293 resultados para Teste de Sturm


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O teste de lixiviação de potássio é baseado na integridade das membranas celulares das sementes, sendo considerado um procedimento rápido para a avaliação do vigor. O presente trabalho foi realizado no Instituto Agronômico (IAC) e na Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz"/Universidade de São Paulo (USP/ESALQ), com o objetivo de estabelecer procedimentos para o teste de lixiviação de potássio visando a avaliação do vigor de sementes de amendoim. Para a caracterização do potencial fisiológico dos lotes foram realizados os testes de germinação (velocidade, primeira contagem e total), de envelhecimento acelerado com uso de solução saturada de NaCl, de emergência de plântulas em campo (velocidade e percentagem). Também foi determinado o grau de umidade das sementes. O teste de lixiviação de potássio foi realizado com amostras de 25 e 50 sementes, de 6 lotes do cultivar Runner IAC 886, colocadas em copos plásticos contendo 75, 100 e 150mL de água destilada, à 25ºC. As leituras foram efetuadas em intervalos de 30 até 180 minutos Concluiu-se que o teste de lixiviação de potássio é eficiente em distinguir o vigor de lotes sementes de amendoim, a partir de 60 minutos de embebição. A combinação 25 sementes, 75 ou 100mL de água e 60 minutos de embebição foi considerada a melhor opção para a diferenciação do vigor, possibilitando maior agilidade na tomada de decisões durante programas de controle de qualidade conduzidos por empresas produtoras de sementes.

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A avaliação do vigor tem sido ferramenta fundamental dentro de programas de controle de qualidade de sementes, e o teste de deterioração controlada pode ser utilizado neste processo. A presente pesquisa foi desenvolvida com o objetivo de verificar a eficiência do teste de deterioração controlada para a avaliação do vigor de sementes de algodão. A qualidade inicial de cinco lotes de sementes foi avaliada pelos testes de germinação, primeira contagem de germinação, emergência em campo, índice de velocidade de emergência e peso da matéria seca de plântulas. Foram ajustados os teores de águas das sementes para 20 e 24%, sendo então submetidas à deterioração controlada em banho-maria, a 40 e 45ºC, por 24 e 48 horas. A combinação de 24% de teor de água na semente por 48 horas e 40ºC no teste de deterioração controlada é eficiente para detectar diferenças de vigor entre lotes de sementes de algodão.

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O presente trabalho teve como objetivo verificar o efeito do número de sementes, do volume de água e do período de embebição no teste de condutividade elétrica para avaliar o vigor de cinco lotes de semente de pimenta e relacionar esses resultados com os testes de germinação, primeira contagem, envelhecimento acelerado e comprimento de plântula. O teste de condutividade elétrica foi realizado com 25 e 50 sementes embebidas em 25mL e 50mL de água destilada, a 25º C, por 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 12, 16, 24 e 48 horas. O teste de condutividade elétrica foi eficiente para a avaliação do vigor de sementes de pimenta, porém a utilização de 25 sementes não permitiu diferenciar os lotes. Para se obter melhor estratificação dos lotes em níveis de vigor, recomenda-se utilizar amostras de 50 sementes, embebidas em 25 mL de água destilada e avaliar a condutividade elétrica após uma hora de embebição.

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A crescente demanda por sementes de espécies arbóreas brasileiras tem sido acompanhada pelo aumento da necessidade em se desenvolver métodos para a avaliação da viabilidade das sementes, principalmente por meio de testes rápidos, como o de tetrazólio. Poecilanthe parviflora (coração-de-negro) é uma espécie arbórea brasileira utilizada na restauração florestal, para a qual não há testes estabelecidos para a determinação da viabilidade de suas sementes. Assim, a pesquisa objetivou adequar o método do teste de tetrazólio para a avaliação da viabilidade de sementes da referida espécie. A partir de estudos preliminares, relacionados à hidratação, ao preparo e à coloração das sementes, as sementes foram hidratadas pela imersão direta em água, até atingirem 30% e 40%, e entre papel previamente umedecido com água, até atingirem 40%. Após a hidratação, o tegumento das sementes foi retirado manualmente e os embriões foram imersos em solução 0,075% de tetrazólio por 90 minutos a 40°C. Os resultados do teste de germinação foram empregados como referência para os de tetrazólio. É possível utilizar o teste de tetrazólio para avaliar a viabilidade das sementes de coração-de-negro. É recomendada a imersão das sementes em água, até atingirem 40%, a remoção do tegumento e a coloração do embrião em solução 0,075% de tetrazólio, durante 90 minutos, no escuro, a 40ºC.

