533 resultados para parasitoide de ovos


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Mais um caso de lagochilascariose em criança procedente do Município de Xinguara PA. No Hospital das Clínicas da UFG, foi feita drenagem do abscesso localizado na região cervical direita, constatando-se a presença de ovos e vermes adultos de Lagochilascaris minor. Instituída terapia com albendazol 400mg/dia (durante 30 dias) e antibioticoterapia, houve regressão do quadro clinico.

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A fibrose periportal esquistossomótica observada no modelo murino apareceu muito mais freqüentemente (69,2%) em camundongos submetidos à múltiplas infecções pelo Schistosoma mansoni do que naqueles animais com infecção única (11,1%). A contagem dos ovos depositados no fígado não diferiu significativamente nos dois grupos ao término dos experimentos. Embora não tenha ficado esclarecido o motivo pelo qual as infecções repetidas favorecem o desenvolvimento da fibrose periportal esquistossomótica, os dados observados fornecem apoio experimental às observações clínico-epidemiológicas que sugerem ter as reinfecções um papel na patogenia da forma hepato-esplênica da esquistossomose.

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O objetivo desse trabalho foi determinar a prevalência das parasitoses em escolares de Bambuí, através de exames coprológicos (direto e Kato-Katz) e reavaliar os criadouros de moluscos descritos no município. Dos 2.901 escolares examinados, 20,1% estavam parasitados, sendo que Giardia lamblia, Entamoeba coli, Ascaris lumbricoides e ancilostomídeos foram os parasitas mais freqüentes, com prevalências de 6,2%, 6,2%, 4,8% e 1,4%, respectivamente. Os ancilostomídeos foram significativamente mais freqüentes na zona rural e nos alunos com mais de 14 anos, enquanto a prevalência da E. coli foi maior na zona urbana e a G. lamblia mais freqüente na faixa etária de 0-6 anos. Somente três crianças eliminavam ovos de Schistosoma mansoni. O único hospedeiro intermediário encontrado foi a Biomphalaria glabrata e nenhuma delas estava eliminando cercárias de S. mansoni . Comparando-se estes dados a de levantamentos realizados anteriormente no município, observou-se uma queda na prevalência de todos os parasitas. Algumas hipóteses para tentar explicar esta queda são discutidas tais como: processo intenso de urbanização e a melhoria das condições sócio-sanitárias do município.

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O objetivo do presente trabalho foi observar o desenvolvimento de R. neglectus em diferentes condições de temperatura e umidade. Três grupos foram formados:33/40 (33+/- 1ºC e 40% +/-5% UR), 33/70 (33+/- 1ºC e 70% +/-5% UR), e 28/70 (28+/- 1ºC e 70% +/-5% UR). Todos os grupos foram observados diariamente para avaliação do período de incubação dos ovos, período de desenvolvimento dos estádios ninfais, percentual de mortalidade por estádio, número de repastos realizados, e período de desenvolvimento da eclosão a muda imaginal. O desenvolvimento embrionário apresentou diferenças significativas em todos os tratamentos, o grupo 33/40 apresentou o menor período de incubação. O menor número de repastos foi observado no grupo 33/40 exceto para o primeiro estádio (grupo 28/70). O período de desenvolvimento ninfal foi significativamente reduzido no grupo 33/40; entretanto, o percentual de mortalidade deste grupo foi alto, e os insetos não conseguiram realizar a muda imaginal.

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Pote fumígeno à base de piretroides e diclorvos foi empregado para desinsetizar um insetário de triatomíneos, contaminado com baratas e formigas. Retirados os triatomíneos durante a aplicação, o produto mostrou-se muito eficiente contra os insetos invasores, eliminando-os completamente em 48 horas. Monitorando-se a ação triatomicida através de frascos sentinelas com adultos, ninfas e ovos de Triatoma infestans, Panstrongylus megistus e Rhodnius neglectus, não se observou ação ovicida, mas sobre os adultos e ninfas até pelo menos 72 horas após a fumigação, no recinto fechado.

