89 resultados para Cotton, R. L. (Richard Lynch), 1794-1880.


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Observamos a cromatina deformas amastigotas de T. cruzi associada a cromossomos de mac³fagos metafásicos obtidos em diversos pe­odos da infecção aguda. O estudo imunocitogenético demonstrou que o material genético inserido naqueles cromossomos era produto do T. cruzi. Pelo teste de hibridizaçâo in situ com sonda biotinilada de DNA de T. cruzi, foi confirmada a inse§Ã£o de DNA do protozoário nos cromossomos murinos. A inse§Ã£o seletiva de ³H-DNA do protozoário em alguns cromossomos sugere que podem ocorrer rearranjos transxenogénicos em infecções de mamíferos pelo T. cruzi.

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Reações de hipersensibilidade cutânea tardia em coelhos infectados com Trypanosoma cruzi homólogo ou hete³logo, foram obtidas pela injeção de 50µg de proteína do antígeno T12E, derivado de um clone do parasito. A especificidade do teste foi indicada pela ausência de reação em coelhos controles normais que receberam a mesma quantidade de antígeno na pele. A injeção intradérmica do antígeno, em cinco ocasiões, não induziu reação cutânea positiva ou soroconversão dos exames de hemaglutinação e aglutinação, em coelhos controles normais. Por outro lado, coelhos chagásicos submetidos a série de cinco testes cutâneos, com intervalos de uma semana, não exibiram alteração da intensidade das reações de hipersmsibilidade ou dos perfis dos títulos de anticorpos séricos. Os registros eletrocardiog¡ficos também não foram alterados pelos testes cutâneos em coelhos normais e chagásicos. A inocuidade do antígeno T12E foi confirmada em experimentos realizados em 36 coelhos chagásicos e 19 coelhos controles normais. Esse estudo mostra que o teste cutâneo com o antígeno T12E pode ser útil no diagnóstico, a©m de servir como indicador de morbidade da doença.

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Reações cutâneas de hipersensibilidade tardia ao antígeno T12E foram identificadas em 35,7% da amostra de 842 indivíduos do município de Mambaí, Goiás. Suas especificidade e sensibilidade foram comparadas com aquelas dos exames soro³gicos. Em 94 pacientes chagásicos comprovados pelo xenodiagnóstico, o teste cutâneo foi positivo em 98,7% dos casos, a imunofluorescência em 97,8% e afixação do complemento em 80,6%. A hemaglutinação foi positiva em todos esses casos. O índice de 0,897 mostrou a estreita relação entre os percentuais positivos dos exames de hemaglutinação e de imunofluorescência com o teste cutâneo, nos chagásicos sem comprovaçãoparasito³gica. Esse dado indica que em aproximadamente 90% dos casos os resultados desses tªs exames são concordantes. A quantidade de 50µg do antígeno T12E empregada no teste cutâneo não apresentou efeitos colaterais e não produziu conversão das provas imuno³gicas, mesmo quando foi repetido cinco vezes em voluntários sadios, em intervalos de 15 dias. A potência do antígeno permaneceu inalterada após a estocagem a -10ºC, durante 24 meses.

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Foi feita avaliação de tªs métodos imuno³gicos para diagnóstico de doença de Chagas, em 120pacientes hospitalizados. O teste cutâneo e a imuofluorescência foram positivos em 10% dos casos. A hemaglutinação foi positiva em 14,1% dos pacientes. A co-positividade do teste cutâneo com a hemaglutinação e dessa com a imunofluorescência foi de 7,5%. Apenas 5% dos pacientes estudados tinham os tªs exames concordantes positivos. Todavia, 19,1% dos pacientes tinham pelo menos um dos tªs exames positivos. Neste estudo a especificidade do teste cutâneo foi semelhante a da imunofluorescência. A sensibilidade desses testes, entretanto, foi menor que a da hemaglutinação indireta. Estes dados mostram que o teste cutâneo com o antígeno T12E faz o diagnóstico da doença de Chagas por uma simples reação de hipersensibilidade cutânea tardia de fácil execução.

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A prevaªncia da infecção chagásica em 368 garis do Serviço de Limpeza Urbana (SLU) do Distrito Federal foi inicialmente indicada pelos exames de hemaglutinação e imunofluorescência, quando encontrou-se 32,1% e 47,6% de resultados positivos, respectivamente, para cada exame. Em vista das discrepâncias obsevadas. utilizou-se o teste cutâneo com o antígeno T12E para esclarecimento do diagnóstico em 15,5% dos que tinham apenas um teste soro³gico positivo. O teste cutâneo foi positivo em 38,6% dos garis. A análise dos resultados de 183 garis mostrou 47% dos casos com tªs exames concordantes positivos. Mais 19, 7% tiveram dois exames concordantes positivos. Po©m, 33,3% dos garis tinham apenas um dos tªs exames positivo. Empregou-se também o "immunoblot" na tentativa de esclarecer o diagnóstico nos 61 casos com apenas um resultado positivo. Foram encontrados 37,5% (3/8) dos casos positivos pela hemaglutinação, 11,5% (3/26) pelo teste cutâneo, e apenas 3,7% (1/27) pela imunofluorescência. Após a adição desses casos positivos pelo "immunoblot", o total de chagásicos passou a ser de 129, ou seja, 35%/ dos garis da amostra estudada.

