304 resultados para Vinho Tropical


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O trabalho teve como objetivo avaliar a qualidade pós-colheita de três cultivares de uvas de mesa sem semente submetidas ao processamento mínimo e armazenadas sob refrigeração e à temperatura ambiente. Para tanto, foram utilizadas uvas das cultivares BRS Clara, BRS Linda e BRS Morena, produzidas na Embrapa Uva e Vinho/Estação Experimental de Viticultura Tropical, em Jales-SP. Os cachos, depois de higienizados e imersos em água clorada a 200 mg de cloro.L-1 por 5 minutos, foram mantidos em câmara fria, a 12ºC, por 12 h. As bagas foram degranadas e lavadas em solução de álcool a 70%, por 5 segundos. Depois de escorrido o excesso da solução alcoólica, as bagas foram acondicionadas em bandejas de tereftalato de polietileno (PET) transparente com tampa e com capacidade para 500 mL. Cada unidade, contendo 200 g de bagas, foi armazenada a 12±1,8ºC e 24±0,8ºC, por 12 dias. Avaliaram-se, a cada três dias, a perda de massa fresca, a aparência, a coloração e os teores de sólidos solúveis (SS) e de acidez titulável (AT). A temperatura de 12ºC manteve a turgidez, a coloração, as qualidades organoléptica (relação SS/AT) e comercial das bagas das três cultivares testadas, por nove dias, enquanto no armazenamento à temperatura ambiente (24ºC), ocorre perda da qualidade comercial das bagas aos três dias para as cvs. BRS Clara e BRS Linda, e aos seis dias para a cv. BRS Morena.

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A região de Jales é uma das principais produtoras de uvas de mesa do Estado de São Paulo. As videiras da região são irrigadas e conduzidas, normalmente, no sistema latada, sendo comum, também, a utilização de coberturas com telas plásticas para a proteção contra granizo, pássaros e morcegos. Entretanto, a irrigação, o sistema de condução e a cobertura plástica podem modificar as condições microclimáticas no parreiral. O presente trabalho teve como objetivo comparar as condições meteorológicas no interior de um parreiral de uvas, na região de Jales, com as registradas a céu aberto. As avaliações foram realizadas na Estação Experimental de Viticultura Tropical da Embrapa Uva e Vinho, em Jales-SP, em uma área conduzida no sistema latada, coberta com tela plástica de polietileno e irrigada por microaspersão. Os dados meteorológicos foram registrados fora e no interior do parreiral, empregando-se dois sistemas automáticos de aquisição de dados, com registros efetuados a cada 15 minutos. Verificou-se que o uso da cobertura de tela plástica reduziu em 20%, em média, a radiação solar incidente (Rs) acima do dossel. Os valores de Rs abaixo do dossel, durante o período de maior expansão foliar, chegaram a ser inferiores a 20% dos registrados a céu aberto. A temperatura e a umidade relativa do ar no interior do parreiral não apresentaram, em geral, diferenças para os valores registrados na estação meteorológica. Durante a irrigação, a temperatura do ar foi reduzida em 3%, e a umidade relativa do ar aumentou em 4%, em média, no interior do parreiral.

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O cultivo da amora-preta é recente no Brasil. A espécie apresenta elevada adaptabilidade, baixa exigência em frio, facilidade de manejo, rusticidade e pouca utilização de defensivos agrícolas. É uma fruta que vem despertando elevada atenção dos consumidores devido à presença de compostos fenólicos com propriedades antioxidantes. Com este trabalho, objetivou-se analisar o custo de produção do cultivo da amora-preta, em primeiro ano de produção. Para estimar a matriz de coeficientes técnicos e os custos de produção, em 2007, os preços de venda foram levantados junto a um produtor, e o restante das informações foi obtido de um experimento. De acordo com os dados e os cálculos de custos, a primeira produção da cultura foi de 3.000 kg.ha-1, com custo de implantação e condução, no primeiro ano, de R$ 8.710,63, e no segundo ano, apresentou custo de R$ 6.467,50. o custo de produção foi relativamente baixo comparado com outras frutíferas perenes cultivadas na região, evidenciando que esta atividade pode ser mais uma alternativa de renda para agricultura familiar.

