200 resultados para SALMONELLA ENTERICA TYPHIMURIUM


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Hospital infections cause an increase in morbidity and mortality of hospitalized patients with significant rise in hospital costs. The aim of this work was an epidemiological analysis of hospital infection cases occurred in a public University Hospital in Rio de Janeiro. Hence, 238 strains were isolated from 14 different clinical materials of 166 patients hospitalized in the period between August 1995 and July 1997. The average age of the patients was 33.4 years, 72.9% used antimicrobials before having a positive culture. The most common risk conditions were surgery (19.3%), positive HIV or AIDS (18.1%) and lung disease (16.9%). 24 different bacterial species were identified, S. aureus (21%) and P. aeruginosa (18.5%) were predominant. Among 50 S. aureus isolated strains 36% were classified as MRSA (Methicillin Resistant S. aureus). The Gram negative bacteria presented high resistance to aminoglycosides and cephalosporins. A diarrhea outbreak, detected in high-risk neonatology ward, was caused by Salmonella serovar Infantis strain, with high antimicrobial resistance and a plasmid of high molecular weight (98Mda) containing virulence genes and positive for R factor.

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To study the main enteropathogens causing diarrhea in the region of Ribeirão Preto regarding serogroups and serotypes, the feces of 1836 children under 10 years old, from both sexes, attack of acute gastroenteritis, were analysed during a period of 4 years in Adolfo Lutz Institute - Ribeirão Preto, SP. The pathogens identified by standard methods were the following: Escherichia coli, Salmonella spp., Shigella spp., Campylobacter spp., Yersinia spp., and Cryptosporidium spp. Positive samples were 22.8% (419) with 1.7% association of pathogens. Larger isolates were mainly from children 0 to 11 months old. Enteropathogenic E. coli (EPEC) was most frequent (8.7%) with predominance of serogroup O119 (40.2%), followed by Shigella (6.2%), 63.6% of which S. sonnei.

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Parasitic diseases which during their course in the host switch the immune system from a T helper 1 to a T helper 2 response may be detrimental to the host, contributing to granuloma formation, eosinophilia, hyper-IgE, and increased susceptibility to bacterial and fungal infections. Patients and animals with acute schistosomiasis and hyper-IgE in their serum develop pyogenic liver abscess in the presence of bacteremia caused by Staphylococcus aureus. The Salmonella-S. mansoni association has also been well documented. The association of tropical pyomyositis (pyogenic muscle abscess) and pyogenic liver abscess with Toxocara infection has recently been described in the same context. In tropical countries that may be an interesting explanation for the great morbidity of bacterial diseases. If the association of parasitic infections and pyogenic abscesses and/or fungal diseases are confirmed, there will be a strong case in favor of universal treatment for parasitic diseases to prevent or decrease the morbidity of superinfection with bacteria and fungi.

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Guava leaf tea of Psidium guajava Linnaeus is commonly used as a medicine against gastroenteritis and child diarrhea by those who cannot afford or do not have access to antibiotics. This study screened the antimicrobial effect of essential oils and methanol, hexane, ethyl acetate extracts from guava leaves. The extracts were tested against diarrhea-causing bacteria: Staphylococcus aureus, Salmonella spp. and Escherichia coli. Strains that were screened included isolates from seabob shrimp, Xiphopenaeus kroyeri (Heller) and laboratory-type strains. Of the bacteria tested, Staphylococcus aureus strains were most inhibited by the extracts. The methanol extract showed greatest bacterial inhibition. No statistically significant differences were observed between the tested extract concentrations and their effect. The essential oil extract showed inhibitory activity against S. aureus and Salmonella spp. The strains isolated from the shrimp showed some resistance to commercially available antibiotics. These data support the use of guava leaf-made medicines in diarrhea cases where access to commercial antibiotics is restricted. In conclusion, guava leaf extracts and essential oil are very active against S. aureus, thus making up important potential sources of new antimicrobial compounds.

