371 resultados para Solanum flaccidum Vell
Resumo:
Resumo:O objetivo deste trabalho foi estabelecer frações ótimas da dosagem total de fósforo, a serem aplicadas no pré-plantio e na fertirrigação do tomateiro de crescimento determinado, bem como determinar o efeito das diferentes formas de aplicação do nutriente sobre sua distribuição espacial no solo. Os tratamentos consistiram de cinco esquemas de aplicação do fertilizante: 100, 75, 50, 25 e 0% da dose total de P, dividida entre o pré-plantio (superfosfato triplo incorporado ao solo) e a fertirrigação (ácido fosfórico). O experimento foi realizado em Latossolo Vermelho argiloso com duas classes de disponibilidade de P - 7,5 e 32,9 mg dm-3 (Mehlich-1). Os tratamentos não apresentaram efeito sobre as variáveis de produção do tomateiro cultivado no solo com alta disponibilidade de P. Entretanto, no solo com menor disponibilidade do nutriente, a fertirrigação com P apresentou efeito quadrático sobre a produtividade de frutos, a receita líquida e a taxa líquida de retorno. Os melhores resultados foram obtidos com a aplicação de metade da dose total de P pela fertirrigação. A fertirrigação possibilitou movimento vertical do nutriente no solo para até 30 cm de profundidade, e movimento horizontal de até 15 cm.
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Resumo: O objetivo deste trabalho foi avaliar a reação de 48 acessos de tomateiro (Solanum lycopersicum), inclusive de espécies selvagens, a diferentes isolados das três raças de Fusarium oxysporum f. sp. lycopersici (FOL). Utilizaram-se marcadores moleculares ligados aos genes de resistência I-1, I-2 e I-3. A combinação de bioensaios e marcadores moleculares específicos mostrou elevada correlação para a maioria dos acessos. Acessos de S. peruvianum e S. corneliomuelleri apresentaram resistência contra todas as raças de FOL; a introgressão de fatores de resistência destes genótipos em germoplasma-elite de tomateiro é de elevado interesse para o melhoramento genético desta cultura.
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Resumo: O objetivo deste trabalho foi avaliar genitores com potencial de hibridação para o pré-melhoramento do tomateiro (Solanum lycopersicum) quanto à resistência à requeima. Foram utilizados seis acessos de tomateiro (BGH-2102, BGH-2117, BGH-2127, BGH-2130, BGH-2332 e BGH-2343) como genitores resistentes e 15 híbridos F1 originários destes genitores. Utilizou-se o delineamento de blocos ao acaso, com três repetições. As plantas foram inoculadas com uma mistura de esporângios de Phytophthora infestans, agente etiológico da requeima, na concentração de 5x103 esporângios mL-1. A área abaixo da curva de progresso da doença foi utilizada para avaliar a resistência. Realizou-se a análise dialélica, tendo-se considerado o efeito de genótipos como fixo. Estimou-se a capacidade geral e específica de combinação dos acessos. O padrão de resistência dos genitores e da maioria dos F1 foi o mesmo que o das testemunhas resistentes. Foram observados: variabilidade genética aditiva entre os genitores, predominância de efeitos gênicos não aditivos e desvios de dominância bidirecional no controle do caráter. A frequência de alelos favoráveis e divergentes para resistência à requeima é maior nos acessos BGH-2117, BGH-2127 e BGH-2343.
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The jabuticaba tree is considered one of the most typical Brazilian fruit trees. However, few studies of this plant are found in the literature and even its botanical classification is very controversial. The present research reports some comparisons between jabuticaba species, using morphologic (organography) and molecular markers techniques. The morphologic characteristics of the plant used as markers were compared with specimens of the herbaria from São Paulo and Minas Gerais States and with the descriptions reported in the literature. Molecular differences between the species were identified by the use of RAPD markers. The experiment was made in Piracicaba, Jaboticabal and Ituverava municipal districts in São Paulo State, Brazil. Morphologic and molecular differences between the studied plants were identified and four groups of species were defined: Myrciaria cauliflora (Mart.) O. Berg, M. coronata Mattos, M. jaboticaba (Vell.) O. Berg. and Myrciaria phytrantha (Kiaersk.) Mattos. Both molecular and morphologic markers techniques showed to be important tools for the identification of jabuticaba tree species.
