632 resultados para tonsilitis [diagnóstico]


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Caso de criptococose por Cryptococcus deficiente de cpsula, no qual cultivo do espcime clnico e pesquisa do antgeno capsular no lquor e soro foram negativos. As tcnicas histopatolgicas foram: Hematoxilina-eosina, Grocott, Mucicarmim de Mayer e Fontana-Masson. Confirmou-se o diagnstico do Cryptococcus deficiente de cpsula pela tcnica de Fontana-Masson e pela imunofluorescncia direta. discutida a potencialidade das tcnicas histoqumicas.

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O exame de rotina para o diagnstico da malria continua sendo a gota espessa, apesar da comprovada diminuio da sensibilidade e especificidade em situaes de densidade parasitria baixa e infeces mistas. A reao em cadeia da polimerase vem sendo cada vez mais utilizada para a deteco molecular e identificao das espcies de plasmdio, por apresentar maior sensibilidade e especificidade. Foi realizada a nested-PCR em amostras de sangue total de 344 pacientes com sndrome febril aguda que se apresentaram para o diagnstico de malria, em uma unidade terciria de sade, em Manaus (Amazonas). Nenhum caso de malria por Plasmodium malariae foi diagnosticado gota espessa ou PCR. Observou-se co-positividade de 96,7%, co-negatividade de 62,2% e coeficiente kappa de 0,44 entre PCR e gota espessa para Plasmodium falciparum. Para Plasmodium vivax, co-positividade de 100%, co-negatividade de 78,1% e coeficiente kappa de 0,56. Na deteco da malria mista, co-positividade de 100%, co-negatividade de 84,9% e coeficiente kappa de 0,26. A reao em cadeia da polimerase detectou alto nmero de infeces mistas nas amostras analisadas, mas seu uso rotineiro no diagnstico da malria merece ainda ampla discusso.

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Sete casos de hansenase multibacilar (MB) e dois casos com suspeio de hansenase atendidos em situaes distintas do atendimento clnico-dermatolgico na Universidade Federal do Rio de Janeiro so descritos. Todos apresentaram dificuldades no diagnstico visto que no tinham sinais e sintomas cardinais da hansenase. Um teste sorolgico utilizado como ferramenta auxiliar foi til no processo de diagnstico ou excluso de cada caso e facilitou as discusses acadmicas na hora do exame clnico. A sorologia e baciloscopia de linfa so consideradas como os nicos instrumentos rpidos e de baixo custo para a confirmao de casos MB atpicos, e as vantagens e desvantagens de cada exame so discutidas. Ambos os testes complementam o processo diagnstico e classificao dos casos para fins teraputicos. A vantagem da baciloscopia est na sua capacidade de confirmao do diagnstico. As vantagens da sorologia so: (a) sua aplicabilidade para uso direto por profissionais de sade no momento da consulta, visto que os resultados so imediatos, (b) a possibilidade da participao dos pacientes no processo, e (c) oferece uma oportunidade para melhor ensino da patognese da hansenase.

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Este estudo avaliou a concordncia entre o diagnstico clnico e o diagnstico laboratorial da hansenase, utilizando os resultados de bipsias dos laboratrios A e B e o teste ML-Flow. A concordncia diagnstica clnico-histopatolgica foi de 67,6%. Os laboratrios apresentaram um ndice de concordncia de 73,7% em relao ao ndice baciloscpico, e o laboratrio B detectou 25,4% a mais de casos positivos. A maior concordncia foi obtida para a forma V, e a menor para a forma I. A maior discrepncia diagnstica ocorreu para a forma DD. A concordncia clnico-laboratorial foi de 41,3% para o laboratrio A e 54% para o B. O teste ML-Flow reclassificou 10,7% dos pacientes. A classificao espectral importante para o melhor entendimento da doena e para seu tratamento adequado, mas no utilizada em centros de sade, que adotam os critrios simplificados da OMS, que poderiam ser complementados pelo teste ML-Flow. Tal simplificao inaceitvel para os Centros de Referncia em assistncia, ensino e pesquisa em hansenase, de modo que recomendada a padronizao pela classificao de Ridley-Jopling.

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O diagnstico da hansenase se baseia em manifestaes clnicas e no existe teste laboratorial para diagnosticar casos assintomticos ou para prever progresso da doena entre indivduos expostos. Novas anlises genmicas comparativas in silico e ferramentas de biologia molecular tm sido empregadas para revelar protenas exclusivas do Mycobacterium leprae que apresentem potencial aplicao diagnstica. A hansenase tuberculide paucibacilar (PB) apresenta baixo nvel de anticorpos e forte resposta imune celular (RIC) tipo Th1/interferon gamma (IFN-γ). A doena lepromatosa multibacilar (MB) apresenta sorologia positiva e fraca RIC. Portanto, testes laboratoriais para diagnosticar hansenase PB e MB devem contemplar testes de RIC e sorologia. Protenas recombinantes do Mycobacterium leprae sorologicamente reativas podem ser incorporadas ao antgeno PGLI para melhorar o diagnstico sorolgico de pacientes MB. Protenas recombinantes e peptdeos sintticos do Mycobacterium leprae tm sido testados em ensaios de RIC/IFN-γ para diagnosticar casos PB. Sorologia anti-PGLI modificada incorporando novos antgenos do Mycobacterium leprae e ensaios baseados na RIC/produo de IFNdevem permitir a deteco precoce de casos MB e PB em pases endmicos.