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Antibacterial effects of aqueous and ethanolic extracts of seeds of moringa (Moringa oleifera) and pods of soursop (Annona muricata) in the concentration of 1:5 and 1:10 in volumes 50, 100, 150 and 200 µL were examined against Staphylococcus aureus, Vibrio cholerae, Escherichia coli (isolated from the organism and the aquatic environment) and Salmonella Enteritidis. Antibacterial activity (inhibition halo > 13 mm) against S. aureus, V. cholerae and E. coli isolated from the whiteleg shrimp, Litopenaeus vannmaei, was detected in aqueous and ethanolic extracts of moringa. E. coli isolated from tilapiafish, Oreochromis niloticus, was sensitive to the ethanolic extract of moringa. The aqueous extracts of soursop showed an antibacterial effect against S. aureus and V. cholerae, but the antibacterial activity by the ethanol extracts of this plant was not demonstrated.

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Com a finalidade de caracterizar efetivamente a septicemia na salmonelose prolongada, em 6 pacientes, dos quais 2 com resistência antibiótica e quimioterápica, procedeu-se a hemoculturas seriadas, consecutivas ou não, durante um período que oscilou entre 25 e 113 dias. Em cada paciente, numa média de 7 hemoculturas, foram isoladas, respectivamente, as seguintes salmonelas: S. typhi, S. paratyphi C, S. panamá, S. cholerae-suis var. Kunzendorf e S. paratyphi A. No caso em que se isolou a S. paratyphi A, em uma das hemoculturas isolou-se, também, a S. montevideo. A duração média da septicemia nos 6 pacientes foi de 73 dias. A se considerarem procedentes os informes dos pacientes quanto ao início da doença, a septicemia, com tôda a probabilidade, deve ter tido a duração média de 4 meses. Por outro lado, tomando por base a identidade do quadro clínico e a coincidência fisiopatológica dos casos estudados, é possível admitir-se a ocorrência de septicemias de longa duração nos demais 31 casos pelas seguintes salmonelas: S. newport, S. dublin, S. cholerae-suis, S. typhimurium, S. anatum, S. derby, e Salmonellas sp (não sorològicamente identificadas). Com base nestes achados, o A. acredita não ser possível admitir-se, na salmonelose em estudo, a diferença fundamental entre salmonelas adaptadas ou não à espécie humana, conforme preceitua a Doutrina de Kiel; considera, também, limitadas as restrições preconizadas pela Doutrina de Montevidéu aos conceitos fisiopatogenéticos da escola alemã. De fato, salmonelas do grupo tifiparatifi e outras consideradas adaptadas aos animais têm produzido, indistintamente em crianças e em adultos, quadros clínicos indistinguíveis, nos quais transcende a septicemia de longa duração e tornam-se manifestas a disproteinemia marcante e a hiperplasia do S.R.E. Finalmente, discute-se no trabalho o papel representado por uma série de fatores que podem atuar, acarretando alterações no organismo parasitado e criando condições à multiplicação das salmonelas e à manutenção da infecção. Dentre êles foram ressaltados: a associação parasitária, especialmente a esquistossomose mansoni; a desnutrição crônica; a disproteinemia marcante, seja devida à deficiência de prótides, seja em decorrência ao estado reacional do S.R.E., seletivamente agredido pelas salmonelas; modificações do estado imunitário, quer por inibição da anticorpogênese e da fagocitose, quer devida à inadequada propriedade imunológica das globulinas, extraordinariamente aumentadas na doença.

