77 resultados para 164-996C
Resumo:
This study examined the susceptibility of peritoneal macrophage (PM) from the Neotropical primates: Callithrix jacchus, Callithrix penicillata, Saimiri sciureus, Aotus azarae infulatus and Callimico goeldii to ex vivo Leishmania (L.) infantum chagasi-infection, the etiological agent of American visceral leishmaniasis (AVL), as a screening assay for evaluating the potential of these non-human primates as experimental models for studying AVL. The PM-susceptibility to infection was accessed by the PM-infection index (PMI) at 24, 72 h and by the mean of these rates (FPMI), as well as by the TNF-α, IL-12 (Capture ELISA) and Nitric oxide (NO) responses (Griess method). At 24h, the PMI of A. azarae infulatus (128) was higher than those of C. penicillata (83), C. goeldii (78), S. sciureus (77) and C. jacchus (55). At 72h, there was a significant PMI decrease in four monkeys: A. azarae infulatus (128/37), C. penicillata (83/38), S. sciureus (77/38) and C. jacchus (55/12), with exception of C. goeldii (78/54). The FPMI of A. azarae infulatus (82.5) and C. goeldii (66) were higher than C. jacchus (33.5), but not higher than those of C. penicillata (60.5) and S. sciureus (57.5). The TNF-a response was more regular in those four primates which decreased their PMI at 24/72 h: C. jacchus (145/122 pg/mL), C. penicillata (154/130 pg/mL), S. sciureus (164/104 pg/mL) and A. azarae infulatus (154/104 pg/mL), with exception of C. goeldii (38/83 pg/mL). The IL-12 response was mainly prominent in A. infulatus and C. goeldii which presented the highest FPMI and, the NO response was higher in C. goeldii, mainly at 72 h. These findings strongly suggest that these New World primates have developed a resistant innate immune response mechanism capable of controlling the macrophage intracellular growth of L. (L.) i. chagasi-infection, which do not encourage their use as animal model for studying AVL.
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SUMMARY Inflammation due to Shigella flexneri can cause damage to the colonic mucosa and cell death by necrosis and apoptosis. This bacteria can reach the bloodstream in this way, and the liver through portal veins. Hypoxia is a condition present in many human diseases, and it may induce bacterial translocation from intestinal lumen. We studied the ability of S. flexneri to invade rat hepatocytes and Caco-2 cells both in normoxic and hypoxic microenvironments, as well as morphological and physiological alterations in these cells after infection under hypoxia. We used the primary culture of rat hepatocytes as a model of study. We analyzed the following parameters in normoxic and hypoxic conditions: morphology, cell viability, bacterial recovery and lactate dehydrogenase (LDH) released. The results showed that there were fewer bacteria within the Caco-2 cells than in hepatocytes in normoxic and hypoxic conditions. We observed that the higher the multiplicity of infection (MOI) the greater the bacterial recovery in hepatocytes. The hypoxic condition decreased the bacterial recovery in hepatocytes. The cytotoxicity evaluated by LDH released by cells was significantly higher in cells submitted to hypoxia than normoxia. Caco-2 cells in normoxia released 63% more LDH than hepatocytes. LDH increased 164% when hepatocytes were submitted to hypoxia and just 21% when Caco-2 cells were in the same condition. The apoptosis evaluated by Tunel was significantly higher in cells submitted to hypoxia than normoxia. When comparing hypoxic cells, we obtained more apoptotic hepatocytes than apoptotic Caco-2 cells. Concluding our results contribute to a better knowledge of interactions between studied cells and Shigella flexneri. These data may be useful in the future to define strategies to combat this virulent pathogen.
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Em uma área endêmica onde havia interrupção da transmissão, foram tratados 164 esquistossomóticos com a associação oxamniquine e praziquantel em doses reduzidas. Cada indivíduo tomou de uma só vez uma cápsula de 250mg de oxamniquine e um comprimido de 300mg de praziquantel, ingeridos na nossa presença. As doses de oxamniquine variaram de 3,5 a 16,6mg/kg de peso corporal e as de praziquantel de 4,2 a 20mg. O controle de cura constou de oito exames parasitológicos de fezes de cada paciente, pelo método de Kato-Katz, num período de 6 meses. Os índices de cura variaram de 30% a 56,6%. A percentagem total de cura foi de 39,6%. A tolerância à associação foi boa. Nossos resultados mostraram baixo percentual de cura e aparente ausência de sinergismo da associação oxamniquine epraziquantel em doses reduzidas no tratamento da esquistossomose mansônica no Brasil.