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O comportamento fenológico e produtivo das cultivares de uvas rústicas para vinho 'Moscatel de Jundiaí', 'Máximo', 'Madalena', 'Seibel 10096', 'Isabel' e 'Niagara Rosada' foi avaliado em vinhedo localizado em Jundiaí (SP), durante os anos agrícolas de 2000/01 a 2002/03. As videiras foram enxertadas em 'IAC 766' e conduzidas em espaldeira, com poda curta de inverno. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, com parcelas de três plantas e cinco repetições. Foram realizadas avaliações fenológicas semanais a partir da data de poda e, na época da colheita, determinaram-se as variáveis: produção por planta; número e massa dos cachos, e teor de sólidos solúveis. As cultivares 'Seibel 10096', 'Moscatel de Jundiaí', 'Madalena' e 'Máximo' mostraram-se mais tardias com ciclo de 149 dias em comparação à 'Niagara Rosada', que foi a mais precoce, com ciclo de 135 dias. 'Máximo' e 'Seibel 10096' apresentaram produção de, respectivamente, 4,28 e 4,41 kg.planta-1, diferindo de 'Madalena' e 'Isabel', com 3,09 e 2,50 kg.planta-1. Para 'Moscatel de Jundiaí' e 'Niagara Rosada', foram obtidas produções intermediárias entre 3,0 e 3,5 kg.planta-1. Para 'Seibel 10096', foi obtido o maior valor de massa do cacho (283,6g), enquanto, para 'Isabel' (96,5g) e 'Madalena' (139,6g), foram obtidos os menores valores. Os maiores valores de teor de sólidos solúveis, acima de 17,0º Brix, foram obtidos na 'Moscatel de Jundiaí', 'Máximo' e 'Seibel 10096', enquanto 'Isabel' e 'Niagara Rosada' apresentaram valores inferiores a 15,9º Brix. Dentre as cultivares avaliadas, podem constituir-se em opção para o viticultor a 'Máximo' e a 'Seibel 10096' para vinhos tintos, e 'Moscatel de Jundiaí', para brancos.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do uso dos reguladores vegetais, ácido giberélico e tidiazuron, no tamanho de bagas da cultivar BRS Clara em Região Tropical. Os experimentos foram conduzidos em 2006 e 2007, na Estação Experimental de Viticultura Tropical, em Jales-SP, região noroeste do Estado de São Paulo, em plantas da cv. BRS Clara. Foram testadas diferentes concentrações de GA3 aplicadas isoladamente, combinadas com Crop Set ou tidiazuron, em aplicações únicas ou sequênciais (2 e 4 vezes). As avaliações foram feitas por ocasião da maturação das uvas, considerando-se a massa fresca dos cachos, dos engaços e das bagas, determinadas por meio de balança analítica; o comprimento e o diâmetro médio das bagas, utilizando-se de paquímetro; e o teor de sólidos solúveis (SS), por meio de refratômetro manual. Os experimentos foram conduzidos em delineamento experimental de blocos casualizados, representados por uma planta, com 15 repetições, no ano de 2006, e 10 repetições, no ano de 2007. Os dados foram submetidos à análise de variância e, para a comparação das médias dos tratamentos, foi utilizado o teste Skott Nott, ao nível de 5% de probabilidade. Observou-se que o uso dos reguladores promoveu o crescimento das bagas na cultivar BRS Clara em todos os tratamentos, diferindo da testemunha.

