Modelos matem��ticos para ajuste das isotermas de dessor����o da polpa de banana da variedade prata

O presente trabalho teve por objetivo estudar as isotermas de dessor����o da polpa de banana nos est��dios madura e semiverde (Musa acuminata L.) da variedade Prata, para as temperaturas de 20; 30 e 40 ��C pelo m��todo gravim��trico est��tico, na faixa de atividade de ��gua de 0,48 a 0,81. Os dados experimentais obtidos foram ajustados por regress��o n��o linear, pelos modelos de BET, GAB, Halsey e Oswin, escolhendo-se o melhor, mediante o valor do coeficiente de determina����o (R��) e erro m��dio relativo (E). Os modelos que apresentaram o menor erro relativo (E) e o maior coeficiente de determina����o (R��), foram os de Oswin e GAB, respectivamente. O de GAB foi escolhido por ser triparam��trico, o que permite melhor ajuste dos dados at�� a atividade de ��gua de 0,9.

Ambiente t��rmico no interior de modelos de galp��es av��colas em escala reduzida com ventila����o natural e artificial dos telhados

O presente trabalho teve o objetivo de avaliar o ambiente t��rmico no interior de modelos f��sicos de galp��es av��colas constru��dos em escala reduzida (1:10). O conforto t��rmico foi avaliado por meio do ��ndice de Temperatura do Globo Negro e Umidade (ITGU), Carga T��rmica de Radia����o (CTR) e efetividade das coberturas em reduzir o ITGU em rela����o �� cobertura constru��da com telhas de alum��nio (��psilon). Quatro modelos constru��dos com telhas cer��micas e equipados com ventila����o natural ou for��ada foram comparados a dois modelos constru��dos com telhas cer��micas e de alum��nio, respectivamente, sem lanternim. Pode-se concluir que as coberturas com c��maras de ventila����o artificial (B30CVF) ou natural (B30CVN) proporcionaram melhores ambientes t��rmicos no interior dos modelos reduzidos, no qual o ��ltimo tem a vantagem de n��o requerer gasto de energia el��trica.

Modelos de transfer��ncia de metal pesado na cana-de-a����car adubada com composto de lixo urbano

A pesquisa aborda a reciclagem do composto de lixo urbano (CLU) como fertilizante alternativo na cana-de-a����car e como solu����o social e ambiental ao ac��mulo de res��duos s��lidos nos centros urbanos. Utilizou-se da modelagem matem��tica para conhecer a din��mica dos metais pesados, visando ao estabelecimento de crit��rios e procedimentos para o uso seguro do CLU, limitado pela quantidade desses elementos. Foram constru��dos modelos compartimentais a partir de dados de experimentos em condi����es controladas e parcialmente validados com dados de campo. Esse modelo descreveu a transfer��ncia de metais pesados no sistema solo-raiz-parte a��rea para a cana-de-a����car. P��de-se concluir, pelas condi����es desta pesquisa, que o metal mais preocupante foi o n��quel, pois demora, aproximadamente, tr��s anos para ser atenuado no solo e chega em maior quantidade na parte a��rea. Quanto aos fatores argila, ��xidos e pH do solo, notou-se que, nos solos de maior poder tamp��o, a passagem da maioria dos metais foi mais lenta. Esse modelo pode tornar-se importante aliado na defini����o de leis de utiliza����o do CLU, visando �� n��o-contamina����o ambiental, redu����o no ac��mulo de lixo e de custos de produ����o.

