271 resultados para Alemanha Relações exteriores Brasil


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O artigo examina as relações observadas entre as disciplinas Ensino Religioso e Educao Moral e Cvica no ensino bsico no Brasil. Analisa o Ensino Religioso particularmente no currculo das escolas pblicas e a Educao Moral e Cvica no conjunto das escolas. Para isso, a legislao federal foi examinada como produto de alianas e conflitos entre o campo poltico e o campo religioso, naquilo que concerne ao campo educacional. O autor conclui que, no perodo estudado, ambas as disciplinas expressaram diferentes sentidos, em somatrio ou em alternncia, no jogo de foras entre o campo poltico e o campo religioso.

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Este artigo apresenta evidncias produzidas a partir da Pesquisa Nacional por Amostra de Domiclios de 2006 sobre as relações entre classe, raa e acesso ao ensino superior. O objetivo preencher a lacuna de conhecimento que ainda persiste sobre o tema, a despeito do intenso debate pblico sobre a adoo de polticas de promoo de acesso equitativo ao ensino superior para negros ou para pobres. Os indicadores apresentados apontam a existncia de associaes entre classe, raa e acesso ao ensino superior para alm dos efeitos das relações entre classe, raa e trmino do ensino mdio. Conclui apontando a necessidade simultnea de quotas sociais e raciais para atingir o objetivo de atacar a desigualdade de acesso universidade.

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A proposta deste artigo apresentar alguns aspectos das fases de atuao do movimento negro brasileiro no campo educacional depois da abolio da escravatura. A ideia central mostrar que, para esse movimento, a educao considerada um instrumento de importncia capital para enfrentar o racismo e garantir a integrao e prosperidade do negro na sociedade brasileira.

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Este artigo apresenta dados de pesquisa sobre a organizao escolar e curricular de escolas primrias na colnia catarinense Hansa, fundada em 1897. Foi baseado na anlise de documentos da Companhia Colonizadora Hamburguesa. Os resultados mostram peculiaridades como o ensino em alemo e o currculo focalizado no Clculo e na aprendizagem da lngua e cultura alems nas disciplinas de Leitura, Escrita, Poesia, Canto, Religio e Latim. Porm, havia matrias como Portugus e Histria, que abordavam questes brasileiras. Nos seus primeiros anos, as instituies mantiveram aspectos pedaggicos que as caracterizam como tpicas expresses do fenmeno das escolas tnicas: as escolas alems [Deutsch Schulen]. Elas atenderam a necessidade de escola, embasadas por um conjunto de prticas educativas de cunho tnico que mesclaram aspectos culturais estrangeiros queles do contexto brasileiro. O uso da lngua alem constituiu um indicador tnico essencial. A compreenso dessas instituies escolares na histria da educao brasileira parametrizada pelas relações entre currculo e cultura, considerando a questo tnica como fator central na anlise dos processos sociais.

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O artigo analisa a evoluo do trabalho informal no Brasil, de 2001 a 2009, com base nas Pesquisas Nacionais por Amostra de Domiclio. Questes como "onde esto" os informais, "quem so", "quanto ganham" orientaram o estudo, tendo, alm da comparao entre setor formal e informal, o gnero como foco. A heterogeneidade, marca do setor informal, visvel nos diversos setores econmicos, nas diferentes posies na ocupao, nas desiguais oportunidades de mulheres e negros em relao a homens e brancos. Apesar de o trabalho informal ter diminudo no Brasil durante a dcada, o pequeno crescimento registrado deveu-se ao ingresso das mulheres e, particularmente, das negras.

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A passagem das mulheres do trabalho no pago para o trabalho remunerado, desde meados do sculo XX, como decorrncia da reestruturao das economias capitalistas e, sobretudo, do crescimento do setor de servios, acelerou o processo de desfamilizao do cuidado das crianas pequenas, que vai sendo cada vez mais compartilhado com instituies pblicas ou privadas. O objetivo deste artigo examinar como funcionam alguns dos dispositivos de cuidado no Brasil, em particular a famlia, a legislao trabalhista e a educao infantil, privilegiando a tica de gnero e classe social. Trata-se de compreender como tais arenas de cuidado influenciam a quantidade e a qualidade da participao das mes no mercado de trabalho.

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Este artigo problematiza processos de produo e veiculao de representaes de maternidade, tomando por base polticas de incluso social no Brasil contemporneo. Ancora-se na noo de "politizao do feminino e da maternidade", que se refere a uma rede discursiva que delineia pedagogias que, ao educarem mulheres como mes, as situam ao lado do Estado, corresponsabilizando-as no enfrentamento de questes estruturais da pobreza, uma vez que so apresentadas como parceiras estratgicas que devem agir de forma decisiva na resoluo de problemas sociais mais amplos. Dessa forma, as mulheres-mes so posicionadas em inmeras polticas de incluso social como agentes fundamentais para a resoluo de problemas sociais.