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The majority of cloned resistance (R) genes characterized so far contain a nucleotide-binding site (NBS) and a leucine-rich repeat (LRR) domain, where highly conserved motifs are found. Resistance genes analogs (RGAs) are genetic markers obtained by a PCR-based strategy using degenerated oligonucleotide primers drawn from these highly conserved "motifs". This strategy has the advantage of the high degree of structural and amino acid sequence conservation that is observed in R genes. The objective of the present study was to search for RGAs in Carica papaya L. and Vasconcellea cauliflora Jacq. A. DC. Out of three combinations of primers tested, only one resulted in amplification. The amplified product was cloned in pCR2.1TOPO and than sequenced using M13 forward and reverse primers. Forty-eight clones were sequenced from each species. The 96 sequences generated for each species were cleaned of vector sequences and clustered using CAP3 assembler. From the GENEBANK, one RGA was identified in C. papaya showing a BlastX e-value of 2x10-61 to the gb|AAP45165.1| putative disease resistant protein RGA3 (Solanum bulbocastanum). To the extent of our knowledge this is the first report of a RGA in the Caricaceae Dumort family. Preliminary structural studies were performed to further characterize this putative NBS-LRR type protein. Efforts to search for other RGAs in papaya should continue, mostly to provide basis for the development of transgenic papaya with resistance to diseases.
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O presente trabalho teve como objetivo caracterizar o cariótipo de seis espécies de frutíferas nativas do Brasil por meio da análise do número e morfologia cromossômica das mesmas. As pontas de raízes jovens foram pré-tratadas com 8-hidroxiquinolina 0,002M, esmagadas em ácido acético 45% e coradas convencionalmente com Giemsa. O material estudado apresentou cariótipo simétrico, com cromossomos pequenos, medindo de 0,6 a 2,5µm, predominantemente metacêntricos a submetacêntricos com uma a duas constrições secundárias visíveis em todas as espécies, exceto em Bromelia karatas, onde não foi possível identificar a morfologia cromossômica ou a presença de constrições secundárias. Na família Myrtaceae, observou-se um complemento cromossômico diplóide com 2n=98 em Psidium arboreum Vell. e 2n=44 em P. araça Raddi; na família Bromeliaceae, 2n=50 em Bromelia karatas L.; na família Malvaceae, 2n=16 para Guazuma ulmifolia Lam.; na família Sapindaceae, 2n=32 em Talisia esculenta Radlk., e, na família Caricaceae, 2n=18 em Jaracatia spinosa (Aubl.) A. DC. Todos os dados cromossômicos apresentados neste trabalho são inéditos, exceto para a espécie T. esculenta, que teve seu registro prévio confirmado. As espécies possuem potencial para utilização no melhoramento de plantas, e uma inversão em heterozigoze parece estar envolvida na evolução cariotípica de Guazuma ulmifolia.
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O tamarilho (Solanum betaceum) é uma espécie de clima subtropical explorado comercialmente como fruto de exportação em países como a Colômbia e Nova Zelândia. No Brasil, esse fruto tem caráter exótico, e suas características nutricionais e tecnológicas são pouco conhecidas. O presente trabalho teve por objetivo caracterizar frutos de duas variedades de tamarilho, amarela e vermelha, oriundos da região do Vale do Jequitinhonha no Estado de Minas Gerais. Foram analisados os aspectos físicos, físico-químicos e a composição centesimal. Os resultados da caracterização centesimal e físico-química mostraram haver uma grande semelhança entre as duas variedades, excetuando o percentual de cinzas (0,152 ± 0,046 e 1,054 ± 0,339) e de açúcares redutores (5,283 ± 0,463 e 2,979 ± 0,090). O rendimento das polpas foi superior a 67%, o valor médio de sólidos solúveis totais foi da ordem de 12,5% e os valores da relação SST/AcT foi superior a 7,0. Tais medidas permitem considerar o tamarilho um fruto com potencial para o consumo in natura e possível matéria-prima para a indústria de alimentos.