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Foram tratados pela Cloroquina, 1500mg (em três dias) e Primaquina, 75mg (adulto 15mgx 5 dias) 1232 pacientes acometidos de malária por Plasmodium vivax, na Ilha de São Luís-MA, no período de janeiro de 1984 a dezembro de 1985. Destes casos, 499 (40,5%) concluíram o tratamento; 164 (13,3%) encontram-se em fase de verificação de cura e 569 (46,2%) que o abandonram. Dentre os pacientes (10%) concluíram 448 (90%) curaram-se, e 51% recaíram. Estes responderam ao curso de tratamento com o mesmo esquema.
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Estudou-se a competência vetorial de Lutzomyia intermedia (Diptera: Psychodidae) do Vale do Ribeira (SP) para estirpes de Leishmania (Viannia) braziliensis (Kinetoplastida: Trypanosomatidae), mediante pesquisa de infectividade natural; exposições de fêmeas silvestres e colonizadas (F1) às lesões de hamsters experimentalmente infectados e testes de transmissão via picada. A infectividade natural e os testes de transmissão revelaram-se negativos e, nas exposições, foram obtidas positividades de 74% (123+/166 dissecados) e 70% (115+/164 dissecados) para fêmeas silvestres e colonizadas respectivamente, e o desenvolvimento das formas evolutivas compatíveis com o modelo Peripilaria. A suscetibilidade às estirpes testadas associada aos indicadores epidemiológicos concorrem para a suspeita do papel vetorial de Lutzomyia intermedia na região estudada.
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Durante o período de janeiro de 1999 a julho de 2002 um total de 164 casos de tinha do couro cabeludo foram diagnosticados através de exames micológicos, realizados no Instituto de Patologia Tropical e Saúde Pública da Universidade Federal de Goiás. Destes pacientes, 94 (57,3%) pertenciam ao sexo masculino, com idades variando de 3 meses a 13 anos. O diagnóstico e identificação dos agentes de dermatofitoses do couro cabeludo foram feitos utilizando-se exame direto com KOH a 20% e cultivo em ágar Mycobiotic e em ágar Sabouraud dextrose acrescido de cloranfenicol. As seguintes espécies foram identificadas: Microsporum canis (71,3%), Trichophyton tonsurans (11%), Trichophyton mentagrophytes (7,9%), Trichophyton rubrum (6,7%) and Microsporum gypseum (3%). Nossos estudos mostraram que o fungo de habitat natural no animal (zoofílico), Microsporum canis foi o agente mais comum de lesões no couro cabeludo em humanos.
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Neste estudo, foi estimada a prevalência da infecção pelo HTLV 1/2 em gestantes no Estado de Mato Grosso do Sul, por meio das técnicas ELISA, Western Blot e PCR, em amostras de sangue obtidas por punção venosa periférica. Foram examinadas 116.689 gestantes, sendo diagnosticadas 153 infectadas pelo HTLV 1/2, com prevalência de 0,13%. Deste total, 133 (86,9%) eram do tipo 1 e 20 (11,1%) do tipo 2. Das 153 gestantes, 73,2% eram negras, pardas ou índias, cerca de 90% tinham atividades domésticas e 75,8% (116/153) tinham 7 anos ou menos de escolaridade. As 153 gestantes tiveram 172 gestações, durante o período do estudo, sendo que 164 tiveram acompanhamento. Das gestações acompanhadas, 6,7% (11/164) evoluíram para aborto, 26,8% (41/153) gestantes relataram abortos anteriores, sendo que 31,7% (13/41) apresentaram mais de dois abortos. Co-morbidades foram detectadas em 17% (26/153) sendo 3,3% (5/153) com HIV (p<0,000002). Os autores enfatizam a importância da identificação das gestantes infectadas pelo HTLV1/2 na estratégia de controle e prevenção da doença.
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INTRODUÇÃO: A força da reemergência do vírus do dengue e a gravidade destas infecções colocaram esta doença na agenda de prioridades das instituições responsáveis pela proteção à saúde das populações. Aspecto importante para a compreensão da epidemiologia do dengue nos dias atuais refere-se ao conhecimento dos padrões da difusão espaço-temporal, entretanto são escassas as investigações que abordam esta questão. Este estudo descreve o processo de difusão do dengue no estado da Bahia, de 1994 a 2000. MÉTODOS: Trata-se de estudo ecológico espaço-temporal, tendo como unidades de análise município, semana epidemiológica, mês, trimestre e ano. Procedeu-se construção da curva de tendência e realizou-se mapeamento seqüencial da ocorrência de dengue por município para o período. RESULTADOS: Foram notificados 164.050 casos de dengue e a introdução desse vírus na Bahia, diferentemente de outros estados, se deu por um município de pequeno porte, constatando-se intermitência temporal e espacial nos registros de casos no início desta epidemia. Contudo, a partir de 1995 o processo de difusão da doença se deu de forma rápida e intensa. O vírus circulou em todas as zonas climáticas do estado o que revela o seu elevado poder de transmissão. A maior intensidade de detecção de casos e expansão territorial foi nas regiões úmidas e semi-úmidas do litoral, ideais para a sobrevivência e proliferação do vetor, e também, por serem mais densamente povoadas. CONCLUSÕES: Hipoteticamente, o padrão espaço-temporal intermitente de detecção de casos observado inicialmente, poderia permitir o controle da progressão da epidemia, caso houvesse ações de combate vetorial estruturadas.