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Se a origem da cincia da informao est marcada pelas alianas de ps-guerra entre cincia, Estado, sociedade, a pesquisa em questes da informao recebe hoje as demandas de articulao dos trs principais eixos de integrao e avaliao dos conhecimentos, no Brasil e na Amrica latina: o eixo paradigmtico, o eixo corporativo e o eixo territorial.

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O objetivo deste trabalho foi estudar a relao da produo de sementes de rvores nativas de castanha-do-brasil com caractersticas morfomtricas da copa e ndices de competio. Os dados foram coletados em florestas nativas no Sul do Estado de Roraima, com 88 rvores amostradas em diferentes classes de produtividade. Em cada rvore, foram medidas as variveis dendromtricas e foram determinados os ndices morfomtricos da copa e os ndices de competio, dependentes e independentes da distncia. As relações entre a morfometria, os parmetros da copa e os ndices de competio com a produo de sementes foram obtidas com o coeficiente de correlao de Spearman e os testes de Kruskal-Wallis e Mann-Witney. Para inferir as relações entre as variveis morfomtricas da copa e o dimetro do tronco, utilizou-se a anlise de regresso linear pelo procedimento "stepwise". As rvores mais produtivas foram aquelas com posies superiores no dossel, que apresentam copas bem formadas, mais compridas e com menor relao altura/dimetro. A competio teve pouco efeito sobre a produo de sementes, em rvores adultas que comeam a produzir frutos somente aps atingirem as posies superiores do dossel.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a composio mineral de mas 'Gala' e 'Fuji', em pomares de diferentes regies do Sul do Brasil. Foram avaliados pomares em vrios municpios de Santa Catarina e do Rio Grande do Sul, agrupados em macrorregies denominadas de Fraiburgo, Vacaria e So Joaquim, durante o perodo de 1991 a 2007. Os teores mdios (em matria fresca) de Ca, K, Mg, N e P nos frutos foram, respectivamente, 47, 1.027, 52, 419 e 116 mg kg‑1, para 'Gala', e de 41, 1.043, 46, 373 e 116 mg kg‑1, para 'Fuji'. Os valores mdios das relações (K+Mg)/Ca e N/Ca foram respectivamente de 24 e 9,6, para 'Gala', e de 28 e 9,7, para 'Fuji'. Mas 'Gala' e 'Fuji' apresentaram teores mdios de Ca e P acima dos nveis crticos mnimos (40 e 100 mg kg‑1, respectivamente), e relações mdias de (K+Mg)/Ca e N/Ca acima dos nveis crticos mximos (30 e 14), considerados adequados para maior conservao da qualidade ps‑colheita (QPC). Mas de pomares de So Joaquim apresentaram maiores teores de Ca e P, menores teores de N e menores relações (K+Mg)/Ca e N/Ca, independentemente da cultivar. O percentual de amostras, com alto risco de perdas em QPC, foi maior para 'Fuji' do que para 'Gala', quanto aos teores de Ca e P e s relações (K+Mg)/Ca e N/Ca.

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Parasitoides so importantes agentes de controle natural de tefritdeos, e os conhecimentos sobre as relações tritrficas podem subsidiar o manejo destas pragas. Este trabalho objetivou estimar ndices de parasitismo em moscas-das-frutas, em 21 espcies vegetais, e identificar as espcies de parasitoides associados, nas condies do semirido do sudoeste da Bahia. Oito hospedeiros apresentaram infestao por Anastrepha spp. e, destes, em quatro, ocorreu parasitismo superior a 20,0%, sendo: 20,8% (Ziziphus joazeiro L.); 21,3% (Spondias tuberosa L.); 32,4% (Spondias purpurea L.) e 57,1% (Malpighia emarginata L.). Os parasitoides coletados pertencem famlia Braconidae, sendo 89% de Doryctobracon areolatus e 11% de Asobara anastrephae.

