103 resultados para Basal euteleosteans


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En cultivos comerciales de lisianthus de La Plata y alrededores (Argentina), se observó que Fusarium solani afecta al 100% de los establecimientos productivos provocando enanismo y podredumbre basal. Se realizó un ensayo para analizar la densidad de F. solani del suelo bajo el efecto de distintos tratamientos y relacionarla con la evolución de ambas patologías. Los análisis del suelo se hicieron en 3 épocas: antes del transplante (octubre), al inicio (enero) y al final (marzo) de la floración. En enero y marzo se evaluó la incidencia de cada enfermedad y se cuantificaron las plantas cosechadas. La población de F. solani no varió en las 3 épocas y se redujo significativamente con los fumigantes y el vapor. Esto determinó una incidencia del enanismo (enero) de 0 a 9,5% con los primeros y de 31,4% con el vapor. Para el testigo y los fungicidas la incidencia varió entre el 87,9 y el 100%, disminuyendo las plantas cosechadas. La podredumbre basal comenzó con el ingreso del patógeno a través de las heridas producidas por la cosecha. Ésta fue significativamente mayor con los fumigantes (90,7 a 99%) y también con el vapor (76,8%), produciéndose la mayor incidencia en marzo (15,7 a 22,2 y 10,1% respectivamente), reduciéndose el período productivo. Se destaca la importancia de disminuir la densidad de F. solani en el momento del transplante. Entre los métodos de control el Metam sodio y Dazomet podrían ser eficaces sustitutos del Bromuro de metilo, seguidos por el vapor.

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A new post-harvest disease of coconut (Cocos nucifera) was recently detected in fruits exported to European countries. The main symptoms are the blacking and cracking of basal parts of the fruits. Water oozing may occurs as the infection progresses. The fungus Lasiodiplodia theobromae has been frequently isolated from the lesions. Inoculation tests proved that this pathogen is the causal agent of the coconut fruit basal rot. This is the first occurrence of this post-harvest disease in Brazil.

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O trabalho teve o objetivo de investigar, isolada e integradamente, o efeito do corte polar do coco verde, a atmosfera modificada, e a associação de produtos químicos, sob condições de câmara frigorífica no controle da podridão basal pós-colheita causada por Lasiodiplodia theobromae. Frutos provenientes de áreas infestadas foram cortados transversalmente, removendo-se as brácteas e, em seguida, foram submetidos aos tratamentos com ceras e fungicidas. Após o tratamento, esses frutos foram embalados em caixas de papelão e transferidos para a câmara frigorífica à ±12º C por 30 ou 35 dias, de acordo com o ensaio. As avaliações foram realizadas a cada dois dias. A exclusão do fungo por meio do corte do mesocarpo na região das brácteas do coco verde foi eficiente no controle da doença, e a proteção com a cera EF-1 foi excelente protetor contra o dano pelo frio e fungos deteriorantes nos frutos cortados. Também, verificou-se que a associação corte basal do fruto + emulsão de cera + fungicida foi uma excelente alternativa de conservação e controle da doença em estudo.

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A técnica de miniestaquia permitiu o estabelecimento de florestas clonais em larga escala. Porém, pouco se avançou no seu manejo em viveiro para genótipos recalcitrantes. Assim, esse estudo teve como objetivo avaliar a influência do sistema de cortes na base de miniestacas na produção de mudas de um clone híbrido de Eucalyptus urophylla x Eucalyptus globulus subsp. maidenii. Desta forma, foram realizadas três avaliações: 1) sobrevivência aos 30 dias em casa de vegetação; 2) enraizamento aos 45 dias em casa de sombra; e 3) aproveitamento final aos 60 dias na área de rustificação. O índice de enraizamento foi determinado com base no percentual de sobrevivência. O delineamento experimental utilizado foi em blocos casualizados constituído de três tratamentos: 1) miniestacas com corte na base perpendicular (testemunha); 2) miniestacas com corte na base em bisel (corte diagonal) e 3) miniestacas cortadas perpendicularmente, com três incisões longitudinais na base. Foram avaliadas quatro blocos de 228 plantas por bloco. Os resultados de enraizamento foram superiores a 80% nos melhores tratamentos e indicam que a propagação do clone via miniestaquia é viável, não apresentando comportamento recalcitrante. Os sistemas de corte basal das miniestaca em bisel e as incisões não favoreceram a formação de raízes.