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In this study, we isolated Trypanosoma cruzi from chronic Chagas heart disease and from megaesophagus patients. The parasite stock hSLU239 (heart disease) yielded clones h1 and h2, whereas stock mSLU142 (megaesophagus) yielded clones m1, m2, m3 and m4. The parasite growth kinetics, doubling time and differentiation in axenic liquid medium showed broad behavioral diversity. It was shown that a particular pattern of behavior for a parental stock could not necessarily be assigned for subsequent clones. This study indicates that i) each Chagas disease patient is infected with several T. cruzi populations; ii) clonal lines derived from patient samples may have different biological characteristics from the original isolate; and that iii) additional behavioral and/or molecular markers are required for further characterization of Trypanosoma cruzi stocks and clones derived from Chagas disease patients in order to identify correlations with pathology.

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O episódio reacional tipo 1 ou reação reversa é ocorrência inflamatória aguda que atinge a pele e nervos periféricos, encontrada em até 30% dos pacientes com hanseníase, sendo causa comum de incapacidade física. Fatores de risco associados incluem uso de poliquimioterapia e infecções virais. Neste estudo, foram avaliados 620 pacientes com hanseníase. Reação reversa foi diagnosticada em 121 (19,5%) casos, sendo mais freqüente nos indivíduos borderlines (48%). Início da poliquimioterapia foi considerado fator de risco para reação reversa, com 52% dos casos apresentando o primeiro episódio neste momento. Neurite foi documentada em 73% dos casos. A presença de vírus B ou C da hepatite foi documentada em 9% de 55 pacientes com reação reversa e em nenhum dos 57 pacientes sem reação (p = 0, 026; teste exato de Fisher), sugerindo possível papel destes agentes como fatores de risco para desenvolvimento de reação reversa na hanseníase.

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A análise comparativa das sementes de bacuri e baripari mostrou, com respeito à gordura, diferenças na composição quantitativa de seus ácidos graxos (ácidos palmítico 44,2: 42,3, palmitoleíco 13,2:1,0, estárico 2,3:4, 6, oleíco 37,8:39,9 e linoleíco 2,5:12,3; %:%, respectivamente), a©m da presença de tripalmitina nos extrativos graxos das sementes de bacuri, podem ser indicadas como fontes alternativas à indústria.

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Trabalhando em tªs áreas da Amazônia Brasileira, capturamos 22 espécies de Culicoides, dos quais quatros deles não haviam sido encontradas, na região: C. efferus Fox, C. lahillei Wirth & Blanton, C. spurius Wirth & Blanton e C. verecundus Macfie. Distribuimos os insetos por área e conforme a altura em que foram capturados com armadilhas CDC; e apresentamos os nomes das 63 espécies até agora assinaladas na parte brasileira da bacia Amazônica.

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Aneurysm of the left main coronary artery is a rare angiographic finding, with few cases described in the international literature. We report the case of a 42-year-old male with a previous history of acute myocardial infarction, whose coronariography indicated triple vessel coronary disease and an aneurysm of the left main coronary artery. A review of the etiology, clinical aspects, and surgical management of coronary arterial aneurysm is presented.

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OBJECTIVE: To analyze late clinical evolution after surgical treatment of children, with reparative and reconstructive techniques without annular support. METHODS: We evaluated 21 patients operated upon between 1975 and 1998. Age 4.67±3.44 years; 47.6% girls; mitral insufficiency 57.1% (12 cases), stenosis 28.6% (6 cases), and double lesion 14.3% (3 cases). The perfusion 43.10±9.50min, and ischemia time were 29.40±10.50min. The average clinical follow-up in mitral insufficiency was 41.52±53.61 months. In the stenosis group (4 patients) was 46.39±32.02 months, and in the double lesion group (3 patients), 39.41±37.5 months. The echocardiographic follow-up was in mitral insufficiency 37.17±39.51 months, stenosis 42.61±30.59 months, and in the double lesion 39.41±37.51 months. RESULTS: Operative mortality was 9.5% (2 cases). No late deaths occurred. In the group with mitral insufficiency, 10 (83.3%) patients were asymptomatic (p=0.04). The majorit y with mild reflux (p=0.002). In the follow-up of the stenosis group, all were in functional class I (NYHA); and the mean transvalve gradient varied between 8 and 12mmHg, average of 10.7mmHg. In the double lesion group, 1 patient was reoperated at 43 months. No endocarditis or thromboembolism were reported. CONCLUSION: Mitral stenosis repair has worse late results, related to the valve abnormalities and associated lesions. The correction of mitral insufficiency without annular support showed good long-term results.