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Com o objetivo de avaliar a ação da lovastatina na postura do Schistosoma mansoni foram usados camundongos infectados com 100 ±10 cercárias da cepa LE. Trinta dias após a infecção, os animais foram tratados com 100, 200 e 400mg/kg de lovastatina, via oral, durante cinco dias consecutivos e sacrificados 7,15,30 ou 60 dias após o tratamento. Foram analisados: distribuição de vermes no mesentério e fígado, mortalidade de vermes no fígado, alteração do oograma, contagem de ovos no jejuno e fígado, presença de ovos intra-uterino e morfologia dos vermes dos grupos tratados e controle (animais infectados e não tratados). Diferenças estatisticamente significativas foram encontradas, na dose de 400mg/kg, entre grupos tratados e controles quando se considerou a presença de ovos no útero, a alteração do oograma, ovos nos diferentes estágios de desenvolvimento no jejuno e fígado e no comprimento do corpo dos vermes machos e fêmeas. O estudo morfológico dos vermes mostrou alterações degenerativas sendo as principais no aparelho reprodutor, com redução e alteração dos folículos vitelínicos e do ovário das fêmeas e modificações nos testículos dos machos. Os resultados apresentados levam à conclusão que a droga em estudo reduz, consideravelmente, a oviposição das fêmeas do S. mansoni, aumenta o tamanho dos vermes, provoca alterações no sistema reprodutivo de machos e fêmeas e pode ocasionar morte de parte significativa da população de vermes na dose de 400mg/kg.

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Realizou-se estudo comparativo da patogenia do S. mansoni da linhagem recentemente isolada no município de Campinas (SP, Brasil) denominada SR, com as linhagens BH (Belo Horizonte, MG, Brasil) e SJ (São José dos Campos, SP, Brasil). O estudo foi realizado em camundongos experimentalmente infectados com 70 cercárias oriundas de moluscos simpátricos às linhagens: B. glabrata para a linhagem BH e B. tenagophila para as linhagens SJ e SR. Os dados obtidos revelaram que esta nova linhagem do trematódeo, é menos patogênica que as demais tendo em vista o menor número de vermes, o menor número de ovos eliminados nas fezes, o menor número de granulomas e o menor diametro da reação granulomatosa em torno do ovo.

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Em 82 exames parasitológicos de fezes realizados pelo método de sedimentação espontânea, em indivíduos moradores em ruas da Cidade do Rio de Janeiro, foram encontrados ovos de Ascaris lumbricoides em 40 (48,8%), de Trichuris trichiura em 27 (32,9%) e ancilostomídeos 7 (8,5%).

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A localidade de Taquarendi (Bahia) está situada em zona de caatinga, porém com pequena faixa de terra irrigada, onde se encontram caramujos Biomphalaria glabrata. Dos 1.532 habitantes, 1.105 (72,1%) submeteram-se ao exame clínico e, destes, 1.058 (95,7%) fizeram exame parasitológico de fezes. A prevalência da esquistossomose foi de 73,1%, sendo que 16,2% destes eliminavam mais de 1.000 ovos por grama de fezes. O exame clínico mostrou que o lobo esquerdo do fígado estava aumentado e/ou endurecido em 54% dos pacientes e o baço foi palpado em 21,8%. Foram classificados como hepatosplênicas 9,8% dos examinados e como portadores da forma hepatintestinal avançada 3,7%. Houve relação direta entre estas formas clínicas da doença e a intensidade da carga parasitária acima de 1.000 ovos de S. mansoni por grama de fezes.

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Foram estudadas 131 amostras de fezes de gatos de comportamento domiciliado e errante da Região Metropolitana do Rio de Janeiro, obtendo-se uma positividade de 63,4% das amostras, com maior ocorrência no grupo de animais errantes. Foi observado predomínio de parasitismo por Ancylostoma sp (43,5%), Toxocara sp (19,1%) e Cystoisospora sp (43,5%) em ambos os grupos. Também foram encontrados ovos de Uncinaria sp (1,5%), Toxascaris leonina (7,6%), cistos de Giardia sp (6,1%) e esporocistos de Sarcocystis sp (0,8%). A alta prevalência de enteroparasitas na amostra estudada ressalta a importância de um maior controle parasitológico nesses animais, para proteção da saúde animal e humana.

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A eficácia do controle da esquistossomose depende em grande parte da sensibilidade da coproscopia. Passamos a utilizar, além da técnica de Kato-Katz, a de prensagem de fezes entre lâmina e lamínula de polipropileno, segundo Ferreira. De 1.282 amostras fecais colhidas entre 1998 e 2000 no Bairro da Palha, Município de Bananal, São Paulo, Brasil, 105 (8,2%) resultaram positivas. A primeira técnica revelou 90 (7%) e a segunda, 88 (6,9%) amostras positivas. Os resultados concordaram, segundo a estatística kappa. Valores baixos de percentagens de positivos e de opg (ovos por grama) de fezes, em Bananal, demandaram aumento do volume de material a examinar. Além de permitir a observação da viabilidade dos ovos de Schistosoma mansoni, a segunda técnica dispensa o uso de glicerina, de placa medidora e de tamisação; esta última, responsável por ulterior perda de precisão nas determinações de opg.