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O trabalho foi realizado com o objetivo de adequar o teste de raios X para a avaliação da qualidade de sementes de embaúba e verificar a influência da formação da sua estrutura interna na germinação. As sementes foram expostas à radiação por tempos e intensidades variados, com utilização do equipamento Faxitron X-Ray, modelo MX-20 para definição da melhor combinação para visualização da morfologia interna . Definidas as condições para melhor visualização interna, as sementes foram radiografadas e classificadas em três classes, de acordo com a estrutura interna visualizada nas radiografias, em sementes totalmente formadas, parcialmente formadas e sementes não formadas. Individualmente, as sementes foram devidamente identificadas de acordo com a classe de formação e submetidas ao teste de germinação.. O teste de raios X é eficiente para avaliar as estruturas internas da semente de embaúba e a exposição por 360 segundos na intensidade de 10kV é adequada para a visualização. Há relação entre o nível de formação das sementes e os resultados do teste de germinação.

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Parapiptadenia rigida (angico vermelho) é uma espécie florestal brasileira que vem sendo utilizada para restauração florestal e para a extração de madeira. No entanto, as informações sobre o teste de germinação para as sementes dessa espécie são escassas, sendo necessários estudos adicionais visando a definição e a padronização de metodologias mais adequadas. Dessa forma, os efeitos de nove intervalos de temperatura, entre 15°C e 35°C, foram avaliados em mesa termogradiente com fotoperíodo diário de 8 horas; além disso, foram analisadas quatro condições de substratos (sobre papel, rolo de papel, entre vermiculita e sobre vermiculita) em germinadores a 25°C e 30°C, com o mesmo fotoperíodo. Os substratos entre e sobre vermiculita foram testados, também, na ausência de luz, na temperatura de 25°C. Com os resultados obtidos, conclui-se que o teste de germinação de sementes de P. rigida deve ser realizado na temperatura de 25ºC, utilizando-se o substrato entre vermiculita, na presença ou ausência de luz.

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O presente trabalho objetivou determinar o tempo mínimo necessário à realização do teste de germinação para sementes de B. brizantha cv. Marandu, o método de superação de dormência e a condição de temperatura que proporcionem a maior germinação no menor tempo. Numa primeira etapa, realizou-se o teste de germinação em trinta lotes de sementes, sob duas condições de temperaturas (15-35ºC e 20-35ºC), avaliadas em conjunto com três métodos para a superação de dormência (H2SO4, KNO3 e Controle), constituindo seis tratamentos. Realizaram-se contagens diárias da germinação para a determinação da data mais apropriada para o término do teste. Na segunda etapa, realizaram-se testes de germinação em oito lotes de diferentes níveis de vigor, utilizando-se os mesmos seis tratamentos e com encerramento do teste nas datas definidas na primeira etapa. Conclui-se que, para o teste de germinação de B. brizantha, a escarificação com H2SO4 e a temperatura de 20-35ºC são tratamentos que resultam na maior germinação em um menor tempo, possibilitando o encerramento do teste aos 11 dias após a semeadura.

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As sementes de Brachiaria brizantha apresentam dormência, principalmente quando recém colhidas, o que torna o teste de germinação ineficiente para avaliar a viabilidade, sendo necessária a realização do teste de tetrazólio. Visando comparar as metodologias mais utilizadas na condução do teste de tetrazólio nestas sementes, determinou-se a viabilidade de quatro lotes da cultivar Marandu, com diferentes qualidades fisiológicas e intensidades de dormência, em cinco épocas trimestrais. O teste de tetrazólio foi conduzido com as seguintes concentrações de 2,3,5 trifenil cloreto tetrazólio: 1,0% (conforme metodologia prescrita pela International Seed Testing Association - ISTA); 0,2% e 0,1% (sem descarte de uma metade da semente). Como teste referencial foi realizada a germinação sem e com tratamento para superar a dormência, utilizando a escarificação em ácido sulfúrico. Os resultados dos testes de tetrazólio obtidos com as menores concentrações não diferiram da metodologia recomendada pela ISTA, mas facilitaram a interpretação, devido a melhor visualização da estrutura embrionária. O tratamento para superação da dormência não foi eficiente para todas as sementes e prejudicou a germinação das não dormentes. Os testes de tetrazólio e de germinação podem ser considerados como complementares e, em conjunto, permitem avaliar a qualidade fisiológica das sementes de Brachiaria brizantha.