Modelos estat��sticos indicadores de comportamentos associados a bem-estar t��rmico para matrizes pesadas

O estudo de reprodutoras de frangos de corte �� de grande import��ncia para o Pa��s, uma vez que o frango de corte �� um dos maiores itens agropecu��rios em exporta����o, sendo o Brasil o segundo maior exportador mundial dessa carne. O comportamento animal �� conceituado como reflexo do efeito da intera����o de diversos fatores, entre os quais o ambiental. Dessa forma, o ambiente interno do galp��o de produ����o constitui um dos elementos que fornecem indica����es sobre o conforto t��rmico das aves. O comportamento de matrizes expressa, sob a forma de padr��es espec��ficos, a sa��de e o bem-estar dessas aves. Este trabalho teve como objetivo a aplica����o dos modelos estat��sticos preditivos, por meio da constru����o de cen��rios, apresentando resultados do conforto animal perante diversas condi����es ambientais. O trabalho foi desenvolvido com dados coletados em ambiente controlado, utilizando a linhagem Hybro-PG��, submetida a diferentes n��veis de temperatura ambiente, tipos padronizados de ra����o e idade. Foram procedidas as an��lises descritiva e explorat��ria e, posteriormente, a modelagem, utilizando as Equa����es de Estima����o Generalizadas (EEG). A pesquisa permitiu o desenvolvimento de indicadores de bem-estar t��rmico por meio das equa����es dos modelos estat��sticos de predi����o, sob os distintos cen��rios estudados.

Efeito da press��o de trabalho e de modelos de pontas de pulveriza����o sobre a efici��ncia de herbicida de contato em soja

Nos ��ltimos anos, nas aplica����es de herbicidas de contato em p��s-emerg��ncia, tem-se verificado tend��ncia de redu����o do volume de calda e a utiliza����o de pontas de pulveriza����o que operam com baixas press��es. Com o objetivo de avaliar pontas de pulveriza����o de jatos planos, das s��ries Teejet XR, DG, TT e AI, operadas com tr��s n��veis de press��o de trabalho, foi conduzido um experimento visando ao controle de pic��o-preto (Bidens spp.), aplicando-se em p��s-emerg��ncia da cultura da soja o herbicida de contato bentazon. As pontas de jatos planos das s��ries Teejet XR 110015, DG 110015 e TT 110015 foram operadas com press��es de 100; 200 e 300 kPa, e a ponta AI 110015, nas press��es de 200; 300 e 400 kPa. Avaliaram-se os n��veis de controle das plantas de pic��o-preto aos 7; 14 e 21 dias ap��s a aplica����o dos tratamentos e a produtividade de gr��os da cultura da soja. Observaram-se diferen��as entre as pontas de pulveriza����o e entre as press��es utilizadas. A ponta AI 110015 mostrou-se ineficiente para esse uso em todas as press��es avaliadas. A press��o de 100 kPa mostrou-se inadequada para aplica����es em p��s-emerg��ncia de herbicida com a����o de contato com as pontas XR, DG e TT. O aumento da press��o de pulveriza����o reflete melhor controle das plantas daninhas com o herbicida utilizado.

Variabilidad espacial de los modelos de infiltraci��n de Philip y Kostiakov en un suelo ��ndico

Conhecer o comportamento da infiltra����o �� de grande utilidade devido a sua aplica����o na produ����o agr��cola, pois permite definir a opera����o de sistemas de irriga����o e estudar os efeitos de diferentes pr��ticas de uso do solo. O objetivo do presente estudo foi analisar a variabilidade espacial dos par��metros do modelo de infiltra����o de Philip e Kostiakov, assim como a sua rela����o com a densidade do solo, a densidade das part��culas e os teores de areia, de silte e de argila. Os testes de infiltra����o foram medidos usando dois an��is conc��ntricos, em uma malha de amostragem retangular de 5 x 8 pontos, em intervalos regulares de 20 m, sob duas condi����es de umidade do solo. Encontrou-se que a variabilidade do solo e, principalmente, os teores de argila, influem na variabilidade espacial da infiltra����o, observando-se que os par��metros do modelo de Philip e Kostiakov nem sempre se ajustaram a modelos te��ricos de semivariogramas. O modelo que apresentou ajustes para todos os testes realizados nas duas condi����es de umidade foi o de Kostiakov. Os testes apresentaram-se limitantes para o modelo de Philip, quando o solo apresenta altos teores de ��gua, indicando que esse modelo n��o foi adequado no solo ��ndico em estudo.

