos na microporosidade. A compactação aumentou a demanda energética da haste escarificadora em 21,64%, o que elevou os valores médios de esforço de tração de 5,33 para 6,35 kN. A escarificação não elevou o estado de compactação do solo abaixo da profundidade de trabalho da haste escarificadora, em solo francoarenoso.

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A utilização de porta-enxertos resistentes a condições adversas é uma alternativa no controle de doenças, e a enxertia tem-se destacado no controle de patógenos habitantes de solo de diversas frutas e olerícolas. Diante disto, o presente trabalho teve por objetivos selecionar porta-enxertos resistentes ao cancro da haste e avaliar seus efeitos na produtividade de melão-rendilhado. Para a seleção de genótipos resistentes à Didymella bryoniae, foram utilizados 17 genótipos de cucurbitáceas. Dentre estes, apenas Melancia- Charleston-Gray e Melão-Redondo-Amarelo foram suscetíveis ao patógeno. Para efeitos da produtividade, foram enxertados sobre os genótipos resistentes, melão-rendilhado 'Bônus nº 2'. O porta-enxerto Benincasa hispida é o mais indicado para melão- rendilhado.

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Os autores relatam um caso de uma paciente do sexo feminino, com idade cronológica de sete anos, idade óssea de 11 anos, aparecimento de mamas Tanner III bilateralmente, cuja investigação diagnóstica confirmou quadro de puberdade precoce dependente de gonadotrofinas, e a ressonância magnética da hipófise evidenciou duplicação da haste e da glândula hipofisária associada a hamartoma hipotalâmico.

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O cancro da haste da soja (Glycine max) é uma importante doença causada pelo fungo Diaporthe phaseolorum f. sp. meridionalis/Phomopsis phaseoli f. sp. meridionalis. Visando identificar marcadores RAPD associados a genes de resistência ao cancro da haste, causado pelo isolado CH8, presentes na linhagem UFV 91-61, foi realizado, inicialmente, um estudo sobre a herança da resistência, por meio do cruzamento desta linhagem com a variedade suscetível Paranaíba. Os resultados indicaram que um gene dominante controla a resistência a este isolado. Através de análises com marcadores moleculares na população F2 foram identificados dois marcadores RAPD produzidos pela amplificação do primer OPAB19. Os dois fragmentos de DNA de aproximadamente 1.150 e 1.320 pb produzidos por este primer estão ligadas em fases de repulsão e acoplamento, respectivamente, a uma distância de 4,7 cM do gene de resistência da linhagem UFV 91-61. Estes marcadores poderão ser usados para monitorar a introgressão deste gene em cultivares de soja adaptados e abre a possibilidade de uma sistemática procura de marcadores ligados a outros genes de resistência para o cancro da haste da soja, os quais poderiam ser posteriormente piramidados num único background genético.

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O presente estudo objetivou avaliar o efeito da temperatura (15, 20, 25 e 30ºC), do período de molhamento foliar (0, 6, 12 e 24 h), de épocas (setembro, outubro, novembro e dezembro) e métodos de plantio (semeadura direta e transplantio de mudas), na intensidade da seca da haste (Botrytis cinerea) do hibisco (Hibiscus sabdariffa). As variáveis ambientais foram avaliadas em condições controladas com inoculação artificial e as épocas e métodos de plantio foram avaliados em condições de infecção natural em campo. Os dados de frequência de infecção analisados, como área abaixo da curva de progresso da frequência de infecção (AACPF) e comprimento de lesões relacionados às variáveis ambientais, foram submetidos à análise de variância e regressão e, em seguida, plotadas as superfícies de resposta. Os dados de incidência (AACPI) relacionados às épocas e métodos de plantio foram submetidos à análise de variância, utilizando-se o programa estatístico Sisvarâ/UFLA. A interação da temperatura e da duração do período de molhamento foliar influenciou a frequência de infecção e o comprimento de lesões da seca da haste. Houve aumento na frequência de infecção e no comprimento de lesões com o incremento do período de molhamento foliar e redução da temperatura. As lesões apresentaram maior tamanho na temperatura de 15ºC e 24 horas de molhamento foliar. Na ausência de molhamento foliar houve manifestação de sintomas somente a 15ºC. A 30ºC houve dependência de maior período de molhamento foliar para a manifestação de sintomas. Houve interação significativa de métodos e épocas de plantio na incidência da doença. Constatou-se menor incidência da seca da haste em transplantio de mudas comparado à semeadura direta em todas as épocas de plantio. Verificou-se aumento da incidência proporcionado pelo atraso na época de plantio nos dois métodos. Registrou-se uma relação direta entre queda de temperatura e aumento da incidência da seca da haste.