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O Brasil tem muitas áreas com Panicum maximum Jacq, sendo produtor, consumidor e exportador de suas sementes. Contudo, a qualidade das sementes produzidas é duvidosa. O teste de germinação não é eficiente para estimar a viabilidade de sementes desta espécie, principalmente logo após a colheita, quando se tem alto percentual de sementes dormentes, sendo necessária a realização do teste de tetrazólio. Com o objetivo de avaliar as metodologias mais utilizadas na condução do teste de tetrazólio determinou-se a viabilidade de quatro lotes da cultivar Tanzânia, com diferentes qualidades fisiológicas e intensidades de dormência, através das seguintes metodologias e concentrações da solução de 2,3,5 trifenil cloreto tetrazólio: 1,0% (conforme metodologia prescrita pela International Seed Testing Association - ISTA); 0,2% com descarte de metade da sementes e 0,1% sem descarte de uma metade da semente. Como referencial, o teste de germinação foi realizado com e sem tratamento para superação da dormência, sendo as avaliações realizadas em quatro épocas trimestrais. Como tratamento para superação da dormência utilizou-se a temperatura de 42° C durante 72 horas. Não houve diferenças significativas entre as diferentes metodologias utilizadas para o teste de tetrazólio. A visualização da estrutura embrionária foi facilitada quando foram avaliadas as duas metades das sementes. Não houve diferença siginifcativa entre a viabilidade, pelo teste de tetrazólio, e a germinação de lotes sem sementes dormentes. O tratamento para superação da dormência não foi eficiente para todas as sementes e prejudicou a germinação, quando não havia mais dormência. Os lotes que não possuíam sementes dormentes não apresentaram diferenças significativas entre os resultados dos testes de germinação e tetrazólio.

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O presente trabalho teve como avaliar o efeito de diferentes temperaturas na redução do período de embebição de sementes de soja no teste de condutividade elétrica. Utilizaram-se sementes colhidas no estádio R8 e aos 15, 30 e 45 dias após R8, as quais foram armazenadas em câmara fria até a realização dos testes de avaliação da qualidade fisiológica. No teste de condutividade elétrica, foi estudada a metodologia tradicional, com quatro repetições de 50 sementes embebidas em água na temperatura de 25oC por 24 horas e duas outras metodologias, constituídas de 20 repetições de 10 sementes com tempo de embebição de 10, 30, 60 e 120 minutos nas temperaturas de 32oC ou de 40oC. Pelos resultados obtidos observou-se que a elevação da temperatura diminuiu o tempo de embebição para identificação de sementes de soja com diferentes níveis de vigor; o teste de condutividade elétrica a 32 ou 40oC por 10, 30, 60 e 120 minutos é eficiente na avaliação rápida da qualidade das sementes de soja; o período de 10 minutos de embebição a 32 ou 40oC, já possibilita a separação de lotes de sementes pelo teste de condutividade elétrica.

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O aumento na demanda por sementes de alta qualidade de oleaginosas, como a mamona, vem desencadeando um grande interesse em testes rápidos que possibilitem a diferenciação de lotes superiores. Para investigar a possibilidade de utilização do teste de condutividade elétrica na avaliação da qualidade fisiológica de sementes de mamona, foram utilizados dez lotes das cultivares AL Guarany 2002 e IAC 80. As sementes foram submetidas ao teste de condutividade elétrica de massa e individual em quatro períodos de embebição (6, 12, 18 e 24 horas). A caracterização dos lotes foi realizada pelos testes de germinação, primeira contagem, emergência, estande inicial, índice de velocidade de emergência e tetrazólio. Também foram determinados o teor de água e a curva de embebição das sementes. A condutividade elétrica de massa foi realizada em aparelho condutivímetro CD-21, utilizando-se copos plásticos contendo 25 sementes em 75 mL de água desionizada, acondicionados em BOD à temperatura de 25°C. A determinação da condutividade individual foi realizada com analisador automático de sementes SAD-9000S. Este método não foi eficiente em separar lotes com diferentes níveis de qualidade de acordo com os testes tradicionais de vigor. O teste de condutividade elétrica de massa foi eficiente na detecção de diferenças de qualidade fisiológica em lotes de sementes de mamona, sendo o período de 6 horas de embebição o indicado para a realização do teste.

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O teste de comprimento de plântulas possui vantagens significativas para a avaliação do vigor de sementes. Além do baixo custo, não há necessidade de equipamentos sofisticados, nem recursos humanos altamente especializados e os resultados são obtidos rapidamente. Contudo, tem-se notado a presença de plântulas com hipocótilos grossos e curtos na realização deste teste quando conduzido com 20 sementes de soja, o que pode interferir nos resultados. O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos do tamanho da amostra (20 e 10 sementes), diâmetro do rolo de germinação (três diâmetros) e tamanho das sementes (peneiras 12, 13 e 14) sobre os resultados do teste de comprimento de plântulas de soja. Neste teste, realizado com 20 sementes, a disposição das sementes em duas fileiras, o diâmetro do rolo de germinação e o tamanho das sementes interferiram nos resultados do teste. No teste conduzido com 10 sementes tais efeitos não foram observados, indicando que tal metodologia favorece a reprodutibilidade dos resultados.

