213 resultados para Índice de refração
Resumo:
OBJETIVO: avaliar o efeito do sulfato de magnsio sobre o ndice de pulsatilidade (IP) das artrias uterinas, umbilicais e cerebral mdia fetal, de acordo com a persistncia ou no da incisura protodiastlica bilateral das artrias uterinas na pr-eclmpsia grave. MTODOS: foi desenvolvido um estudo do tipo coorte, incluindo 40 gestantes com pr-eclmpsia grave, das quais 23 apresentavam incisura protodiastlica bilateral e 17, incisura ausente/unilateral. As pacientes foram submetidas a doplervelocimetria antes e depois de 20 minutos da administrao intravenosa de 6 g do sulfato de magnsio. O exame foi realizado com a paciente em posio semi-Fowler, obtendo-se os sonogramas durante a inatividade fetal, em perodos de apneia e ausncia de contraes uterinas. Todos os exames foram realizados por dois pesquisadores, considerando a mdia como resultado final. A comparao dos IP antes e depois do sulfato de magnsio em cada grupo foi realizada pelo teste de Wilcoxon. A diferena das duas medidas (antes e depois do sulfato de magnsio) foi comparada entre os grupos (incisura bilateral e incisura ausente/unilateral) utilizando-se o teste de Mann-Whitney. RESULTADOS: houve um aumento significativo da frequncia cardaca materna e uma diminuio da presso arterial materna e da mediana dos IP das duas artrias uterinas e da artria cerebral mdia fetal depois da utilizao do sulfato de magnsio em ambos os grupos. Houve reduo significativa do IP da artria uterina esquerda e da artria umbilical apenas no grupo com incisura protodiastlica unilateral/ausente. No entanto, no foram encontradas diferenas significativas em relao ao IP da artria uterina direita e relao umbilical/cerebral antes e depois do sulfato de magnsio em cada grupo. No se encontrou diferena entre os grupos, antes e depois do sulfato de magnsio, para nenhum dos desfechos estudados. CONCLUSES: aps a administrao intravenosa de 6 g do sulfato de magnsio nas pacientes com pr-eclmpsia grave, ocorre uma diminuio da presso arterial e do IP das artrias uterinas, umbilicais e cerebral mdia fetal, alm de aumento da frequncia cardaca materna, no influenciada pela presena de incisura protodiastlica bilateral nas artrias uterinas.
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OBJETIVO: determinar a variao de peso de mulheres com diferentes Índices de Massa Corporal (IMC), usurias do injetvel trimestral de acetato de medroxiprogesterona de depsito (AMPD) e compar-la de mulheres em uso de mtodo no hormonal. MTODOS: Estudo retrospectivo com reviso de pronturios de 226 usurias de AMPD e 603 controles usurias de DIU TCu380A. As mulheres foram distribudas conforme o IMC inicial nas categorias de peso normal (<25 kg/m), sobrepeso (25 a 29,9 kg/m) e obesas (>30 kg/m) e seguidas anualmente durante seis anos com medidas de peso e IMC. Aplicou-se o teste estatstico ANOVA para medir a variao de peso entre os grupos em cada categoria de IMC a cada ano. RESULTADOS: a mdia de idade no incio do uso do mtodo foi maior no grupo de estudo do que no controle em todas as categorias de IMC 31,6 DP 7,1 X 27,4 DP 5,5 na categoria peso normal (p<0,0001); 37,3 DP 6,8 X 29,2 DP 6,0 na categoria sobrepeso (p<0,0001); e 35,3 DP 6,4 X 29,7 DP 5,8 na categoria obesas (p<0,0001). As usurias de AMPD tiveram elevao de peso em relao s controles na categoria de sobrepeso (p=0,0082); e o aumento de peso em relao ao tempo tambm foi maior no grupo de usurias de AMPD do que nas controles para as categorias de peso normal (p<0,0001) e sobrepeso (p=0,0008). No grupo de obesas no houve variao do IMC entre os grupos nem em relao ao tempo de uso do mtodo. CONCLUSES: no houve variao de ganho de peso em mulheres obesas usurias de AMPD. Estudos prospectivos devero ser realizados com testes metablicos para determinar os fatores desencadeadores do ganho de peso em mulheres com peso normal e sobrepeso.