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RESUMO As moscas-das-frutas (Diptera: Tephritidae), Anastrepha spp. e Ceratitis capitata(Wiedemann), so importantes pragas da fruticultura no Brasil. Para desenvolver um sistema sustentvel de manejo integrado para este grupo de pragas, fundamental conhecer os parasitoides (Hymenoptera) que podem regular as populaes destes tefritdeos. Portanto, o objetivo deste estudo foi relatar a diversidade, a distribuio geogrfica e as relações tritrficas dos himenpteros parasitoides de moscas-das-frutas, na regio do Baixo Jaguaribe, no semirido do Estado do Cear, Brasil. Foram realizadas coletas de frutos em sete municpios da regio, no perodo de maio de 2010 amaio de 2013. Os frutos foram levados para o laboratrio, onde foram contados, pesados, colocados em bandejas plsticas com vermiculita e fechadas com tecido voile. Aps sete dias, a vermiculita foi peneirada para a obteno dos puprios das moscas-das-frutas que, em seguida, foram contados e acondicionados em placas de Petri, onde permaneceram at a emergncia dos adultos (moscas e/ou parasitoides). Quatro espcies de parasitoides foram encontradas: Doryctobracon areolatus(Szpligeti), Opius bellus Gahan, Utetes anastrephae(Viereck) (Braconidae) e Tetrastichus giffardianusSilvestri (Eulophidae),sendo o mais frequente e com maior distribuio geogrfica na regio, D. areolatus. Doryctobracon areolatusfoi mais comum em associao com espcies de Anastrepha - A. sororcula Zucchi, A. obliqua (Mcquart) e A. zenildae Zucchi, em frutos nativos e com C. capitata em frutos exticos. Tetrastichus giffardianus foi obtido apenas em associao com C. capitata, em frutos nativos e exticos. Estas informaes podem servir de base para insero de parasitoides em futuros programas de manejo integrado de moscas-das-frutas, nas condies do Semirido brasileiro.

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Este estudo, por meio de uma abordagem qualitativa, busca compreender a percepo dos estudantes de Medicina da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) acerca da humanizao no contexto da formao mdica. Foi utilizada a tcnica de grupo focal, envolvendo uma equipe multidisciplinar com profissionais das reas de antropologia, psicologia e medicina, que estudou dois grupos de nove estudantes do ltimo ano do curso. Os dados foram analisados pela tcnica de anlise de contedo temtica categorial, da qual emergiram trs categorias: relao estudante-paciente, ensino-aprendizagem e relao estudante-professor. A primeira categoria permite identificar que a experincia do contato do estudante com o paciente essencial construo de uma identidade profissional humanizada. Em relao segunda categoria, percebe-se que professores sem capacitao nas prticas pedaggicas, inerentes profisso de professor, e a dicotomia teoria-prtica dificultam a formao autnoma do conhecimento e uma viso integral do indivduo. Da terceira categoria emergiram duas subcategorias antagnicas (professor-modelo e relações assimtricas), que refletem a importncia da postura tico-humanista do professor em detrimento de uma atitude autoritria para a construo da identidade profissional do estudante. Esses dados apontam aspectos da formao mdica que podem respaldar uma discusso acerca da humanizao no contexto das novas diretrizes curriculares.

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Historicamente, a medicina, enquanto arte e cincia, esteve ligada a bases humansticas. Aps se distanciar destes valores no sculo 19, tende, atualmente, a recuperar estas origens. s escolas mdicas cabe formar profissionais comprometidos com todos os determinantes do processo sade-doena. Analisaram-se qualitativamente dados de observaes realizadas nos cenrios coletivos de um ambiente docente e assistencial de uma escola mdicado Sul do Brasil.Os objetos de estudo foram os espaos fsicos, em suas possibilidades e limitaes, e as aes e atitudes de usurios, docentes, funcionrios e, especialmente, de alunos em atividades prticas nos ambientes da unidade, ao se detalharem aspectos de comunicao entre os grupos, instrumentos de empoderamento e diferenas na estruturao de cinco ambulatrios de especialidades mdicas. Em 40 horas de observaes, vnculos superficiais, raras atitudes de acolhimento e de respeito como outro, distanciamento na produo de cuidado em sade e comportamentos inoportunos entre colegas marcaram vivncias cotidianas ainda distantes dos ideais de humanizao. Pretende-se contribuir para revalorizar a dimenso humana dos processos de ensino e aprendizagem desta escola mdica, no sentido de preparar egressos instrumentalizados para conhecer, entender e atuar de maneira comprometida, afetiva e efetiva nas novas tendncias e demandas do setor sade.

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Este ensaio apresenta a trajetria da participao da sociedade civil brasileira nas conquistas do setor de sade no perodo da redemocratizao poltica no Pas. Autores como Carvalho, Fleury Paim7 e Gerschman6 auxiliam a compreenso desse caminho. Pretende-se demonstrar a importncia dos movimentos sociais da sade e suas diferentes relações com o Estado brasileiro com vista institucionalizao dos Conselhos de Sade. Como alternativa fundamental para a concretizao da democracia participativa, os avanos prticos dos mecanismos de controle social desses colegiados ainda so bastante limitados. Os autores concluem que h um verdadeiro esvaziamento poltico na maioria dos Conselhos de Sade, com prticas ainda marcadas pelo passado de legitimao do poder dominante. O papel exercido outrora pelos movimentos sociais e populares de formao de conselheiros encontra-se cada vez mais distante da populao, institucionalizado na representao de um controle social ainda aparentemente "figurativo". Diante da realidade vivenciada neste e em outros estudos, questiona-se a atuao dos Conselhos de Sade como espao pblico democrtico.