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O presente trabalho teve como objetivo avaliar a qualidade pós-colheita de jabuticabas submetidas a diferentes temperaturas de armazenamento refrigerado (AR). Após a colheita, os frutos fisiologicamente maduros foram acondicionados em bandejas de poliestireno expandido (EPS), revestidas por filme plástico de polietileno de baixa densidade (PEBD) e armazenados sob refrigeração a 0; 3; 6; 9 e 12 ± 1ºC e U.R. 87 ± 2%, sendo avaliados a cada 5 dias. Os frutos foram avaliados quanto à perda de massa, atividade respiratória, pH, acidez titulável, sólidos solúveis, ácido ascórbico, textura, pectina total e solúvel, atividade da enzima polifenoloxidase (PFO), compostos fenólicos e atividade antioxidante. Para frutos refrigerados a 9 e 12ºC, o pico respiratório atrasou em relação aos demais tratamentos, além de apresentarem as menores taxas respiratórias. O teor de sólidos solúveis aumentou com o tempo de armazenamento para todas as temperaturas, contudo, em 9 e 12ºC, esse aumento foi em menor proporção. A firmeza e o teor de ácido ascórbico também foram superiores nos frutos armazenados a 9 e 12ºC, enquanto os contéudos de pectina solúvel foram menores. Observou-se a diminuição da atividade da enzima PFO ao longo dos 30 dias do AR, independentemente da temperatura utilizada; entretanto, os menores valores foram encontrados nos frutos mantidos a 9 e 12ºC. Os frutos armazenados a 12ºC apresentaram os maiores conteúdos de compostos fenólicos totais e a maior atividade antioxidante ao final do experimento. Nesse sentido, a temperatura de 12ºC foi a mais efetiva na manutenção da qualidade pós-colheita das jabuticabas.
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A espécie Pseudoplusia includens (Walker) (Lepidoptera: Noctuidae), lagarta-falsa-medideira, ataca diversas culturas de importância econômica, causando, na maioria das vezes, prejuízos consideráveis. Foram realizados levantamentos de todas as fases de desenvolvimento do inseto, no período de abril/2009 a abril/2010, em uma cultura de maracujá-azedo, Passifora edulis f. flavicarpa, no município de Linhares-ES, após ter sido constatada sua presença na área. A lagarta foi observada durante os meses de abril a novembro/2009 e de fevereiro a abril/2010, sendo constatados surtos mais severos nos meses de junho, setembro e novembro/2009, atingindo índices de até 80% de folhas danificadas. A planta invasora Solanum americanum (maria-pretinha), associada à cultura, é também hospedeira do inseto. Como inimigos naturais da lagarta, foram constatados o parasitoide Copidosoma truncatellum (Hymenoptera: Encyrtidae) e o entomopatógeno Baculovirus sp.. Este é o primeiro registro da ocorrência de P. includens na cultura de maracujá-azedo.
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Extratos em metanol e acetona de diferentes espécies do Cerrado, semente de Solanum lycocarpum A. St.-Hil (Lobeira), polpa de Byrsonima verbascifolia (L.) DC. (Murici), epicarpo e mesocarpo de Caryocar brasiliense Cambess (Pequi) e pendúculo de Cipocereus minensis F. Ritter (Quiabo-da-lapa) foram submetidos a ensaios antioxidantes in vitro para avaliar a capacidade de sequestrar os radicais orgânicos DPPH e ABTS.+, reduzir o ferro (FRAP) e/ ou inibir a peroxidação lipídica (β-caroteno). Todas as amostras apresentaram considerável atividade antioxidante, embora em diferentes proporções, destacando-se o mesocarpo de Caryocar brasiliense como o responsável pela maior atividade antioxidante por captura de radicais livres (DPPH e ABTS) e poder de redução do metal (FRAP) e o pendúnculo de Cipocereus minensis frente à inibição da peroxidação lipídica (B-caroteno). Os frutos estudados podem ser considerados fontes potenciais de antioxidantes naturais e podem ser explorados como aditivos alimentares promissores para a prevenção de doenças, bem como para a manutenção da saúde.