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OBJETIVOS: avaliar e comparar os efeitos do ndice de massa corporal (IMC) sobre severidade da incontinncia urinria (IU) feminina por meio do questionrio de qualidade de vida King's Health Questionnaire (KHQ), variveis do estudo urodinmico e dados da anamnese. MTODOS: estudo clnico transversal. Foram selecionados 65 pacientes com incontinncia urinria de esforo (IUE) que foram divididas em trs grupos: Grupo I (IMC entre 18 e 25 kg/m); Grupo II (IMC entre 25 e 30 kg/m) e Grupo III (IMC>30 kg/m). Os domnios do KHQ foram comparados entre esses grupos. Alm disso, alguns dados da anamnese e do estudo urodinmico (presena de noctria, enurese, urgncia e urge-incontinncia) foram tambm relacionados ao IMC calculando-se o OR (Odds Ratio). O IMC, na presena e na ausncia de contraes no inibidas do detrusor, bem como no VLPP (valsalva leak point pressure) <60 ou >60 cmH2O foi avaliado. Por fim, foram realizados testes de correlao do IMC com os nove domnios do KHQ a fim de se evidenciar alguma associao. RESULTADOS: o KHQ foi incapaz de registrar, em qualquer um de seus domnios, deteriorao da qualidade de vida das mulheres com IU na medida em que ocorreu elevao do IMC. Encontramos OR para a presena de enurese em relao ao IMC de 1,003 [IC: 0,897-1,121], valor p=0,962. Para a noctria, o OR foi de 1,049 (IC: 0,933-1,18), valor p=0,425. O valor de OR=0,975 (IC: 0,826-1,151), valor p=0,762 foi encontrado para a urgncia. No que se refere urge-incontinncia, encontrou-se OR=0,978 (IC: 0,85-1,126), valor p=0,76. Estudou-se o IMC nos grupos com e sem contraes no-inibidas do msculo detrusor e foram encontradas, respectivamente, medianas de 26,44,8 e 28,35,7 kg/m (p=0,6). De forma semelhante, as medianas do IMC nos grupos com VLPP<60 e>60 cmH2O foram, respectivamente, de 29,64,1 e 27,75,7 kg/m (p=0,2). Finalmente, no tivemos xito em demonstrar associao do IMC com qualquer um dos nove domnios do KHQ por meio da correlao de Spearman. CONCLUSO: no houve associao dos escores do KHQ com o IMC. Tambm no houve correlao entre os parmetros clnicos da anamnese e do estudo urodinmico com o IMC.
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OBJETIVO: avaliar o impacto do ndice de massa corprea (IMC) nos resultados de FIV/ICSI (Fertilizao in vitro/injeo intracitoplasmtica de espermatozoide) obtidos no Servio de Reproduo Humana da Faculdade de Medicina do ABC. MTODOS: estudo retrospectivo que incluiu 488 ciclos de FIV/ICSI de 385 pacientes. As pacientes foram divididas em dois grupos de acordo com o IMC em peso normal (18,5 > IMC <25 kg/m) e sobrepeso/obesidade (IMC >25 kg/m). Foram avaliados a dose de hormnio folculo-estimulante recombinante (FSHr) utilizada, as taxas de cancelamento dos ciclos por resposta ovariana, e os resultados do laboratrio de reproduo assistida como o nmero de ocitos, nmero de embries de boa qualidade, nmero de embries transferidos, e as taxas de gravidez, gestao qumica, abortamento e nascimentos. Para a comparao das variveis quantitativas entre os grupos foi utilizado o teste t e o teste χ2 para comparao entre as variveis qualitativas. Os valores de p<0,05 foram considerados significativos. RESULTADOS: considerando caractersticas da induo da ovulao, no houve diferena estatstica significante entre os grupos quanto a dose de FSHr utilizada e a taxa de cancelamento, p=0,47 e p=0,85, respectivamente. Quanto aos resultados do laboratrio, o nmero de ocitos recuperados por ciclo foi semelhante entre os grupos (p=0,09), bem como o nmero de embries de boa qualidade obtidos e transferidos (p=0,7 e p=0,6). A taxa de gravidez por transferncia embrionria foi de 27,6% no grupo com peso normal e 29,6% no grupo com sobrepeso/obesidade (p=0,76). As taxas de abortamento e de nascimentos foram semelhantes entre os grupos: p=0,54 e p=0,94. CONCLUSO: o IMC no influenciou os resultados de FIV/ICSI avaliados.