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No período de 1963 a 1969 foram observados na Disciplina de Doenças Infectuosas e Parasitárias da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro, 5 casos de esquistossomose, mansônica hepatoesplênica associada à infecção por Salmonella (2 casos com S. typhi e 1 caso com Salmonella sp. grupo E) Todos os pacientes (2 adultos e 3 crianças) apresentaram quadro septicêmico prolongado, que variou entre 3 e 8 meses. Da série, 3 pacientes foram, submetidos ao tratamento com, cloranfenicol na dose de 50 mg/kg/dia até 48 horas após remitir a febre, seguidos de 25 mg kg dia durante 10 dias. Um dêles não fez ainda tratamento com esquistossomicida, enquanto que os outros 2 foram tratados com Ambilhar e Astiban respectivamente. Os outros 2 foram tratados com Niridazole (Ambilhar - 25 mg/kg/dia por 7 dias): um apresentou recuperação total do quadro septicêmico, embora permanecesse com ovos viáveis à biópsia retal, 60 dias após o término da terapêutica. O outro foi inicialmente tratado no mesmo esquema, o qual foi suspenso no 4.º dia de terapêutica, devido a paraefeitos rieurológicos apresentados. Posteriormente, recebeu cloranfenicol no esquema já referido. Em todos os casos houve remissão completa do quadro septicêmico. Os autores enfatizam a dificuldade diagnostica bem como a necessidade de estudos imunológicos do quadro descrito.

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Admitida uma baixa freqüência de Salmonella com base em verificações anteriores em casos de diarréia aguda na cidade de Araraquara, S. Paulo, realizou-se uma investigação com um esquema ampliado para o isolamento de Salmonella a partir de 47 casos de gastroenterite infantil, 51 amostras de fezes de animais e 50 amostras de carnes e vísceras de animais destinados a alimentação. Foram isoladas Salmonella em 6,3% dos casos de gastroenterite, 5,8% de fezes de animais e 8,0% de amostras de alimentos, nesse último caso verificando-se a contaminação exclusivamente em fígado de porco, senão negativos todos os resultados de carne e vísceras de bovinos. Os sorotipos isolados corresponderam, em ordem decrescente de freqüência a S. anatum, S. derby e S. daytona. Nas gastroenterites infantis a freqüência de Shigella (12,7%) foi duas vezes superior à de Salmonella (6,3%).

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Numa análise de 68 pacientes com o diagnóstico de salmonelose septicêmica prolongada (doentes com a forma hépato-esplênica da esquistossomose mansônica, e bactérias do gênero Salmonella isoladas do sangue), demonstrou-se que 28 deles (41,2%) apresentaram, concomitantemente, proteinúria e alterações significantes do sedimento urinário (hematúria, leucocitúria e cilindrúria). Destes doentes 3 apresentaram quadro de síndrome nefrótica e quatro se apresentaram urêmicos. Em 10 doentes foi realizado estudo histológico dos rins, havendo em 5, glomerulonefrite proliferativo membranoss, em 2 esclerose glomerular focal, 1 paciente apresentou glomerulonefrite proliferativa mesangial e um apenas alterações histológicas mínimas. Infecção do trato urinário por Salmonella (a mesma isolada do sangue) foi observada em 3 casos. A ocorrência do mesmo padrão histológico de alteração glomerular observado na glomerulopatia da esquistossomose sugeriu que o principal determinante da lesão glomerular foi, provavelmente, a infecção por S. mandoni. A elevada prevalência de alterações urinárias, em muitos casos desaparecendo com o tratamento da salmonelose, sugeriu que a infecção bacteriana contribuiu para o aparecimento das manifestações clínicas da nefropatia provavelmente através mecanismo imunológico. O achado de nefrite intersticial mais freqüente e intensa nestes casos do que naqueles apenas com esquistossomose também sugere uma peculiaridade desta condição provavelmente de natureza imunológica.

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Antibodies against the Salmonella typhi enterobacterial common antigen (ECA) and the O and H antigens were investigated in sera from healthy male subjects who had been previously vaccinated with the typhoid vaccine. No serological response to ECA was observed. Sera from subjects not previously vaccinated presented titers of ECA hemagglutinins which quantitatively were related to the presence ofH titers, but not to O agglutinins but with no statistical significance. The results are discussed in relation to the possible protective immunological mechanisms in typhoid fever.

