329 resultados para Cuidados básicos de enfermagem


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O presente estudo teve por objetivos: 1) verificar a incidência de ocorrências adversas (OAs) com medicação relacionadas ao tempo de infusão das soluções hidroeletrolíticas e ao número de doses de antibióticos prescritos e administrados aos pacientes; 2) caracterizar a natureza dessas ocorrências. A investigação foi realizada em duas UTIs de um hospital geral do Município de São Paulo. Fizeram parte do estudo os dados contidos nos prontuários de 51 pacientes que estiveram internados naquelas Unidades no mês de Agosto de 1996. Quanto à caracterização dos pacientes, 60% tinham idade acima de 60 anos, 58,8% eram mulheres, 49,1% permaneceram na UTI entre 1 e 5 dias e, ao saírem dela, 41,2 % foram para a Unidade de Cuidados Semi-Intensivos. Referente à incidência de 0As relacionadas ao tempo de administração das soluções hidroeletrolíticas e ao número de doses de antibióticos, constatou-se o não cumprimento das prescrições médicas dos pacientes, em 76,3% e 38,6%, respectivamente. A maior freqüência de irregularidades quanto aos soros (60,2%) foi referente a administração em tempo menor que o prescrito (adiantamentos) e, no caso dos antibióticos, a redução do número de doses (85%). Considerando-se tais irregularidades como ocorrências indesejáveis na prática da enfermagem na UTI, há que se investir na busca de medidas preventivas dessas ocorrências.

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Com o objetivo de descrever a evolução da disciplina "Administração Aplicada à Enfermagem", no período de 1980 a 1995, estudou-se os planos de curso construídos pelos docentes responsáveis por sua elaboração e condução. Os textos dos itens "Objetivos e Conteúdo" foram analisados sob a ótica da Fenomenologia, sendo submetidos ao processo de análise de discurso proposto por Martins e Bicudo. Os resultados dos procedimentos empregados nessa análise permitiram a identificação de seis categorias de pensamento: Gerenciar em Enfermagem, Bases Ideológicas e Políticas do Gerenciar em Enfermagem, A Comunicação como Instrumento para Gerenciar, Gerenciamento de Recursos Físicos, Gerenciamento de Recursos Materiais e Gerenciamento de Recursos Humanos. As modificações observadas nos planos de curso ao longo do período estudado indicaram a ocorrência de dois momentos marcantes - um no fim da década de 80, com a reformulação das bases ideológicas nas quais se assentava a disciplina e outro ao fim do primeiro lustro da década de 90, com a reorganização curricular,. A identificação desta trajetória possibilitou o acompanhamento e a compreensão do desenvolvimento da disciplina, podendo trazer recursos para a análise de disciplinas correlatas ou da mesma disciplina em outros contextos e experiências.

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Faço um convite à reflexão propondo um confronto entre o que pensam, esperam e precisam alguns pacientes e familiares quanto ao conforto e comportamentos habituais adotados pelas pessoas do sistema de atendimento nas interações com seus clientes. Se o conforto, na perspectiva dos clientes, está associado a uma prática humanística que comportamentos profissionais podem se constituir em obstáculos para a sua promoção? A reflexão se estende a compreensão de fatores que influenciam os comportamentos profissionais e a identificação de possíveis caminhos para. a promoção de um prática humanística.

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RESUMO O presente estudo teve como objetivo desvelar a percepção do aluno de enfermagem sobre o cuidado realizado no contexto de família. Para tal utilizou-se entrevistas analisadas com a perspectiva fenomenológica, que permitiram identificar 4 temas nos discursos, os quais revelaram existir uma dimensão relacional entre a situação motivadora, o sentimento emergido, a ação desencadeada e a reflexão elaborada sobre o processo. FAZENDO ALGO A MAIS configurou-se como o fenômeno deste estudo e consolidou-se assim, porque o aluno frente a situação motivadora é tocado por ela, se permitindo ver para e além do "ser-doente", sendo motivado a acolher o paciente e sua família. O aluno entende que ao assistir nesse contexto está fazendo algo além do habitual, compreendendo o "ser-doente" como um ser saudável, membro de uma família que no momento encontra-se doente. O aluno termina por refletir a demanda do papel profissional, principalmente a dimensão emocional do "ser-enfermeiro" e repensa toda a interação existente no cuidar em enfermagem.

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O ensaio aponta perspectivas para a questão da admissão e da progressão na carreira docente em Enfermagem.

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A primeira vivência em estágio hospitalar pode gerar tensões e ansiedades. Esses sentimentos interferem negativamente no processo ensino - aprendizagem. O objetivo deste trabalho foi conhecer as expectativas dos alunos de Fundamentos de Enfermagens II acerca do primeiro estágio hospitalar. Foram sujeitos desta pesquisa alunos do 2º ano do Curso de Enfermagem da Universidade Estadual de Maringá - PR. Os alunos revelaram, atitudes de ansiedade quanto a procedimentos técnicos, relacionamento com o paciente e avaliação. Ao refletir sobre esses aspectos, o docente pode favorecer a eficácia do ensino e a humanização na formação.

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Este trabalho tem como objetivo identificar as competências gerais do médico e do enfermeiro que atuam em atenção primária de saúde em Marília, estado de São Paulo. A técnica Delphi foi utilizada para identificação destas competências. Foram identificadas oito (8) competências comunicação, trabalho em equipe, gerência, orientada à comunidade, valores profissionais, tomada de decisão, resolver problemas e habilidades educacionais. A competência referente à gerência foi a única a não apresentar consenso entre os médicos que não a consideram necessária para atuar m medicina.

