Influência da temperatura de embebição da semente de soja no teste de condutividade elétrica para avaliação da qualidade fisiológica


Autoria(s): Carvalho,Luzineide F. de; Sediyama,Carlos Sigueyuki; Reis,Múcio Silva; Dias,Denise C. F. S.; Moreira,Maurílio A.
Data(s)

01/01/2009

Resumo

O presente trabalho teve como avaliar o efeito de diferentes temperaturas na redução do período de embebição de sementes de soja no teste de condutividade elétrica. Utilizaram-se sementes colhidas no estádio R8 e aos 15, 30 e 45 dias após R8, as quais foram armazenadas em câmara fria até a realização dos testes de avaliação da qualidade fisiológica. No teste de condutividade elétrica, foi estudada a metodologia tradicional, com quatro repetições de 50 sementes embebidas em água na temperatura de 25oC por 24 horas e duas outras metodologias, constituídas de 20 repetições de 10 sementes com tempo de embebição de 10, 30, 60 e 120 minutos nas temperaturas de 32oC ou de 40oC. Pelos resultados obtidos observou-se que a elevação da temperatura diminuiu o tempo de embebição para identificação de sementes de soja com diferentes níveis de vigor; o teste de condutividade elétrica a 32 ou 40oC por 10, 30, 60 e 120 minutos é eficiente na avaliação rápida da qualidade das sementes de soja; o período de 10 minutos de embebição a 32 ou 40oC, já possibilita a separação de lotes de sementes pelo teste de condutividade elétrica.

Formato

text/html

Identificador

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-31222009000100001

Idioma(s)

pt

Publicador

Associação Brasileira de Tecnologia de Sementes

Fonte

Revista Brasileira de Sementes v.31 n.1 2009

Palavras-Chave #Glicine max #vigor #período de embebição
Tipo

journal article