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OBJETIVO: comparar a acurcia da mensurao ultrassonogrfica transvaginal do colo uterino com o escore de Bishop para predio do parto vaginal aps induo do trabalho de parto com misoprostol a 25 mcg. MTODOS: realizou-se estudo de validao de tcnica diagnstica com 126 gestantes com indicao para induo do trabalho de parto, as quais foram avaliadas pelo escore de Bishop e por ultrassonografia transvaginal para mensurao cervical. As pacientes foram submetidas, tambm, ultrassonografia obsttrica transabdominal para avaliao da esttica, pesos fetais e ndice de lquido amnitico, e cardiotocografia basal para avaliao da vitalidade fetal. Procedeu-se induo do trabalho de parto com misoprostol vaginal e sublingual, um dos comprimidos contendo 25 mcg da droga e o outro apenas placebo. Os comprimidos foram administrados a cada seis horas, em um nmero mximo de oito. Construram-se tabelas de distribuio de frequncia e calcularam-se medidas de tendncia central e de disperso. Curvas ROC foram construdas para avaliao do escore de Bishop e da medida ultrassonogrfica do colo uterino para predio de parto vaginal. RESULTADOS: obteve-se uma rea sob a curva ROC de 0,5 (p=0,8) para medio do colo uterino pela ultrassonografia transvaginal, enquanto a curva ROC do escore de Bishop (ponto de corte 4) apresentou rea de 0,6 (p=0,02). O escore de Bishop 4 apresentou sensibilidade de 56,2% e especificidade de 67,9% para predio de parto vaginal, com razo de verossimilhana positiva de 1,75 e negativa de 0,65. CONCLUSES: a medida ultrassonogrfica transvaginal do colo uterino no foi boa preditora da evoluo para parto vaginal em pacientes com trabalho de parto induzido com misoprostol. O escore de Bishop foi melhor preditor para parto vaginal nestas circunstncias.
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OBJETIVO: Avaliar a prevalncia de sndrome metablica e dos seus critrios definidores em mulheres com sndrome dos ovrios policsticos do Sudeste brasileiro, estratificadas de acordo com o ndice de massa corpreo e comparadas com controles ovulatrias. MTODOS: Estudo transversal, realizado com 332 mulheres em idade reprodutiva, que foram divididas em dois grupo: Controle, constitudo por 186 mulheres com ciclos menstruais regulares, sintomas ovulatrios e sem diagnstico de sndrome dos ovrios policsticos ou outra anovulao crnica; e Sndrome dos ovrios policsticos, composto por 146 mulheres com o diagnstico de sndrome dos ovrios policsticos - Consenso de Rotterdam ASRM/ESHRE. Cada um destes grupos foi estratificado de acordo com o ndice de massa corpreo (<25 ≥ 25 e < 30 e ≥ 30 kg/m). Foram analisadas as frequncias da sndrome metablica e de seus critrios definidores, caractersticas clnicas e hormonais (hormnio folculo estimulante, testosterona total, sulfato de dehidroepiandrostenediona). RESULTADOS: A frequncia da sndrome metablica foi seis vezes maior no Grupo Sndrome dos ovrios policsticos obesa em relao s mulheres controles de mesmo ndice de massa corpreo (Controle com 10,5 versus Sndrome dos ovrios policsticos com 67,9%, p<0,01). Essa frequncia foi duas vezes mais elevada entre as mulheres do Grupo Sndrome dos ovrios policsticos com ndice de massa corpreo ≥ 25 e <30 kg/m (Controle com 13,2 versus Sndrome dos ovrios policsticos com 22,7%, p<0,01) e trs vezes maior em portadoras de sndrome dos ovrios policsticos com ndice de massa corpreo < 25 kg/m (Controle com 7,9 versus Sndrome dos ovrios policsticos com 2,5%, p<0,01), em relao s mulheres controles pareadas para o mesmo ndice de massa corpreo. Independente do ndice de massa corpreo, as mulheres com sndrome dos ovrios policsticos apresentaram maior frequncia dos critrios definidores da sndrome metablica. CONCLUSO: Mulheres com sndrome dos ovrios policsticos apresentam maior frequncia de sndrome metablica e de seus critrios definidores, independentemente do ndice de massa corpreo. A hiperinsulinemia e o hiperandrogenismo so caractersticas importantes na origem destas alteraes em mulheres na terceira dcada de vida com sndrome dos ovrios policsticos.