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INTRODUCTION: Bacterial colonization of the lungs is the main cause of morbidity in cystic fibrosis (CF). Pathogens such as Staphylococcus aureus are very well adapted to the pulmonary environment and may persist for years in the same patient. Genetic determinants of these bacteria, such as the presence of SCCmec have recently emerged as a problem in this population of patients. METHODS: Staphylococcus aureus isolates obtained from different clinical materials coming from CF and non-CF patients attended at a cystic fibrosis reference hospital were compared according to SCCmec type and antibiotic susceptibility profile. RESULTS: Three hundred and sixty-four single-patient Staphylococcus aureus isolates were collected, of which 164 (45%) were from CF patients. Among the latter, 57/164 (44.5%) were MRSA, and among the non-CF patients, 89/200 (35%) were MRSA. Associated pathogens were found in 38 CF patients. All 57 MRSA from CF patients harbored the multiresistant cassette type III. In contrast, 31/89 MRSA from non-CF patients harbored SCCmec type I (35%) and 44/89 harbored type III (49%). The antibiotic susceptibility pattern was similar between CF and non-CF patients. CONCLUSIONS: The high prevalence of multiresistant SCCmec type III among CF patients compared with non-CF patients in our institution may make it difficult to control disease progression through antibiotic therapy for promoting the survival of this kind of patient.
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INTRODUCTION: Hepatic disorders caused by dengue infection may progress to severe manifestations, including mortality and morbidity. Cytokines are involved in it, such as the migration inhibitory factor of macrophages (MIF), tumor necrosis factor (TNF), natural killer cells (NK), B lymphocytes, and macrophages. METHODS: This study was carried out from January to April 2007 at a public hospital from the Federal University of Mato Grosso do Sul, Campo Grande, Brazil. Sixty-eight patients were studied concerning hepatic alterations, with 56 reported having classic dengue, 6 with hemorrhagic dengue grade I, and 6 with hemorrhagic dengue grade II. RESULTS: Among the 56 with classic dengue, 83.3% had aspartate aminotransferase (AST) alterations, and 69.6% had altered alanine aminotransferase (ALT). For those with hemorrhagic dengue grade I, 100% had AST alterations, and 83.3% had altered ALT. All the patients with hemorrhagic dengue grade II had AST and ALT alterations. AST variations reached 22.0 and 907.0, with an average value of 164.6. For ALT, we found variations between 25.0 and 867.0, with an average value of 166.07. There had been statistical significance between dengue clinical shapes and hepatic function markers. CONCLUSIONS: We conclude that the infection was predominant in adults, females, and in those with low income and education. The liver enzymes were of larger amount in hemorrhagic dengue, but there was weak statistical evidence of the clinical manifestations and transaminases. Major signs and clinical symptoms were fever, headache, myalgia, arthralgia, weakness, severe pain behind the eyes, and rashes.
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IntroductionThis study aimed to investigate the occurrence of Africanized honeybees in Botucatu, São Paulo, Brazil, and to implement a program to remove such swarms.MethodsThe occurrences of Africanized honeybee swarms between 2010 and 2012 were studied and strategies to prevent accidents were developed.ResultsWe noted 1,164 cases of Africanized honeybee occurrences in the city, and 422 swarms were collected. The developed strategies to prevent accidents were disseminated to the population.ConclusionsWe contributed to reducing the risks represented by Africanized honeybee swarms in urban areas, by collecting swarms and disseminating strategic information for preventing accidents.
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INTRODUCTION: Tissue expanders have been of great value in plastic surgery. Tissue expansion was developed for a specific indication; however, within a very short time, the concept of tissue expansion found wide applicability. From 1990 to 1999, 315 expanders in 164 patients were utilized. A retrospective analysis of complications and prognostic factors for complications were done. METHODS: The indications for tissue expansion were burns (50%), trauma (32%), and sequelae of previous surgery (8.8%). The expanders were inserted most frequently in the scalp, trunk and neck. RESULTS: There were 22.2% of complications and the most common were expander exposure (50%), infection (24%) and bad function of the expander (12.8%). The present study revealed an increased rate of minor complications in the group of 0 to 10 years of age and an increased rate of major complications for face and neck expansions compared to trunk expansion. There were no increased complication rates for the other age and anatomic site groups, previous expansion, concomitant expansion and type of expander used. CONCLUSIONS: The outcomes from tissue expansion procedures done in our hospital are similar to those reported in the literature. Tissue expansion is a good and safe technique.