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O progresso da seca da haste em hibisco foi estudado em quatro épocas e dois métodos de plantio. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, com quatro repetições e os oito tratamentos foram dispostos em esquema fatorial 4 (épocas de plantio) x 2 (métodos de plantio), sendo: semeadura direta em 05/02/03, 06/03/03, 05/04/03 e 15/05/03; transplantio de mudas em 24/12/02, 25/01/03, 24/02/03 e 25/03/03. Imediatamente após o surgimento dos sintomas, avaliou-se a doença a cada 10 dias até o final do ciclo, aos 205 dias, calculando-se a porcentagem de hastes infectadas por planta. Calculou-se a área abaixo da curva de progresso para a incidência (AACPI). As curvas de progresso da doença dos tratamentos foram submetidas ao ajuste dos modelos linear, exponencial, monomolecular, logístico e Gompertz. Houve interação significativa de métodos e épocas de plantio na incidência da doença. Constatou-se menor incidência da seca da haste em transplantio de mudas comparado à semeadura direta em todas as épocas de plantio. Verificou-se aumento da incidência proporcionado pelo atraso na época de plantio nos dois métodos. O modelo exponencial foi o que melhor descreveu o comportamento da doença em todos os tratamentos. As diferenças estatísticas entre os tratamentos, considerando a taxa de progresso, não refletiram a intensidade da doença no campo. Na mesma época de plantio, as quantidades inicial e máxima da doença, observadas na semeadura direta, foram superiores aos tratamentos referentes ao transplantio de mudas, coerentes com os valores da AACPI. Registrou-se uma relação direta entre queda de temperatura e aumento da incidência da seca da haste.

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Haste verde em soja é uma síndrome que mantém as hastes primárias e secundárias da soja verdes, mesmo após a maturação fisiológica da semente. Retenção foliar é a manutenção das folhas verdes por um período mais longo, após maturação da semente. Sua ocorrência na cultura da soja tem sido atribuída a utilização de alguns fungicidas empregados no controle do complexo de doenças foliares em soja, principalmente ferrugem e doenças de final de ciclo. No entanto, vários fatores podem contribuir para a ocorrência deste distúrbio nas plantas. Os principais são: deficiência de potássio, desequilíbrio nutricional, stresse hídrico (excesso ou falta), stresse de temperaturas altas, ataque de pragas, principalmente percevejos, cultivares sensíveis, ocorrência de antracnose e aplicação de alguns fungicidas. Devido à escassez de informações sobre o assunto é comum atribuir qualquer distúrbio fisiológico a aplicação de fungicidas. O adequado manejo da cultura desde nutrição equilibrada, controle integrado de pragas e doenças, atenção para exigência hídrica, térmica e foperiódica da planta são fatores importantes para evitar ou reduzir ao máximo o aparecimento desta síndrome. Trabalhos objetivando interação entre estes fatores e cultivares, utilização de fungicidas são necessários para maiores informações sobre o assunto.

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As hastes bloqueadas além de permitirem estabilização rígida de fraturas, possuem vantagens biomecânicas quando comparadas a outras técnicas de imobilização, por atuar ao longo do eixo mecânico central do osso, além de preservar os conceitos de padrões biológicos de osteossíntese . O uso limitado de hastes bloqueadas em gatos se atribui ao fato da cavidade intramedular ser pequena, limitando o tamanho e diâmetro dos pinos. Relatam-se casos de 10 felinos que apresentavam fraturas fechadas simples ou múltiplas da diáfise femoral. Os animais pesavam entre 3,5 e 5 kg, o que permitiu a utilização de hastes de 4,0mm e 4,7mm de diâmetro. Para inserção da haste, adotou-se a via retrógrada ou a normógrada e foram realizados bloqueios com quatro parafusos de titânio de 2,0 mm de diâmetro. Complicações intra-operatórias não ocorreram, entretanto um animal sofreu fratura de colo femoral e fratura transversa distal ao implante, três dias após o ato cirúrgico, devido a novo trauma. Os animais foram submetidos a exames radiográficos até quatro meses após a intervenção, evidenciando-se formação de calo ósseo secundário e consolidação óssea em período de 61-89 dias. Clinicamente, ocorreu esporadicamente alteração na marcha por leve claudicação de apoio definida por escala de claudicação, entretanto os animais iniciaram o apoio adequado entre três e oito dias após o ato operatório. Complicações pósoperatórias ocorreram referentes ao animal que sofreu novo trauma, entretanto notou-se consolidação do foco primário tratado pelo implante com 61 dias e consolidação da nova fratura num período total de 150 dias do início do tratamento conservativo por penso esparadrapado e tala. Conclui-se que o uso de haste bloqueada em felinos foi adequado uma vez que houve consolidação óssea em todos os casos, com retorno precoce da função do membro, permitindo a deambulação.