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Five Björkman lignins, codified as AM, LL, GG, PP and AP, were isolated from wood species of Aspidosperma macrocarpum Mart., Lophanthera lactescens Ducke, Gallesia gorazema (Vell.) Miq., Peltogyne paniculata Bth. and Aspidosperma polyneuron Muell. Arg., respectively. Analyses of the lignins were carried out by Fourier transformed infrared spectroscopy using an experimental technique, Diffusely Reflected Infrared Fourier Transformed (DRIFT), admitting in the original spectra a band at 1500 cm-1 as an internal reference. Application of a deconvolution technique made possible to estimate the percentage per mol of b-O-4 unit content around 65.5% to AM, 68.0% to LL, 71.0% to GG. 73.4% to PP and 75.0% to AP, toward AM
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In the last years, several research groups have been working on the synthesis of new steroidal plant hormones called brassinosteroids (BS), which promote plant growth and better crops. Many synthetic targets and applications of these compounds and their analogues have been described in the literature. From Solanum species of the Distrito Federal, we isolated the steroidal alkaloid solasodine, which was then converted into our starting material, vespertiline. By functionalization of rings A and B, we have synthesized a new analogue of BS, with a 2alpha,3alpha-dihydroxy-6-one structure, typical of the naturally occurring BS castasterone, the immediate biosynthetic precursor of brassinolide.
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Biosensors were developed by immobilization of gilo (Solanum gilo) enzymatic extract on chitosan biopolymers using three different procedures: glutaraldehyde, carbodiimide/glutaraldehyde and epichlorohydrin/glutaraldehyde. The best biosensor performance was obtained after the immobilization of peroxidase on chitosan with epichlorohydrin/glutaraldehyde. Linear analytical curves for hydroquinone concentrations from 2.5x10-4 to 4.5x10-3 mol L-1 with a detection limit of 2.0x10-6 mol L-1 and recovery of hydroquinone ranging from 95.1 to 105% were obtained. The relative standard deviation was < 1.0 % for a solution of 3.0x10-4 mol L-1 hydroquinone and 2.0x10-3 mol L-1 hydrogen peroxide in 0.1 mol L-1 phosphate buffer solution at pH 7.0 (n=8). The lifetime of this biosensor was 6 months (at least 300 determinations).
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Visando avaliar as interações de suscetibilidade do cupuaçu (Theobroma grandiflorum) e de outros hospedeiros ao fungo Crinipellis perniciosa, plântulas de cupuaçu , cacau (Theobroma cacao), cacau-do-peru (Theobroma bicolor) e jurubeba (Solanum paniculatum), com idade entre seis a oito semanas, foram inoculadas com basidiósporos provenientes de vassouras secas e/ou frutos infetados destes hospedeiros coletados no sul da Bahia. As inoculações foram feitas depositando-se uma gota de 20 µl da suspensão de 5,0 x 10(5) basidiósporos/ml de C. perniciosa, obtidos de cada um dos hospedeiros, na gema apical e no hipocótilo (cupuaçu) de cada muda. Após a inoculação as plântulas permaneceram por 24 h em câmara climatizada, com temperatura em torno de 25 ºC e aproximadamente 100% de umidade. Realizou-se a avaliação final dos sintomas 60 dias após a inoculação. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, com 20 tratamentos e quatro repetições de dez plantas. O cacau e o cacau-do-peru foram suscetíveis ao inóculo obtido dos quatro hospedeiros. A jurubeba apresentou reações de suscetibilidade somente aos inóculos dela própria e de cacau. O cupuaçu apresentou sintomas quando inoculado com basidiósporos obtidos dele próprio, de cacau e de cacau-do-peru. O inóculo proveniente de cacau foi o mais infetivo a todos os hospedeiros.
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A presença das biovares I e/ou II de Ralstonia solanacearum em uma lavoura de batatas (Solanum tuberosum) tem influência direta no sucesso das medidas adotadas para controlar a murcha bacteriana. As biovares diferem entre si em relação à agressividade, latência e sobrevivência. Assim, um experimento de campo foi conduzido em uma área naturalmente infestada em duas épocas de cultivo com os objetivos de verificar (1) a incidência de biovares I e/ou II, (2) a relação entre biovar e época de plantio e (3) a relação entre biovar e cultivar de batata. Os isolados obtidos de plantas das cultivares Achat, Baronesa, Elvira, Macaca, Monte Bonito e Trapeira foram identificados como biovar I ou II através da PCR, utilizando os oligonucleotídeos iniciadores T3A e T5A. Ambas as biovares foram encontradas na área naturalmente infestada. De 73 isolados de R. solanacearum, 94,5% foram identificados como biovar II e 5,5% como biovar I. A biovar II foi isolada dos cultivos de primavera e de outono, independente da cultivar, mas a I apenas do cultivo de primavera e de plantas assintomáticas das cultivares Achat e Macaca. A maior população da biovar I nestas duas cultivares pode ser uma evidência da possível relação entre biovar e cultivar.