214 resultados para Bioquimica clinica : Sistema nervoso


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Dentro do conceito de que os hormônios são regulados por um ciclo de reciprocidade, o fato de osteoblastos e adipócitos serem desenvolvidos a partir de células-tronco mesenquimais e da remodelação óssea ser regulada pela leptina, traz a ideia de possíveis participações do osso no metabolismo energético e vice-versa. Estudos recentes têm demonstrado que a diferenciação e as funções das células ósseas são reguladas pela leptina, que parece desencadear uma resposta bimodal central, via sistema nervoso simpático, e uma local, na qual a leptina agiria sobre o osso. De fato, estudos têm revelado complexa interação entre osso, tecido adiposo e cérebro; no entanto, existem poucos estudos sobre esse crosstalk em pacientes com doença renal crônica (DRC). Como tais pacientes têm tendência à diminuição da densidade mineral óssea e elevados níveis de leptina, o presente artigo apresentou uma revisão sobre o possível envolvimento entre tecido adiposo e massa óssea, em pacientes com DRC.

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ResumoNovos estudos têm mostrado o mecanismo pelo qual a carambola (Averrhoa carambola) torna-se tóxica para indivíduos com doença renal crônica (DRC). O objetivo deste trabalho foi revisar a literatura atual sobre o tema. Trata-se de artigo de revisão, com publicações de 2000 a 2014 disponíveis em bases de dados científicas. Há relatos de que a neurotoxicidade ocorre devido à presença de oxalato na carambola; porém, achados recentes mostram que o efeito neurotóxico se dá pela toxina caramboxina, que parece inibir o sistema GABAérgico, que é o principal sistema inibitório do sistema nervoso central (SNC), envolvendo alterações como soluços e confusão mental, até quadros mais sérios como convulsões e morte. É importante a ação multiprofissional para alertar os pacientes com DRC quanto à proibição do consumo da carambola.

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Este artigo critica a concepção predominante, representacionista-neurofisicalista sobre a percepção sensorial. Introduz a noção de "campo-experiência" na tentativa de tratamento ontológico dos dados fenomenológicos da experiência. A idéia geral é que a experiência visual, por exemplo, seria ontologicamente algo assim como um campo-experiência de intencionalidade visual, que se estende por sobre e entre o sistema nervoso central do sujeito da experiência e o objeto distai da visão. Chamo esta posição de macrorrealismo fenomenológico, em contraste com o microrrealismo científico. Qualidades da fenomenalidade não estão subjetivamente dentro do cérebro, mas objetivamente dentro de campos-experiência perceptuais extra-encefálicos, ou, como dizemos, lá fora no mundo. Algumas conseqüências específicas do macrorrealismo fenomenológico são apresentadas.

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OBJETIVO: Avaliar se existe diferença no estadiamento de doentes submetidos à ressecção intestinal por câncer colorretal no sistema previdenciário e na clínica privada. MÉTODO: Foram estudados de forma retrospectiva 41 doentes (16 homens e 25 mulheres) com idade média de 59,4 anos operados no sistema previdenciário (SP) e 33 doentes (18 homens e 15 mulheres) com idade média de 60,8 anos operados na clínica privada (CP). Foram avaliados o estadiamento TNM, a frequência de operações de urgência, de operações paliativas e do uso de colostomia. RESULTADOS: Não se observou diferença entre o estadiamento dos dois grupos. A frequência de operações de urgência foi 26,8% no SP e 12,1% na CP (p=0,100). As operações paliativas ( 19,5% SP x 6,1% CP) e o uso de colostomia ( 26,8 SP X 15,2 CP) foram maiores no sistema previdenciário porém os valores não foram estatisticamente significantes, valores de p=0,087 e p=0,352 respectivamente. CONCLUSÃO: Não há diferença significante entre o estadiamento TNM de doentes operados no sistema previdenciário e privado.