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Este estudo de natureza descritiva e exploratória tem como objetivo verificar o conhecimento dos alunos que ingressam no Curso de Auxiliar de Enfermagem em relação ao profissional e suas atribuições. Como resultado, constatou-se que para os alunos o ser e o fazer do auxiliar de enfermagem envolvem o relacionamento interpessoal, responsabilidade, conhecimento teórico-científico e competência.

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Objetivo deste estudo foi verificar os registros de enfermagem de pacientes doadores de órgãos quanto aos aspectos éticos e legais. Foram analisados os registros de enfermagem de 12 prontuários de pacientes doadores de órgãos internados em um Hospital Universitário do interior do estado de São Paulo, no período de Janeiro de 1992 a agosto de 1996. Foi identificada a informação quanto ao consentimento para doação de órgãos nos registros de enfermagem em 16,7% dos prontuários. Observamos, em 91,7% dos prontuários, falta de data, de assinaturas, ou presença de rasuras nos registros de enfermagem.

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Este estudo discute a função do cuidador na unidade pediátrica durante a internação da criança. Foram levantadas as opiniões de cuidadores e enfermeiras a respeito da função que caberia ao familiar acompanhante durante sua permanência junto a criança hospitalizada. Os dados foram colhidos no período de abril junho de 1997 em unidades de internação conjunta pediátrica de um hospital da rede plública estadual. As enfermeiras com os grupos foram decompostas por meio da analise de discurso, baseado nos estudos de COSTA(1992); FRIENDMAN (1980), que nos possibilitou chegar a seis categorias: Segurança e Proteção, Cuidar, Recuperação, conhecimento, Supervisão e Orientação, que nos permitiu uma explanarão das convergências e divergências nas percepções dos nossos entrevistados sobre a função do cuidador.

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Este trabalho teve como objetivos verificar se os avaliadores e avaliados seguem os critérios operacionais que norteiam o processo de avaliação de desempenho da equipe de enfermagem do HU, identificar as graduações atribuídas aos prognosticadores obrigatórios e optativos pelos avaliadores e avaliados; identificar os prognosticadores optativos escolhidos pelos avaliadores e avaliados e instrumentalizar os pesquisadores para a reformulação do processo de avaliação de desempenho da equipe de enfermagem do HU. Os resultados mostraram que apesar das diferentes posições e categorias funcionais dentro do processo de avaliação de desempenho, houve um alto grau de concordância entre avaliadores e avaliados, tanto na atribuição de valores, como na seleção de prognosticadores optativos. Este fato demonstra que há uma coerência no processo de avaliação de desempenho da equipe de enfermagem do HU, revelando que avaliadores e avaliados compartilham dos mesmos pressupostos quanto a finalidade e importância dos prognosticadores inseridos no instrumento de avaliação de desempenho.

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O estudo foi realizado com os objetivos de identificar as atividades desenvolvidas após a formatura pelos enfermeiros graduados na Escola de Enfermagem da SP (EEUSP) e caracterizar a inserção destes enfermeiros em Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) no que se refere a ter sido ou não sua primeira área de atuação, à experiência anterior de trabalho em UTI, ao treinamento inicial específico e às dificuldades enfrentadas para assumir as atividades nessas Unidades. A população foi composta pelos egressos da EEUSP nos anos de 1991 a 1995. Uma listagem dos alunos formados no período, com os respectivos endereços e telefones, foi obtida junto à Seção de Graduação. Foi utilizado um questionário para a coleta de dados. Dentre os 235 questionários enviados, 117 (49,8%) retornaram com resposta. Quanto as atividades após a formatura, 90,5% informaram estar exercendo a profissão; o hospital ,foi o local de trabalho mais indicado, totalizando 76,2% das respostas. Em todos os anos do período estudado, um contingente significativo de enfermeiros foi absorvido nas UTls. Dos 117 respondentes, 55 (47,0%) informaram que trabalham ou trabalharam em UTI, sendo que para 54,5% deles, este foi o primeiro emprego. A maioria (52,8%) não tinha experiência de trabalho anterior em UTI. Apesar de 64,1% dos enfermeiros terem recebido treinamento inicial específico, foram mencionadas dificuldades para assumir as atividades na UTI, dentre as quais destacaram-se: a falta de destreza manual e de conhecimento teórico (45,4%), o manuseio de equipamentos (25,8%) e o relacionamento com as equipes de enfermagem. e multiprofissional (8,2%).

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Este artigo resgata, descreve e remete a uma reflexão sobre nossa experiência com o ensino de dinâmica de grupos para graduandos de enfermagem, iniciada em 1992. Focaliza a questão da enfermagem e o trabalho com grupos; a estrutura, conteúdo e desenvolvimento da disciplina.

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Trata-se de um estudo qualitativo realizado a partir do conceito de qualidade de vida adotado por MEEBERG (1993) relacionado com a opinião de um grupo de professoras de enfermagem. Observou-se que este conceito está presente na fala das entrevistadas de forma bem clara, especialmente nos atributos relacionados a satisfação com a própria vida em geral e com o estado aceitável de saúde física, mental, social e emocional.