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OBJETIVO: Avaliar o impacto do ndice de massa corporal (IMC) no incio da gestao e do ganho de peso no desfecho gestacional, para que esta medida possa ser implantada e valorizada pelos servios de sade de pr-natal. MTODO: Estudo transversal de base populacional. Na pesquisa, foram includos todos os nascimentos ocorridos nas duas nicas maternidades do municpio do Rio Grande (RS), em 2007. Dentre as 2.557 purperas entrevistadas, o clculo do IMC s pde ser realizado em 1.117 purperas. A anlise foi realizada no programa Stata 11. Nos desfechos hipertenso, diabetes mellitus, trabalho de parto prematuro e cesrea foi realizada regresso logstica. No caso do peso ao nascer, o ajuste ocorreu pela regresso logstica multinomial, tendo como categoria base o grupo de 2.500 a 4.000 g. Em todas as anlises foi adotado valor p<0,05 de um teste bicaudal. RESULTADOS: No foi observado aumento do risco de hipertenso e diabetes nas pacientes dos diferentes grupos de IMC e ganho de peso. O risco de parto pr-termo foi evidenciado no grupo com ganho de peso ≤8 kg (p<0,05). Em relao via de parto, observa-se uma tendncia, quanto maiores o IMC no incio da gestao e o ganho de peso durante a gestao, maior o risco de parto cirrgico, chegando 11% no grupo de obesas (p=0,004) e a 12% no grupo com ganho ≥17 kg (p=0,001). O peso do recm-nascido foi influenciado pelo IMC e pelo ganho de peso, sendo que quanto maiores o IMC no incio da gestao e o ganho de peso gestacional, maior o risco de macrossomia. CONCLUSES: O monitoramento do IMC e o ganho ponderal durante a gestao procedimento de baixo custo e de grande utilidade para o estabelecimento de intervenes nutricionais visando reduo de riscos maternos e fetais.
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OBJETIVO: Avaliar os fatores perinatais associados a recm-nascidos de termo com pH<7,1 na artria umbilical e ndice de Apgar no 5 min<7,0. MTODOS: Estudo retrospectivo com delineamento caso-controle, realizado aps reviso dos pronturios de todos os nascimentos ocorridos entre setembro/1998 e maro/2008, no Hospital Geral de Caxias do Sul. Foi considerado fator de incluso os recm-nascidos de termo que apresentaram ndice de Apgar no 5 min <7,0 e pH de artria umbilical <7,1. Na anlise univariada foi utilizado o teste t de Student e Mann-Whitney para as variveis contnuas, o teste do c para as variveis dicotmicas e estimativa de risco pelo odds ratio (OR). Foi utilizado um valor de p<0,05 como estatisticamente significativo. RESULTADOS: De um total de 15.495 nascimentos consecutivos observaram-se 25 neonatos (0,16%) de termo com pH<7,1 na artria umbilical e ndice de Apgar no 5 min <7,0. Apresentaram associao significativa com o evento acidtico a apresentao plvica (OR=12,9; p<0,005), parto cesreo (OR=3,5; p<0,01) e cardiotocografia intraparto alterada (OR=7,8; p<0,02). Dentre as caractersticas fetais, associaram-se o dficit de base (-15,0 versus -4,5; p<0,0001), necessidade de internao em unidade de terapia intensiva neonatal (OR=79,7; p<0,0001) e necessidade de reanimao (OR=12,2; p<0,0001). CONCLUSO: Baixo ndice de Apgar no 5 min de vida associado a pH<7,1 na artria umbilical pode predizer desfechos neonatais desfavorveis.