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O modelo físico foi baseado no método de Newton-Euler, sendo o mesmo desenvolvido utilizando o programa computacional científico Mathematica®. Realizaram-se várias simulações, nas quais se procurou obter a força normal de reação do solo variando velocidades de avanço (0,69; 1,12; 1,48; 1,82 e 2,12 m s-1); perfis de solo (senoidal, rampa ascendente e descendente) e altura do camalhão (0,025 e 0,05 m). Após as simulações iniciais, o mecanismo foi otimizado utilizando o programa computacional científico Matlab®, tendo como critério (função-objetivo) a minimização da força normal de reação do perfil (F N) e como variáveis de projeto os comprimentos das barras (L1y, L2, l3 e L4), altura da operação (L7), o comprimento inicial da mola (Lmo) e a constante elástica da mola (k t). A falta de robustez do mecanismo em relação à variável altura de operação foi contornada por meio do uso de mola com baixa rigidez e grande comprimento. Os resultados demonstraram que o mecanismo otimizado obteve desempenho de flutuação muito bom, em relação ao mecanismo inicial.

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A colheita mecanizada de cana-de-açúcar é uma tendência crescente e irreversível ao setor canavieiro, devido à sua maior operacionalidade durante os turnos diurno e noturno, em razão das leis ambientais e trabalhistas ligadas a esta operação. Entretanto, o grande desafio deste sistema é a melhoria do mecanismo de corte de base, uma vez que esse mecanismo é capaz de causar elevados índices de danos e abalos nas soqueiras quando associado ao desgaste das facas do mecanismo de corte basal. Diante do exposto, objetivou-se, neste trabalho, avaliar a qualidade do corte basal por meio dos índices de danos e abalos causados às soqueiras, bem como o desgaste de três modelos de facas do mecanismo de corte basal de cana-de-açúcar, em função do tempo de uso. O delineamento estatístico utilizado foi o inteiramente casualizado, utilizando-se de três malhas amostrais, com espaçamentos de 50,0 x 1,50 m entre si, para cada modelo de faca, em diferentes glebas no mesmo talhão e repetições. As avaliações realizadas foram: perda de massa, desgaste do comprimento, largura e espessura do fio de corte das facas, bem como altura de corte, índice de danos e de abalos às soqueiras. A qualidade do corte basal é afetada pelo modelo de faca utilizado e pelo tempo de uso. A faca B apresenta menor variação e maior qualidade do corte basal para os índices de danos e de abalos às soqueiras de cana-de-açúcar.