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Este trabalho teve como objetivo avaliar o potencial de maturação das cultivares Pinot Noir, Tempranillo, Merlot, Cabernet Sauvignon, Syrah, Chardonnay e Sauvignon Blanc submetidas ao regime de dupla poda, em Cordislândia, região cafeeira do sul de Minas Gerais. As plantas foram submetidas a dois ciclos de produção, um de primavera-verão, compreendido entre agosto e janeiro, e outro ciclo de outono-inverno, entre janeiro e julho. Como parâmetros de qualidade, foram avaliados os diâmetros transversal e longitudinal da baga, acidez, ácidos tartárico e málico, pH, sólidos solúveis, antocianinas, fenólicos totais e os teores de glicose, frutose e sacarose. Todas as variedades apresentaram maiores teores de pH, sólidos solúveis, açúcares, antocianinas e fenólicos totais, e redução nos diâmetros transversal e longitudinal na safra de inverno. A cultivar Syrah destacou-se das demais no conteúdo de antocianinas e fenólicos totais tanto no verão quanto no inverno, entretanto apresentou o menor conteúdo de açúcares. A alteração do ciclo de produção da videira através da técnica da dupla poda para colheita, no período de inverno, na região cafeeira de Minas Gerais, favorece a maturação dos frutos e melhora consideravelmente a qualidade das uvas para vinificação.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência da cobertura plástica tipo ráfia de 160 µm (CP) sobre as características físico-químicas do mosto e do vinho da cultivar Moscato Giallo, em duas colheitas realizadas nas safras de 2006 e 2007, com experimento em delineamento completamente casualizado, em vinhedo da cultivar Moscato Giallo, delimitando-se áreas com cobertura plástica impermeável e sem cobertura, como controle. Os vinhos foram elaborados por meio de microvinificações (20 L), tendo-se três repetições para cada área. Foram realizadas avaliações físico-químicas do mosto (ºBrix, açúcares redutores, densidade, acidez total, ácido tartárico, ácido málico e pH) e do vinho (densidade, graduação alcoólica, acidez total, acidez volátil, pH, extrato seco, açúcares redutores, cinzas, I 420, compostos voláteis e minerais). Com a diminuição da radiação solar, as uvas sob cobertura plástica maturam em um período mais prolongado que no cultivo ausente de cobertura. As uvas produzidas sob cobertura plástica apresentam maior rendimento de mosto. Porém, apresentam menor concentração de açúcares. Os vinhos produzidos com uvas provenientes de videiras cobertas apresentam menor graduação alcoólica. Por outro lado, há redução dos teores de acetato de etila e acidez volátil. O prolongamento da maturação das uvas sob cobertura plástica determina atraso na data de colheita, para que seja atingida a mesma concentração de açúcar no mosto e graduação alcoólica no vinho proveniente de videiras sem cobertura.

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Os principais aspectos que marcaram a evolução técnica das culturas do abacaxizeiro, mamoeiro e maracujazeiro no Brasil foram discutidos. Em abacaxizeiro, tem-se constatado uma inovação no sistema de comercialização da cv. Smooth Cayenne, que consiste no uso de caixas de papelão ondulado para o mercado interno, cujo objetivo é propiciar uma garantia de sabor inserida em uma marca. O recente lançamento de cultivares resistentes à fusariose, pela Embrapa (Imperial e Vitória) e IAC (Fantástico), traz novas perspectivas de produtividade. Em maracujazeiro, a maior contribuição aos pomares foi dada pelo melhoramento genético, inicialmente voltado apenas para ampliação da produtividade da cultura. No início dos anos 2000, o lançamento das primeiras cultivares de maracujá - mais produtivas e com qualidade de fruta diferenciada para os dois segmentos de mercado (frutas frescas e agroindústria), transformou o cenário produtivo brasileiro. Com a criação de um sistema organizado de produção e comercialização de sementes e mudas selecionadas, ampliou-se significativamente a qualidade dos pomares. Atualmente, a disponibilidade de novas cultivares tolerantes à virose (VEFM) e cultivares regionais passou a representar um diferencial para a cultura. Em mamoeiro, destaca-se a ocorrência do Mosaico do Mamoeiro (Monte Alto-SP, 1967), que determinou a migração da cultura pelo Estado e sua expulsão para outros estados, até sua fixação na Bahia e no Espírito Santo, os maiores produtores nacionais. Comparam-se as técnicas utilizadas nos diferentes períodos de produção, antes e depois do surgimento do mosaico, que permitiram ao Brasil lançar-se no mercado externo, tornando-se o maior exportador mundial de mamão, com lavouras produtivas e frutos de ótima qualidade. Nesta evolução, soma-se a contribuição do melhoramento genético, que disponibilizou sementes de alta qualidade, com reflexos nas práticas culturais e de propagação. São apresentadas de colheita e de pós-colheita diferenciadas que resultaram em melhorias no padrão de qualidade das frutas exportadas para o mercado europeu e norte-americano.