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O teste de tetrazólio é um método rápido e eficaz para avaliar a viabilidade e o vigor de sementes. O presente trabalho teve por objetivo padronizar o método de preparo das sementes de mamoneira (Ricinus communis L.) para a avaliação do potencial fisiológico pelo teste de tetrazólio. Foram testados os seguintes métodos de preparo das sementes: corte longitudinal mediano através do tegumento, endosperma e embrião; corte longitudinal diagonal sem atingir o eixo embrionário; remoção do tegumento; remoção do tegumento com corte longitudinal mediano através do endosperma e embrião; e remoção do tegumento com corte longitudinal mediano, paralelo aos cotilédones, através do endosperma e embrião. Antes dos preparos, as sementes foram pré-condicionadas entre papel toalha umedecido por 18 horas a 30ºC, e após os preparos, as sementes foram imersas na solução de tetrazólio na concentração de 0,5% e mantidas em câmara escura a 35ºC para o desenvolvimento da coloração. Avaliou-se a uniformidade da coloração das sementes após cada preparo, por meio da comparação entre eles. Para a avaliação do potencial fisiológico das sementes de mamoneira pelo teste de tetrazólio o método indicado de preparo é a remoção do tegumento, com posterior corte longitudinal e mediano, no sentido do comprimento, através do endosperma e embrião.

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O teste de tetrazólio destaca-se entre os demais testes devido à possibilidade de avaliar simultaneamente a viabilidade e o vigor de sementes. A recomendação existente para condução deste teste com sementes de algodoeiro é morosa, além de apresentar dificuldades na forma de preparo e avaliação. Diante do fato, este trabalho teve por objetivo a redução do tempo de preparo das sementes de algodoeiro para a execução do teste. Inicialmente foram realizados três ensaios: 1- corte distal seguido de corte longitudinal: após o pré-umedecimento em papel e imersão em água por seis, oito e 16 horas, respectivamente; 2- corte distal nas sementes secas: seguido de imersão direta em água por quatro, seis e oito horas e, em papel, por 16 horas; 3- imersão - corte - imersão: após duas horas de imersão, foi feito o corte na extremidade oposta ao eixo embrionário seguido de imersão em água por quatro, seis e oito horas a 25°C. O tratamento corte distal do lado oposto do embrião após duas horas de imersão, seguida de mais seis horas de embebição, reduziu o tempo e facilitou o preparo das sementes para condução do teste. Em seguida, foram testadas as concentrações de tetrazólio 0,1% e 0,075% e as temperaturas 30, 35 e 40ºC. Posteriormente, foi realizada a validação da metodologia proposta, com cinco lotes de sementes, em que foram comparados os resultados com os da germinação e primeira contagem. Conclui-se que, para as sementes de algodoeiro, o teste de tetrazólio deve ser executado da seguinte forma: imersão em água por duas horas, seguido de corte na extremidade oposta ao eixo embrionário e posterior imersão por mais seis horas em água, seguida da remoção do tegumento e da membrana interna e, por fim, as sementes devem ser colocadas em solução de tetrazólio a 0,075% e mantidas em estufa a 40ºC por 150 minutos.

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O trabalho teve por objetivo estudar metodologias para a condução do teste de condutividade elétrica, verificando sua eficiência na identificação de diferentes níveis de vigor de lotes de sementes de rúcula. Para tanto, o estudo foi conduzido utilizando cinco lotes de sementes de Rúcula Cultivada e cinco lotes de sementes de Rúcula Gigante. Foram realizados os testes de germinação, primeira contagem de germinação, emergência de plântulas em casa de vegetação e variações no teste de condutividade elétrica (temperaturas de 20ºC, 25ºC e 30ºC; volumes de 25mL, 50mL e 75mL de água; 25 e 50 sementes; e períodos de 1, 2, 4, 6, 8, 12, 16 e 24 horas). Diante dos resultados obtidos, verificou-se que o tempo de embebição para o teste de condutividade elétrica pode ser reduzido para 4 horas e o volume de água utilizado pode ser reduzido para 25 ou 50mL. As combinações de 50 sementes apresentaram menor coeficiente de variação e as temperaturas mais adequadas foram de 25ºC e 30ºC. Assim, concluiu-se que a condição mais adequada para o teste de condutividade elétrica em sementes de rúcula é a utilização de 50 sementes em 50mL de água por 4 horas, a 25ºC.