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Objetivo: avaliar a reserva ovariana por meio da dosagem do FSH no 3º dia do ciclo menstrual, comparando-o com o teste do clomifeno, e correlacionar os resultados com a resposta ovariana à hiperestimulação controlada com gonadotrofinas para a fertilização in vitro. Métodos: foram selecionadas 49 pacientes com idade superior a 30 anos que apresentavam quadro clínico de infertilidade há pelo menos 1 ano. Foi realizada avaliação da reserva ovariana destas pacientes pelo teste do citrato de clomifeno. Posteriormente, 26 das 49 pacientes foram submetidas à hiperestimulação ovariana controlada com gonadotrofinas. Destas 26 pacientes, 18 tiveram boa resposta à hiperestimulação ovariana e 8, má resposta. Foram calculadas as médias e os desvios-padrão referentes aos valores do FSH do 3º dia, do 10º dia e do somatório de ambos, no grupo das pacientes que responderam favoravelmente à estimulação ovariana. Posteriormente foi realizada a correlação dos valores obtidos com a resposta ovariana após a estimulação dos ovários com gonadotrofinas. Resultados: empregando-se a dosagem do FSH no 10º dia (média somada a 2 desvios-padrão) com valor >16,1 UI/mL para predizer a má resposta ovariana ao teste do clomifeno, observaram-se sensibilidade, especificidade e valores preditivos positivo e negativo de 50, 100, 100 e 81,8%, respectivamente. Considerando-se o teste do clomifeno positivo quando o valor do somatório das dosagens do FSH do 3º e do 10º dia somado a dois desvios-padrão foi > 22,6 UI/mL, obtiveram-se sensibilidade de 62,5%, especificidade de 100%, valor preditivo positivo de 100% e valor preditivo negativo de 85,7% . O uso da dosagem única do FSH no 3º dia do ciclo acima de 10 UI/mL para predizer a má resposta ovariana mostrou sensibilidade de 87%, especificidade de 100%, valor preditivo positivo de 100% e valor preditivo negativo de 94,7%. Conclusão: no presente estudo, a dosagem única do FSH no 3º dia do ciclo apresentou maior sensibilidade quando comparada ao teste do clomifeno para a avaliação da reserva ovariana.

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OBJETIVOS: avaliar se os níveis de 17-hidroxiprogesterona podem predizer o resultado do teste de estímulo como diagnóstico de hiperplasia adrenal congênita, forma tardia. MÉTODOS: foram incluídas no estudo e avaliadas retrospectivamente 122 pacientes com suspeita clínica de hiperplasia adrenal congênita forma tardia. Essa suspeita clínica incluía sinais e/ou sintomas de hiperandrogenismo (hirsutismo, acne, pele oleosa, irregularidade menstrual, etc.). Todas as pacientes foram submetidas ao teste de estímulo da adrenal com ACTH sintético 0,25 mg (Synacthen®). Após repouso de 60 minutos as amostras foram colhidas nos tempos basal e 60 minutos após a administração de 0,25 mg de ACTH sintético para dosagem de 17-hidroxiprogesterona, sendo mantido o acesso venoso com catéter heparinizado. Foi utilizado o método de radioimunoensaio para realizar as dosagens séricas da 17-hidroxiprogesterona. A sensibilidade e a especificidade da 17-hidroxiprogesterona basal como teste de rastreamento para hiperplasia adrenal congênita foram medidas, avaliando vários pontos de corte. Curvas ROC foram feitas para analisar a performance do teste, utilizando o software Medcalc®. RESULTADOS: a análise por curva ROC mostrou um ponto de corte de 181 ng/dl acima do qual dever-se-ia realizar o teste de estímulo, bem próximo a 200 ng/dl, mais comumente aceito pela literatura. Níveis séricos da 17-hidroxiprogesterona mais altos que 200 ng/dl têm valores preditivo positivo e negativo de 75% e 100% e acurácia de 98,4% como diagnóstico de hiperplasia adrenal não-clássica. CONCLUSÕES: considerando os dados, sugerimos que pacientes com hiperandrogenismo clínico devam iniciar a investigação com 17-hidroxiprogesterona basal e, caso esta se mostre acima de 181 ng/dl, sigam a investigação com o teste de estímulo com ACTH sintético.