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Visando à produção de vinho e suco de uva de melhor qualidade, o objetivo desta pesquisa foi aumentar a relação de sólidos solúveis totais/acidez total titulável (SST/ATT), conhecida como flavor, da uva 'Bordô', com o uso de reguladores vegetais e avaliar os efeitos destes produtos nas demais características físico-químicas dos frutos. O trabalho foi realizado durante duas safras, 2009/2010 e 2010/2011, em Bocaiuva do Sul-PR. As variáveis físicas analisadas foram: comprimento e largura dos cachos; diâmetro das bagas; número de bagas por cacho; massa dos cachos e bagas; e número de sementes por baga. As variávies químicas foram: sólidos solúveis totais (SST); acidez total titulável (ATT); pH e SST/ATT. A aplicação de GA3 a 100 mg L-1 propiciou melhoria da qualidade dos frutos para a produção de vinho e suco de uva, além de maior desenvolvimento dos frutos.

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Nos últimos anos, tem-se observado aumento na produção de uvas destinadas à elaboração de vinhos na região do Circuito das Frutas, Estado de São Paulo, promovido principalmente pelo turismo rural. O objetivo deste trabalho foi caracterizar o potencial climático dessa região para produção de uvas para vinho, utilizando o Sistema de Classificação Climática Multicritérios Geovitícola, baseado nos índices biometeorológicos: heliotérmico, de frio noturno e de seca, considerando as safras de verão e de inverno. Para a safra de verão, foram identificadas áreas com clima quente, úmidas e com noites quentes, situadas na região oeste do Circuito das Frutas; na região centro-leste, as noites foram caracterizadas como temperadas e, nas áreas de altitudes mais elevadas, o clima encontrado foi o temperado quente, sem período seco e com noites temperadas. Para a safra de inverno, os valores de umidade mantiveram-se elevados, com as classes climáticas variando entre quente, temperado quente e temperado, com noites muito frias. O Circuito das Frutas apresentou características que podem favorecer a obtenção de uvas para vinhos brancos e espumantes.

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In a tropical coastal area. During 6 months the composition of rain samples collected simultaneously over 24h with an open collector and with an automatic opened collector (KFA - J¸lich Type) at 500m of the Atlantic coastline of Salvador were compared. All average concentrations were higher for the "total" samples than for the "wet only" samples, except for hydrogen ions, nitrate and ammonium.

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A simple method of home made preparation and physical-chemical characterization of orange wine was investigated. Saccharomyces cerevisiae was used as inoculum for wine-making by fermentation. Chemical compositions related to the aroma components seems to be very similar between grape and orange wines.

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Measurements of acid volatile sulfide (AVS) and simultaneously extracted metals (SEM) were combined in order to verify the ecological hazard of contaminated sediments from the Santos-Cubatão Estuarine System (SE Brazil), which is located in one of the most industrialized areas in the Latin America. Intertidal sediments from the Morrão River estuary were collected seasonally in short cores. The redox conditions, organic matter contents and grain-size were the main controlling factors on SEM distribution. However, clear relationships among these variables and AVS were not observed. The molar SEM/AVS ratios were frequently > 1 especially in the summer, suggesting major metal bioavailability hazard in this humid hot season.

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The influence of temperature (30 and 40 ºC) and soil humidity (20, 50 and 70% of water holding capacity) on the degradation of the herbicide diurom and the endosulfan metabolite, endosulfan sulfate was studied under laboratory conditions, in different soil layers (0-30, 30-38 and 38-83 cm) of an Oxisol (Yellow Latosol) collected in an agricultural area of Mato Grosso State, Brazil. Endosulfan sulfate was rapidly degraded under lower soil humidity, higher temperature and deeper soil layers. For diurom the opposite was observed as a consequence of its higher water solubility and lower soil sorption coefficient.