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So relatados dois casos de pacientes com malria por Plasmodium falciparum, evoluindo com sndrome do choque. Receberam suporte hemodinmico em unidade de terapia intensiva, sem uso de antibiticos, evoluindo com melhora. Malria lgida deve ser um diagnstico sindrmico, de etiologia diversa (desidratao, infeco bacteriana, sangramento e/ou insuficincia adrenal).

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INTRODUO: Este trabalho mostra a padronizao e o uso do mtodo imunoenzimtico utilizando clulas infectadas como antgeno (EIA-ICC) no diagnstico sorolgico rotineiro do dengue. MTODOS: Na otimizao do teste, com a dose de 1.000 TCID50 de vrus do dengue tipo 3 (DENV-3), foram utilizadas 100.000 clulas C636 infectadas 1000 TCID50 (DENV-3). RESULTADOS: Os resultados obtidos com EIA-ICC foram comparados com o kit comercial de dengue HUMAN. Os resultados foram altamente coincidentes; o EIA-ICC mostrou-se moderadamente sensvel e com alta especificidade. O teste foi usado no diagnstico sorolgico de 1.797 amostras sorolgicas de casos suspeitos de dengue durante a epidemia de Ribeiro Preto, em 2006. Na avaliao sorolgica, 228 amostras foram positivas para IgM contra DENV-3, e 235 amostras foram positivas para IgG contra DEV-3, e em 35 amostras detectou-se positividade para IgM e IgG. CONCLUSES: O EIA-ICC mostrou-se confivel e simples sendo adequado ao diagnstico sorolgico do dengue.

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INTRODUO: O presente trabalho foi realizado no perodo de maro a maio de 2008, com o objetivo de avaliar a eficcia de diferentes tcnicas para diagnstico de Blastocystis hominis em uma amostra da populao atendida pelo Laboratrio de Biomedicina da Universidade Feevale, Novo Hamburgo/RS. MTODOS: Foram estudadas 100 amostras de fezes de crianas e adultos, que foram coletadas e submetidas s tcnicas de sedimentao espontnea (HPJ), sedimentao em formol-ter (Ritchie) e de colorao por Gram e May-Grnwald-Giemsa (MGG). RESULTADOS: A presena de Blastocystis hominis foi observada em 40 amostras, quando utilizadas tcnicas de colorao (MGG e Gram), enquanto que as tcnicas de sedimentao se mostraram menos eficientes (32 amostras positivas para a tcnica de Ritchie e 20 amostras positivas para a tcnica de HPJ). CONCLUSES: Nossos resultados demonstram que o HPJ foi menos eficiente que outros mtodos, indicando a necessidade de se incluir na rotina do laboratrio tcnicas que permitam a identificao deste parasita.

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INTRODUO: Hansenase doena infecciosa crnica que pode levar a incapacidade fsica. MTODOS: Avaliou-se 167 pronturios de pacientes com diagnstico de hansenase, no perodo de 2003 a 2007, para investigao do grau de incapacidade no momento do diagnstico. RESULTADOS: A maioria (60%) dos pacientes apresentava incapacidade fsica no momento do diagnstico; 34% grau I e 26% grau II. Observou-se que h relao direta entre a durao da doena e o grau de incapacidade. CONCLUSES: O diagnstico da hansenase ainda tardio e isto pode contribuir para a manuteno da endemia.

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INTRODUO: A letalidade da malria na regio extra-amaznica cerca de 80 vezes maior do que na Amaznia, que concentra 99,8% dos casos do pas. Em reas de transmisso de dengue, como o Rio de Janeiro, o atraso no diagnstico e tratamento da malria dos pacientes com febre, provenientes de reas endmicas de malria, pode ser, entre outros fatores, devido confuso entre o diagnstico das duas doenas pelos generalistas da rede de assistncia mdica. Neste trabalho, apresentamos as consequncias do atraso diagnstico em trs pacientes com malria por Plasmodium falciparum; P. malariae e P. vivax, que, aps o priplo habitual para tratamento de dengue, procuraram a nossa instituio onde foram corretamente diagnosticados e submetidos aos tratamentos adequados. MTODOS: Descrio de trs casos de malria diagnosticada tardiamente e encaminhados ao IPEC/ FIOCRUZ, entre os anos de 2007 e 2008. RESULTADOS: uma brasileira proveniente de Moambique, primo-infectada por P. falciparum, com malria diagnosticada aps 6 dias do incio da febre, morreu com malria cerebral e choque. Outro paciente com malria por P. malariae teve um curso grave e prolongado, mas ficou curado aps o tratamento especfico. A terceira paciente diagnosticada tardiamente apresentou malria por P. vivax adquirida na regio de Mata Atlntica no Estado do Rio. CONCLUSES: Os profissionais de sade do Rio devem ser treinados para aperfeioar a vigilncia e o tratamento oportuno da malria e evitar desfechos mrbidos e fatais. Sugere-se que uma investigao de focos de malria autctone em reas de mata no estado seja realizada.