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No presente trabalho foram estudadas a variação sazonal da transpiração, de uma floresta tropical, e sua dependência com fatores bióticos e abióticos. Utilizaram-se dados do projeto CARBOPARÁ, parte integrante do Experimento de Grande Escala da Biosfera-Atmosfera na Amazônia (LBA), coletados na reserva florestal de Caxiuanã, região nordeste da Amazônia. A evapotranspiração total num intervalo de 39 dias para o período chuvoso foi 108,2 mm, com valor médio de 2,9 mm dia-1, enquanto, durante o período menos chuvoso, a evapotranspiração total num intervalo de 29 dias foi 128,8 mm, com média de 4,3 mm dia-1 para o período. Os valores máximos da condutividade de superfície (Cs), nos dois períodos, ocorreram às 08:00 hl, sendo estes valores de 0,060 m s-1 e 0,045 m s-1 para o período chuvoso e menos chuvoso, respectivamente. A condutância aerodinâmica média (Ca) foi 0,164 m s-1 e 0,210 m s-1, para os períodos chuvoso e menos chuvoso, respectivamente. Os valores máximos da Ca observados para os períodos chuvoso e menos chuvoso foram, respectivamente, 0,220 e 0,375 m s-1. Verificou-se que Cs guarda uma relação exponencial inversa com o déficit de vapor de água atmosférico, para diferentes intervalos de irradiância solar global. A análise horária do fator de desacoplamento sugere que a evapotranspiração, durante a manhã, tem um maior controle realizado pela disponibilidade de energia, quando comparado ao período menos chuvoso. Durante a tarde verifica-se que o dossel da floresta progressivamente tende a estar mais acoplado à atmosfera, para ambos os períodos estudados, demonstrando maior controle superficial na transpiração.
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A utilização de plantas medicinais é uma prática comum entre as populações humanas. O presente trabalho teve por objetivo efetuar levantamento etnobotânico sobre o conhecimento e uso das plantas medicinais em quatro comunidades ribeirinhas do Município de Manacapuru. Foram coletadas informações de 164 moradores locais, selecionados aleatoriamente, por meio de entrevistas semi-estruturadas, observações participantes e visitas guiadas. Os problemas de saúde citados foram classificados de acordo com a Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde (CID-10) e índices de concordância foram utilizados para identificar os principais usos de cada espécie. Identificaram-se 171 plantas medicinais, pertencentes a 65 famílias. Lamiaceae (14 espécies), Asteraceae (9 espécies), Fabaceae e Euphorbiaceae (8 espécies) foram as famílias mais comuns. As espécies mais citadas foram Mentha arvensis (hortelã), Ruta graveolens (arruda) e Citrus sinensis (laranja). As folhas foram as partes da planta mais utilizadas e a decocção da folha o procedimento mais comum usado para preparar medicamentos. Os problemas mais comuns citados foram doenças do aparelho digestivo, doenças do aparelho respiratório e problemas com sintomas não classificados. Plantas com índices de concordância maior que 25% foram Plectranthus amboinicus, Chenopodium ambrosioides, Citrus aurantiifolia, Acmella oleracea, Plectranthus barbatus, Mentha arvensis, Citrus sinensis, Lippia origanoides, Lippia alba, Cymbopogon citratus e Ruta graveolens. Estes resultados confirmam que as populações que vivem em Manacapuru ainda utilizam plantas medicinais como uma das formas de tratar suas doenças mais frequentes.
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A mídia tem impacto na satisfação com a imagem corporal e risco para o desenvolvimento de transtornos alimentares. OBJETIVO: Avaliar a influência da mídia em universitárias e possíveis associações com idade, estado nutricional, renda e escolaridade do chefe da família. MÉTODOS: 2.489 estudantes do sexo feminino das cinco regiões do Brasil responderam à Sociocultural Attitudes Towards Appearance Scale (SATAQ-3). O escore na SATAQ foi comparado entre as regiões por meio de uma análise de variância. Uma análise de covariância foi utilizada para verificar a influência das variáveis estudadas no escore da SATAQ. Uma regressão logística foi realizada para verificar a interferência conjunta das variáveis em relação à influência da mídia. RESULTADOS: Não foram encontradas diferenças regionais na SATAQ total (p = 0,164) e subescalas Internalização atlética (p = 0,293) e Pressão (p = 0,150); houve diferença para as subescalas Internalização geral (p = 0,010) e Informação (p = 0,002). Idade, estado nutricional e renda influenciaram o resultado. CONCLUSÕES: O escore total na SATAQ foi similar entre as regiões, mas o Sul e o Nordeste apresentaram maiores pontuações para subescalas Internalização geral e Informação respectivamente. Estudantes com menos de 25 anos, com excesso de peso e maior renda foram em média mais influenciadas pela mídia.