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A melhor ferramenta para comparação fisiológica entre organismos diferentes é a taxa metabólica basal, inter-relação fundamental que existe entre todos os seres vivos. Mensurações diretas das concentrações de oxigênio e dióxido de carbono, pela análise do ar inspirado e expirado, podem ser usadas para a mensuração de taxa metabólica. Este trabalho foi executado com o propósito de aferir as taxas metabólicas basal e específica, e reexaminar o escalonamento do metabolismo basal em cutias (Dasyprocta azarae). Foram utilizadas 34 cutias (D. azarae) adultas sadias, sendo 9 machos não castrados, 9 machos castrados e 16 fêmeas, pertencentes ao plantel do Criadouro Científico do Museu de História Natural Capão da Imbuia, Curitiba, PR. Os animais passaram por jejum prévio de 6 horas e foram acondicionados em caixas especiais, com temperatura ambiente controlada (22,0±1,0ºC), sendo então submetidos à aferição da taxa metabólica basal, por calorimetria indireta. Empregou-se o monitor metabólico Deltatrac®II, (Datex Ohmeda, Finlândia) usualmente indicado para a mensuração da produção de dióxido de carbono (VCO2) e do consumo de oxigênio (VO2) em seres humanos, por meio da mensuração das variações na concentração de VCO2 e de VO2, com uma precisão de 0,01%. Após a aferição da taxa metabólica basal, foi calculada a taxa metabólica específica, e efetuada a análise dos dados por estatística indutiva. Os testes de hipóteses para comparação entre amostras indicaram que a taxa metabólica específica de machos não castrados é maior que a de fêmeas e machos castrados (5% de significância), e que a taxa metabólica específica de fêmeas e machos castrados é equivalente (1% de significância). Constatou-se ainda, com a análise da correlação de pontos experimentais, que outra variável que não o tamanho corporal afeta a taxa metabólica dos machos não castrados (1% de significância), o que indica a necessidade de novos estudos sobre o metabolismo de Dasyprocta azarae, sugerindo-se a realização de aferição da taxa metabólica basal e aferição simultânea da concentração sérica de testosterona, estradiol e cortisol para os três grupos.

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The floral biology, mating systems and phenology of Pseudolaelia corcovadensis (Orchidaceae), in the "Estação de Pesquisa e Desenvolvimento Ambiental de Peti", São Gonçalo do Rio Abaixo, Minas Gerais state was studied. This species flowers from April to September, with a higher availability of flowers in June and July. The flowers are dark-pink, strongly zygomorphic, and have osmophores and nectar-guides absorbing ultraviolet light. However, the flowers of P. corcovadensis do not present nectar and are pollinated by Bombus (Fervidobombus) atratus Franklin, 1913 (Hymenoptera: Apidae) by deceit. Apparently, the flowers do not form a model-mimic pair with other species in the community, but mimic a generalized melittophilous food-flower. As a consequence, visits are very rare and fruit set is low (18%). Pseudolaelia corcovadensis is self-compatible and presents inbreeding depression in the early stages of development. The phylogenetic position of the genus Pseudolaelia and studies on floral biology in related genera suggest that melittophyly and self-compatibility are basal characters in the subtribe Laeliinae, with subsequent adaptive radiation to pollination by hummingbirds, Lepidoptera, Diptera and other Hymenoptera.

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Follicle cultures reproduce in vitro the functional features observed in vivo. In a search for an ideal model, we cultured bovine antral follicle wall sections (FWS) in a serum-free defined medium (DM) known to induce 17β-estradiol (E2) production, and in a nondefined medium (NDM) containing serum. Follicles were sectioned and cultured in NDM or DM for 24 or 48 h. Morphological features were determined by light microscopy. Gene expression of steroidogenic enzymes and follicle-stimulating hormone (FSH) receptor were determined by RT-PCR; progesterone (P4) and E2 concentrations in the media were measured by radioimmunoassay. DM, but not NDM, maintained an FWS morphology in vitro that was similar to fresh tissue. DM also induced an increase in the expression of all steroidogenic enzymes, except FSH receptor, but NDM did not. In both DM and NDM, there was a gradual increase in P4 throughout the culture period; however, P4 concentration was significantly higher in NDM. In both media, E2 concentration was increased at 24 h, followed by a decrease at 48 h. The E2:P4 ratio was higher in DM than in NDM. These results suggest that DM maintains morphological structure, upregulates the expression of steroidogenic enzyme genes, and maintains steroid production with a high E2:P4 ratio in FWS cultures.