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A fim de verificar diferenças biológicas e morfológicas entre cepas brasileiras (CMO, CM e BE) de Schistosoma mansoni foram estudados os seguintes parâmetros: período pré-patente, cinética de eliminação de ovos nas fezes, contagem de ovos no intestino, infectividade e as características fenotípicas dos vermes adultos. O período pré-patente foi de 42 a 44 dias. A recuperação de vermes adultos variou de 26% a 29%, sem diferenças significativas (p>0,05) nestes parâmetros. Todas as cepas apresentaram maior quantidade de ovos no intestino delgado do que no grosso (p<0,05). Diferenças significativas foram observadas no aparelho reprodutor e ventosas dos adultos machos. Todas as medidas foram menores na cepa CMO. As fêmeas apresentaram diferenças significativas no maior diâmetro do ovo, área e perímetro do espinho do ovo e na área da ventosa oral. Concluímos que as diferenças entre cepas podem ser expressas mesmo quando estas são mantidas por várias gerações em condições de laboratório.

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Para determinar e analisar a distribuição espacial de populações silvestres de triatomíneos no Distrito Federal, Brasil, foram amostradas 150 palmeiras da espécie Mauritia flexuosa em seis veredas de diferentes paisagens (silvestre, rural e periurbana) na estação chuvosa. Os triatomíneos foram identificados morfologicamente, separados por sexo e estadio ninfal e examinados para verificar infecção por Trypanosoma cruzi e Trypanosoma rangeli. Vinte e oito (18,6%) palmeiras estavam infestadas por Rhodnius neglectus e 14 (9,5%) por Psammolestes tertius. A freqüência dessas espécies em palmeiras com e sem ninhos foi significativamente diferente, sendo superior nas palmeiras com ninhos de aves e mamíferos na copa. O maior número médio de insetos/palmeira foi observado nas áreas rurais, com estimativas de até 838 insetos/hectare. A composição etária das espécies apresentou um padrão diferente, Rhodnius neglectus com predomínio de ninfas e Psammolestes tertius com predomínio de adultos, sendo que muitos ovos de Rhodnius neglectus foram coletados indicando um evento reprodutivo em fevereiro de 2003. Entre os ninhos encontrados nas palmeiras, o do pássaro Phacellodomus ruber (Furnariidae) apresentou as maiores abundâncias de triatomíneos, ocorrendo em 42% das palmeiras. A abundância relativa de Rhodnius neglectus e Psammolestes tertius foi maior em áreas rurais que possuíram maior número de ninhos nas palmeiras e menor densidade de palmeiras por hectare. Nenhum dos 96 triatomíneos examinados estava infectado por Trypanosoma cruzi ou Trypanosoma rangeli, apesar de encontrarmos infecção de Rhodnius neglectus por esses parasitas em estudos anteriores.

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O diagnóstico parasitológico deve ser realizado de maneira apropriada, com maior sensibilidade e especificidade para a detecção dos parasitas intestinais, uma vez que dele dependerá o tratamento específico. Foi desenvolvido um estudo comparativo para avaliar a concordância entre os métodos Kato-Katz e coprotest® na detecção de helmintos em 332 indivíduos do município de Pedro de Toledo. Destacou-se uma diferença significativa para Trichuris trichiura, 16,2% no Kato-Katz e 7,5% no coprotest®. Devido a essa diferença compararam-se amostras positivas e negativas do método de coprotest® com número de ovos por grama de fezes (opg) obtido pelo método de Kato-Katz. Quando o método de coprotest® era negativo, contaram-se 65 opg de Trichuris trichiura pelo Kato-Katz e quando o coprotest® era positivo, esse número foi maior, 199 opg. O coprotest® mostrou-se inferior ao Kato-Katz nas infecções de baixa carga parasitária.

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Os autores acompanharam a evolução de 150 ovos de Triatoma rubrovaria o que permitiu a construção de uma tábua de sobrevida das ninfas. A forma alada foi atingida por 94,64% dos exemplares, sendo 79 deles machos e 65 fêmeas. O tempo médio dos alados machos foi de 115 dias e das fêmeas, 99 dias. Parte desses exemplares formaram 30 casais, mantidos isolados, o que possibilitou o levantamento da postura de cada fêmea. Outro lote, também formado por 30 machos e 30 fêmeas, foi mantido em um único cristalizador de vidro, o que permitiu constatar sua maior postura (7.832 ovos) em relação aquela das fêmeas acasaladas por único macho (5.167). O bom desenvolvimento dos exemplares no processo de evolução e de reprodução da espécie, nas condições do experimento, mostrou a boa capacidade de manutenção das colônias do Triatoma rubrovaria, em condições de laboratório.