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OBJETIVO: Identificar e relacionar a composição corporal, baseada na porcentagem de gordura corporal e o índice de massa corpórea (IMC), e a idade da menarca, com a capacidade aeróbia, utilizando-se os valores de VO2 máximo indireto, de estudantes do segundo ciclo do ensino fundamental. MÉTODOS: Foram avaliadas 197 meninas com média de idade de 13,0±1,2 anos, estudantes de duas escolas estaduais de Atibaia-SP. Para estimar a porcentagem de gordura corporal, foi realizada uma avaliação de dobras cutâneas utilizando-se o protocolo de Slaughter para meninas adolescentes. Já o índice de massa corpórea (IMC), medido em quilogramas por metro quadrado (kg/m2), seguiu as recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS). Para a avaliação aeróbia, foi utilizado o teste de corrida proposto por Léger, determinando o volume de oxigênio máximo de forma indireta (VO2 máx). Para a análise estatística, foi utilizada a regressão linear de Pearson, o teste t de Student e a análise multivariada. RESULTADOS: 22,3% das meninas apresentaram sobrepeso e 3,5% obesidade, de acordo com o IMC. Na amostra estudada, 140 (71,1%) adolescentes relataram a ocorrência de menarca. A média de idade da menarca foi de 12,0±1,0 anos. A média de idade de menarca para o grupo com IMC normal foi significativamente maior (12,2±0,9 anos) do que nas estudantes com sobrepeso ou obesidade (11,6±1,0 anos). A média do VO2 máx indireto foi de 39,6±3,7 mL/kg/min, variando de 30,3 a 50,5 mL/kg/min. O avanço da idade cronológica e a precocidade da menarca correlacionaram-se positivamente com os menores valores de VO2 máx. CONCLUSÕES: Meninas com maiores valores de IMC e percentual de gordura corporal apresentaram menores valores de VO2 máx. A precocidade da menarca e o avanço da idade cronológica foram os fatores mais importantes para a redução da capacidade aeróbia. A idade da menarca foi mais elevada em meninas com IMC adequado quando comparadas com as meninas com sobrepeso ou obesidade.
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El Índice de Agresividad Espacial (IAE) es un parmetro bioecolgico que indica las caractersticas de la distribucin de malezas. No existen antecedentes sobre el tema en el cultivo de algodn. El objetivo de este trabajo fue determinar el IAE para Chenopodium album (CHEAL) y relacionarlo con las prdidas de rendimiento. Se trabaj durante la campaa 2007-2008 en el Campo Experimental de la EEA INTA Santiago del Estero, con el cultivar Guazuncho-INTA. Para el clculo del IAE, se utiliz un modelo que emplea: altura de planta sobresaliente, su biomasa seca y superficie infestada; nmero de descendientes, biomasa seca y altura media de los mismos. Dentro del cultivo, en 200 m, fueron marcadas 10 reas de 1 m. Se realizaron anlisis estadsticos paramtricos, ANOVA y Tukey (0,05). Los resultados fueron: a) Algodn: peso de parcela medio: 105.000 g; peso por planta: 597 g; el total de plantas: 79,30; altura media: 0,5951 m; rendimiento medio: 2592 kg ha-1 y, b) CHEAL: peso por parcela: 4920 g; n de plantas por parcela media: 18,7; altura media: 2,72 m; altura de planta madre de maleza: 3,45 m; 187 plantas hijas, medias con 2,40 m de altura y 58 g de biomasa seca, en la parcela de la planta sobresaliente. El rendimiento de algodn fue de 2.329,50 kg ha-1 en el testigo y las prdidas medias fueron de 89,76%. El IAE obtenido fue de 3,76 (bajo-intermedio) e indica que, en la distribucin, actan numerosas plantas que se desarrollan en torno a una maleza principal. Con un menor IAE, son mayores las prdidas producidas en el cultivo de algodn.