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A jabuticabeira (Plinia sp.) pertence à família Myrtaceae e é nativa do Centro/Sul/Sudeste do Brasil. O objetivo deste trabalho foi determinar o pegamento e o crescimento inicial de mudas das jabuticabeiras 'Sabará' e 'Açu' submetidas aos métodos de enxertia de garfagem no topo em fenda cheia e garfagem no topo à inglesa simples. Foram avaliados o pegamento inicial aos 50 dias após a enxertia, o pegamento final aos 262 dias após a enxertia, o diâmetro e o comprimento da haste e o número de folhas emitidas aos 78, 107 136, 167, 199, 228 e 262 dias após a enxertia. A cultivar 'Sabará' apresentou maior pegamento inicial quando submetida ao método inglesa simples. A jabuticabeira 'Açu' obteve maior pegamento final em relação à cultivar 'Sabará'. A cultivar 'Açu' apresentou maior diâmetro, maior comprimento da haste e maior número de folhas emitidas.

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A integração lavoura-pecuária pode ser definida como o sistema que integra duas atividades, visando a maximizar racionalmente o uso da terra e a minimizar os custos de produção. Objetivou-se, com este trabalho, avaliar os efeitos de diferentes alturas remanescentes de pastagem e de mecanismos sulcadores sobre o desenvolvimento inicial e a produtividade da cultura do milho semeado em sequência. Os tratamentos foram compostos pela combinação de quatro intensidades de pastagem (0,05; 0,15; 0,30 m e sem pastejo) e de dois mecanismos sulcadores (haste e disco), utilizados na semeadura pós-pastejo. Após a semeadura, foram avaliados a profundidade de deposição das sementes, o índice de velocidade de emergência de plântulas, o estande final de plantas, a altura inicial e de inserção de espigas e o rendimento de grãos. As diferentes intensidades de pastagem influenciaram significativamente a profundidade de deposição de sementes, a altura inicial de plantas e de inserção da primeira espiga e a produtividade, sendo que a altura de pasto remanescente de 0,05 m apresentou os menores valores de profundidade de deposição de sementes, quando comparada com os demais níveis. Os diferentes mecanismos sulcadores influenciaram apenas a profundidade de deposição de sementes.

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A cultura do arroz adapta-se pouco ao sistema plantio direto (SPD) em razão da maior compactação da camada superficial do solo, devido ao intenso tráfego de máquinas e não mobilização do solo. Nesse caso, o mecanismo utilizado na semeadora para a abertura dos sulcos com a finalidade de deposição do adubo pode ter grande importância para facilitar a penetração das raízes e aumentar a porosidade do solo. Diante disso, propôs-se este estudo com o objetivo de avaliar o desenvolvimento e a produtividade do arroz de terras altas em sistema plantio direto, em razão de mecanismos de distribuição do adubo na semeadura e de doses de N em cobertura, em Selvíria, Mato Grosso do Sul. O delineamento experimental utilizado foi em blocos casualizados, utilizando-se um esquema fatorial 2 x 6, constituído por mecanismos de distribuição do adubo (haste escarificadora e disco duplo) e de doses de N em cobertura (0, 25, 50, 75, 100 e 125 kg ha-1), com quatro repetições. Concluiu-se que os mecanismos de distribuição do fertilizante não interferiram na produtividade de grãos do arroz de terras altas; o mecanismo do tipo haste escarificadora promoveu maior altura de plantas e maior número de grãos cheios nos dois anos de cultivo; a aplicação de nitrogênio em cobertura interferiu em algumas características agronômicas, produtivas e em componentes de rendimento de engenho; a produtividade do arroz aumentou até a dose de 69 kg ha-1 de N, no primeiro ano de cultivo.