Modelos de regress��o lineares para estimativa de produtividade da soja no oeste do Paran��, utilizando dados espectrais

O trabalho teve o objetivo de avaliar modelos lineares de regress��o entre resposta espectral e produtividade em soja, na escala regional. Para isso, foram monitorados 36 munic��pios do oeste do Paran��, utilizando cinco imagens do sat��lite Landsat 5/TM da safra de 2004/2005. Foram realizados os procedimentos de transforma����o radiom��trica e corre����o atmosf��rica nas imagens, determinando valores f��sicos das reflet��ncias aparente e de superf��cie. Posteriormente, foram calculados os ��ndices de vegeta����o NDVI e GVI, os quais, por meio de regress��es lineares simples e m��ltiplas, compararam-se com as produtividades oficiais dos munic��pios, obtidas das estat��sticas IBGE. Aplicou-se tamb��m uma an��lise de diagn��stico, para detectar pontos influentes e de colinearidade. Os resultados mostraram que a m��dia dos valores de NDVI e GVI de todas as imagens foi mais bem relacionada com a produtividade do que para cada data separadamente. O uso de regress��es m��ltiplas com os dois ��ndices, em todas as datas, propiciou melhores resultados de rela����o com a produtividade.

Avalia����o do desempenho dos modelos de predi����o da eros��o h��drica USLE, RUSLE e WEPP para diferentes condi����es edafoclim��ticas do Brasil

Este trabalho teve o objetivo de avaliar o desempenho dos modelos de predi����o das perdas de solo USLE, RUSLE e WEPP para diferentes condi����es edafoclim��ticas brasileiras. Para alcan��ar o objetivo proposto, perdas de solo estimadas pelos referidos modelos em nove localidades do Brasil foram comparadas ��s perdas medidas em parcelas experimentais, por meio do coeficiente de correla����o, da raiz do erro quadr��tico m��dio (RMSE), do ��ndice de concord��ncia de Willmott, do ��ndice de confian��a, do coeficiente de Nash-Sutcliffe e da efici��ncia dos modelos. As parcelas experimentais adotadas nos estudos de perdas de solo utilizados no presente trabalho apresentavam dimens��es (de 38 a 1.875 m��) e tempo de coleta de dados (de 1 a 7 anos) variados. Observou-se diferen��a significativa entre a m��dia geral de perdas de solo estimada pelos modelos e a medida no campo. O WEPP apresentou estimativas mais precisas em 46% das condi����es simuladas, seguido pelo RUSLE com 42% e USLE com 12%, sendo que os indicadores estat��sticos estudados mostraram que o modelo WEPP apresenta melhor desempenho quando comparado com os demais modelos. Apesar de a diferen��a entre os dados estimados e observados ocorrer para os tr��s modelos, o WEPP, por apresentar melhor desempenho, coeficiente angular mais pr��ximo da unidade na rela����o entre perdas de solo medidas no campo e estimadas pelo modelo e por ser embasado em processos f��sicos, demonstra ter maior potencial para fazer previs��o da eros��o para diferentes condi����es edafoclim��ticas brasileiras.

Infiltra����o de ��gua no solo em ��reas cultivadas com cana-de-a����car sob diferentes sistemas de colheita e modelos de ajustes de equa����es de infiltra����o