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Complemento do Inventrio Florestal Comercial, DST (s/d) - levantamento de rvores com DAP maior ou igual a 25 cm. Neste caso, o objetivo principal do inventrio foi a regenerao natural pr-existente das espcies listadas (EL), desde as plntulas at as mudas estabelecidas, atravs da amostragem linear em quadrados de 2 x 2 metros. Num outro nvel, quadrados de 10 x 10 metros, as classes superiores s mudas estabelecidas foram observadas para se ter uma idia do grau de ocupao e desenvolvimento das EL e da floresta como um todo. Outras caractersticas foram observadas durante as coletas de dados. A nfase maior, entretanto, sobre o ndice de estocagem das EL, parmetro que vai permitir a formulao dos nveis de interveno na floresta natural de modo a encaixar nos objetivos do projeto de Manejo Ecolgico e Explorao da Floresta Tropical mida, na Bacia 3.

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Apresenta anlise de alguns fatores de produo, industrializao e comercializao dos serrarias e das fbricas de laminados e compensados do Estado do Amazonas nos anos de 1981 , 1983 e 1985. Os dados foram coletados atravs de questionrio e entrevista pessoal, sendo que os tpicos abordados foram os seguintes: principais espcies consumidas, rendimento mdio da matria prima, transportes, fonte e local de compra das toras, custo mdio por metro cbico, problemas relacionados obteno da madeira, problemas enfrentados pelas empresas na produo, mo de obra utilizada, principais produtos e sua colocao no mercado e exportao. Observou-se que no mximo 45 espcies foram consumidas pelas serrarias e que dentre estas a jacareba (Calophyllum brasliensis) e o louro inhamui (Ocotea guianensis) representaram mais de 50% do consumo total. O nmero de espcies consumidas pelas fabricas de laminados e compensados foi em torno de 20, sendo que a ucuba (Virola surinamensis), a copaba (Copaifera multijuga), a muiratinga (Naucleopsis caloneura) e a sumama (Ceiba pentandra) representaram mais de 80% do consumo total. Constatou-se que de 75% a 80% da produo de madeira serrada e 10% a 15% de madeira laminada e compensada foram consumidas no prprio Estado. Do total de madeira serra da, laminada e compensada produzida no Estado do Amazonas, observou-se que os dois principais tipos de compradores foram os atacadistas e a construo civil. De 1981 para 1985, o consumo total de toras, em metros cbicos, sofreu reduo de 50,9% nas serrarias e 39,3% nas fabricas de laminados e compensados. A produo de madeira serrada do Estado do Amazonas comparada aos Estados do Par ou do Paran, representa menos de 10% da produo de cada um deles.

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Procedeu-se uma revisão de toda produção científica do Amazonas, da área da nutrição nas últimas décadas. A análise deste material, consubstanciada com as últimas pesquisas realizadas pelo grupo da Nutrição do INPA viabilizou a composição do diagnóstico da hipovitaminose A na região Amanica. A investigação cnico-oftalmogica, envolveu 487 crianças de 2 a 5 anos, de ambos os sexos, oriundas das diferentes localidades amanicas: Nhamundá, Alvarães, Anamã, Beruri e Benjamin Constant. Os níveis de retinol sérico foram determinados, exclusivamente, em 48 crianças do município de Nhamundá. A investigação cnica não evidenciou nenhum sinal e/ou sintoma pertinentes a cancia de vitamina A. Níveis de ret-inol sérico, considerados normais e altos, foram registrados em 75,0% e 25,0%, respectivamente do universo estudado. O somatório destes resultados com as informações retrospectivas procedentes da literatura regional não permitem afirmar categoricamente a existência de hipovitaminose A como problema de Saúde Pública na região Amanica.

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As aes do projeto consistiram no reconhecimento da comunidade, realizando-se entrevistas, seguidas de um levantamento da demanda por espcies florestais e frutferas, aquisio, transporte e distribuio das mudas e sementes. Das 28 propriedades cadastradas, 18 tornaram-se participantes, engajando-se no projeto. Na comunidade, a fruticultura a principal atividade e o cupuau a principal cultura, presente em oito propriedades participantes com 2950 indivduos plantados. Outras culturas importantes so: manga, pupunha, aa, coco. O projeto promoveu tambm a introduo e o plantio de espcies vegetais com valor de mercado. Com as atividades do projeto, diversificaram-se as espcies florestais e frutferas existentes na comunidade. Distriburam-se 12.455 mudas de pau-rosa, cedro, andiroba, mogno, maaranduba, seringueira, camu-camu (caari), ara-boi, cubiu e outras. Como perspectiva, as aes pretendem fixar o agricultor no campo, propor alternativas econmicas, sensibilizar a comunidade com relao preservao da floresta e explorao racional dos recursos naturais.