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Foram estudadas viscosidade de pasta (VP), absoro de gua (AA) e ndice de solubilidade em gua (ISA) dos mingaus desidratados elaborados com arroz e soja em diferentes propores (100:0; 90:10; 80:20; 70:30; 60:40 e 50:50%), com finalidade de verificar a possibilidade de seus usos em produtos alimentcios. No processo para a obteno de mingaus desidratados, utilizaram-se as etapas de processo de descascamento dos gros de soja, branqueamento, desintegrao de arroz e soja branqueados, homogeneizao e secagem por atomizao. Nas determinaes, observou-se que houve aumento na temperatura de viscosidade mxima e no ISA, e uma diminuio na viscosidade mxima, na viscosidade mnima em temperatura constante, na viscosidade final no ciclo de resfriamento e na AA com o aumento das propores de soja. Contudo, os valores numricos para estas propriedades foram altos, sugerindo a possibilidade de uso dos mesmos como cereais matinais fortificados e alimentos infantis, ou como ingredientes para sua formulao, assim como em produtos crneos e de panificao.
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A protelise do leite UAT/UHT durante a estocagem temperatura ambiente um dos fatores limitantes de sua vida de prateleira. Neste trabalho, dois lotes de leite cru contendo 10 amostras cada e, posteriormente ao processamento, dois lotes de leite UAT/UHT contendo 25 amostras cada foram colhidos em um laticnio para a contagem de microrganismos psicrotrficos (leite cru) e para o estudo do comportamento reolgico e o ndice proteoltico (leite UAT/UHT durante 120 dias de estocagem). Para a contagem de microrganismos psicrotrficos, foi utilizada a tcnica da contagem padro em placas. Para a determinao do ndice proteoltico, foi determinada a presena de glicomacropeptdeo livre por espectrofotometria a 470 nm. A determinao dos parmetros reolgicos foi efetuada temperatura ambiente, em quintuplicata em um remetro de cone e placa. Houve aumento da protelise no decorrer do armazenamento e aumento da viscosidade aparente aps 60 dias de estocagem, provavelmente relacionados presena de proteases de bactrias psicrotrficas do leite cru.
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Antocianinas so pigmentos fenlicos com potencial para substituio dos corantes artificiais vermelhos; porm, estes se apresentam instveis frente ao processamento de alimentos, sendo a temperatura um dos principais fatores envolvidos na degradao da cor destes pigmentos. O objetivo deste trabalho foi avaliar a concentrao de compostos fenlicos e a capacidade antioxidante de um sistema modelo de gelia de uvas (SMG) Isabel (Vitis labrusca) e Refosco (Vitis vinifera L.) elaborado a 45 C, utilizando como agente espessante uma mistura de gomas xantana e locusta. Nos SMGs elaborados, avaliou-se a estabilidade dos pigmentos antocinicos e determinou-se polifenis totais (IPT), antocianinas totais (AT). A atividade antioxidante foi medida utilizando os mtodos de captura de radicais estveis como o radical DPPH (2,2-difenil-1-picril-hidrazila) e o radical ABTS (2,2-azino-bis-(3-etilbenzotiazolina-6-cido sulfnico)). Avaliou-se tambm a concentrao de AT nos extratos de uvas utilizados na elaborao do SMG. Um alto coeficiente de correlao foi encontrado entre AT e IPT dos SMGs e a atividade antioxidante. Os melhores resultados quanto concentrao de IPT, AT e em relao atividade antioxidante foram obtidos para o SMG elaborado com uva Refosco. O mtodo utilizado para a elaborao dos SMGs foi efetivo na preservao da cor antocianinas e das propriedades antioxidantes dos compostos fenlicos totais avaliados.