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O consumo de verduras cruas desempenha importante papel na transmissão de várias doenças infecciosas pela freqüente prática de irrigação de hortas com água contaminada. O objetivo deste estudo é a avaliação das condições higiênico-sanitárias de todas as hortas produtoras de verduras de Ribeirão Preto, SP com implantação de um sistema de fiscalização. A análise laboratorial de 129 hortas revelou irregularidades em 20,1% delas, destacando-se elevada concentração de coliformes fecais em 17%, presença de Salmonella em 3,1% e de vários enteroparasitas (Ascaris sp, Ancylostomidae, Strongyloides sp, Hymenolepis nana e Giardia sp ) em 13,1%. A repetição da análise das hortas irregulares determinou a interdição definitiva de uma delas; todas as demais foram aprovadas, comprovando a eficácia do sistema de fiscalização, particularmente com a implantação, inédita no país, do certificado de vistoria sanitária.

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A longitudinal study was conducted on selected livestock farms to determine the prevalence of enteropathogens in diarrhoeic and non-diarrhoeic animals. The enteropathogens assayed from faecal samples and rectal swabs were bacteria (Escherichia coli, Campylobacter spp. Salmonella spp. and Yersinia enterocolitica), parasites (coccidia, gastrointestinal nematodes and Cryptosporidium spp.) and viruses (group A rotavirus and parvovirus). The prevalence of the enteropathogens in various animal species was related to age and month of the year. Generally, younger animals presented a higher prevalence of infection by enteropathogens than older animals while most infections occurred between the months of January and April.

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O consumo de verduras cruas constitui importante meio de transmissão de várias doenças infecciosas. Este estudo tem como objetivo a avaliação microbiológica e parasitológica de verduras comercializadas no município de Ribeirão Preto, SP, abrangendo todos os pontos de venda ao consumidor. Do total de 172 estabelecimentos fixos ou ambulantes analisados, 115 (67%) apresentaram hortaliças com irregularidades: elevada concentração de coliformes fecais em 63%, presença de Salmonella em 9% e de enteroparasitas em 33%. Os pontos de venda com maior freqüência de hortaliças com resultados inadequados foram: mercearias (92%), CEAGESP (75%), quitandas (71%), vendedores ambulantes (71%), feiras-livres (69%), supermercados (52%) e hortas (18%). O tipo de contaminação apresentou distribuição uniforme em relação aos locais de venda e à variedade da hortaliça. A maioria (61%) das verduras contaminadas era procedente de hortas localizadas no município de Ribeirão Preto. Considerando a elevada freqüência de contaminação fecal e o potencial risco de doenças veiculadas pelas hortaliças, sugerimos uma vigilância sanitária mais atuante na fiscalização de alimentos oferecidos à população.

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Visando complementar as informações sobre a qualidade microbiológica do leite comercializado na cidade do Recife, foram analisadas 250 amostras de leite pasteurizado tipo C e 50 amostras de leite cru para a pesquisa de Yersinia enterocolitica e Listeria monocytogenes, bactérias patogênicas capazes de se desenvolverem em temperatura de refrigeração. Y. enterocolitica não foi encontrada em nenhuma das amostras analisadas, entretanto foi detectada a presença de Y. intermedia e Y. frederiksenii, espécies ambientais que se comportam como patógenos oportunistas. L. monocytogenes também não foi encontrada, mas, através da metodologia empregada para seu isolamento foi obtido um isolamento de Salmonella Montevideo em uma amostra de leite pasteurizado e outro em leite cru. Além dessas, várias outras bactérias foram encontradas, supondo-se que a ampla microbiota crescida nos meios empregados pode ter interferido no isolamento da Y. enterocolitica e L. monocytogenes.

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No primeiro semestre de 2004, ocorreu um surto de diarréia em São Bento do Una, Pernambuco, registrando-se 2.170 casos. Nas 582 coproculturas realizadas, 145 (25%) revelaram um enteropatógeno bacteriano, destacando 114 casos (19,5%) com a participação de Aeromonas, representadas por Aeromonas caviae (57/9,8%), Aeromonas veronii biovar sobria (23/3,9%), Aeromonas veronii biovar veronii (15/2,6%) e outras espécies (19/3,2%). Nos 31 episódios restantes (5,3%), foram detectados: V. cholerae O1 Ogawa toxigênico (18/3,1%), Salmonella spp (8/1,4%), Shigella spp (3/0,5%) e Vibrio cholerae não O1/não O139 (2/0,3%).