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The purpose of this investigation was to analyze the proliferative behavior of rabbit corneal epithelium and establish if any particular region was preferentially involved in epithelial maintenance. [3H]-thymidine was injected intravitreally into both normal eyes and eyes with partially scraped corneal epithelium. Semithin sections of the anterior segment were evaluated by quantitative autoradiography. Segments with active replication (on) and those with no cell division (off) were intermingled in all regions of the tissue, suggesting that the renewal of the epithelial surface of the cornea followed an on/off alternating pattern. In the limbus, heavy labeling of the outermost layers was observed, coupled with a few or no labeled nuclei in the basal stratum. This suggests that this region is a site of rapid cell differentiation and does not contain many slow-cycling cells. The conspicuous and protracted labeling of the basal layer of the corneal epithelium suggests that its cells undergo repeated cycles of replication before being sent to the suprabasal strata. This replication model is prone to generate label-retaining cells. Thus, if these are adult stem cells, one must conclude that they reside in the corneal basal layer and not the limbal basal layer. One may also infer that the basal cells of the cornea and not of the limbus are the ones with the main burden of renewing the corneal epithelium. No particular role in this process could be assigned to the cells of the basal layer of the limbal epithelium.

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Optical coherence tomography (OCT) is a promising medical imaging technique that uses light to capture real-time cross-sectional images from biological tissues in micrometer resolution. Commercially available optical coherence tomography systems are employed in diverse applications, including art conservation and diagnostic medicine, notably in cardiology and ophthalmology. Application of this technology in the brain may enable distinction between white matter and gray matter, and obtainment of detailed images from within the encephalon. We present, herein, the in vivo implementation of OCT imaging in the rat brain striatum. For this, two male 60-day-old rats (Rattus norvegicus, Albinus variation, Wistar) were stereotactically implanted with guide cannulas into the striatum to guide a 2.7-French diameter high-definition OCT imaging catheter (Dragonfly™, St. Jude Medical, USA). Obtained images were compared with corresponding histologically stained sections to collect imaging samples. A brief analysis of OCT technology and its current applications is also reported, as well as intra-cerebral OCT feasibility on brain mapping during neurosurgical procedures.

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OBJETIVO: Avaliar, por meio de técnicas histológicas e imunoistoquímicas, o epitélio nos nódulos vocais em relação aos pólipos, ao edema de laringe e às pregas vocais sem lesões macroscópicas. FORMA DE ESTUDO: Clínico retrospectivo. MATERIAL E MÉTODO: Por meio de levantamento de prontuário, foram identificados vinte e seis pacientes com lesões laríngeas inflamatórias (nódulos, pólipos e edema de laringe), que haviam sido submetidos à cirurgia. Pregas vocais sem alterações macroscópicas foram obtidas a partir de autópsia de cadáveres. Para análise do epitélio, foram realizadas colorações pela técnica da hematoxilina-eosina e do ácido periódico de Schiff e técnicas de imunoistoquímica com anticorpos dirigidos contra laminina e colágeno IV. A leitura das lâminas foi realizada por meio de microscopia óptica. RESULTADOS: Houve maior imunoexpressão de laminina e colágeno IV nos nódulos quando comparados aos pólipos (p=0,034 e p=0, 036, respectivamente), assim como quando comparados às pregas vocais sem lesões macroscópicas (p=0,019 e p=0, 021, respectivamente). Nódulos tendem a apresentar maior espessura da membrana basal, quando utilizamos coloração pela técnica do PAS, em relação aos pólipos (p=0,102). O edema de laringe não se diferenciou das demais nas técnicas utilizadas (p> 0,10). CONCLUSÕES: O Nódulo Vocal diferencia-se dos pólipos, nas três técnicas utilizadas para detecção da membrana basal (PAS, laminina, colágeno IV), e das pregas vocais sem lesões macroscópicas em duas das técnicas utilizadas (laminina e colágeno IV). Edema de laringe não se diferencia das demais lesões, nem de pregas vocais sem lesões macroscópicas, quando utilizadas as técnicas anteriormente descritas, para estudo da membrana basal.