As t��cnicas de colheita da cultura de cana nem sempre seguem preceitos conservacionistas, fato que pode influenciar atributos f��sicos do solo com consequente altera����o da velocidade de infiltra����o de ��gua no solo. O trabalho realizado teve como objetivo avaliar o efeito de diferentes sistemas de colheita (manual e mecanizada) da cana-de-a����car (crua e queimada), sobre as caracter��sticas de infiltra����o e verificar a adequa����o de modelos matem��ticos para a estimativa da taxa de infiltra����o de ��gua no solo. Foi utilizado um simulador de chuva port��til calibrado para aplicar uma precipita����o de 60 mm h-1. Os testes de infiltra����o de ��gua no solo foram realizados em tr��s sistemas de colheita: colheita manual de cana queimada, colheita mecanizada de cana crua e colheita mecanizada de cana queimada. A qualidade do ajuste dos modelos foi avaliada por meio de regress��es n��o lineares entre os valores estimados e os valores m��dios observados em cada tratamento estudado. Nos tratamentos onde foi empregada a colheita mec��nica, observou-se uma redu����o da taxa de infiltra����o final em rela����o �� ��rea sob colheita manual de cana queimada. A equa����o de Horton foi a mais adequada para a estimativa da taxa de infiltra����o de ��gua no solo estudado.

Desempenho dos modelos CLIGEN, LARS-WG e PGECLIMA_R na simula����o de s��ries di��rias de temperatura m��xima do ar para localidades do estado do Paran��

Este trabalho teve o objetivo de avaliar o desempenho dos modelos CLIGEN, LARS-WG e PGECLIMA_R na simula����o de s��ries di��rias de temperatura m��xima do ar para localidades do Estado do Paran��. Foram utilizadas s��ries hist��ricas de temperatura m��xima do ar das localidades de Campo Mour��o, Castro, Curitiba, Iva��, Londrina, Maring�� e Paranagu��. Foram geradas cinco s��ries de temperatura m��xima do ar para cada modelo, nas localidades avaliadas, que foram confrontadas com as respectivas s��ries hist��ricas. O processo de valida����o foi composto de an��lises estat��sticas atrav��s de testes de signific��ncia (sobre as m��dias mensais (teste t), sobre a vari��ncia das m��dias mensais (teste F), sobre a forma das distribui����es de frequ��ncia (teste K-S)), de gr��ficos de tend��ncia anual, de tabelas com os ��ndices "r" de Pearson, "d" de Willmott e ��c�� de Camargo-Sentelhas. Na simula����o de temperatura m��xima do ar, os modelos PGECLIMA_R e LARS-WG n��o diferiram em desempenho, obtendo poucas rejei����es e bons resultados nos ��ndices ��c��, ��d�� e ��r��. No entanto, o CLIGEN obteve resultado abaixo do esperado, superestimando as temperaturas m��ximas do ar em dias ��midos e, subestimando-as em dias secos, nas localidades avaliadas.

Qualidade do corte basal de cana-de-a����car utilizando-se de tr��s modelos de facas

A colheita mecanizada de cana-de-a����car �� uma tend��ncia crescente e irrevers��vel ao setor canavieiro, devido �� sua maior operacionalidade durante os turnos diurno e noturno, em raz��o das leis ambientais e trabalhistas ligadas a esta opera����o. Entretanto, o grande desafio deste sistema �� a melhoria do mecanismo de corte de base, uma vez que esse mecanismo �� capaz de causar elevados ��ndices de danos e abalos nas soqueiras quando associado ao desgaste das facas do mecanismo de corte basal. Diante do exposto, objetivou-se, neste trabalho, avaliar a qualidade do corte basal por meio dos ��ndices de danos e abalos causados ��s soqueiras, bem como o desgaste de tr��s modelos de facas do mecanismo de corte basal de cana-de-a����car, em fun����o do tempo de uso. O delineamento estat��stico utilizado foi o inteiramente casualizado, utilizando-se de tr��s malhas amostrais, com espa��amentos de 50,0 x 1,50 m entre si, para cada modelo de faca, em diferentes glebas no mesmo talh��o e repeti����es. As avalia����es realizadas foram: perda de massa, desgaste do comprimento, largura e espessura do fio de corte das facas, bem como altura de corte, ��ndice de danos e de abalos ��s soqueiras. A qualidade do corte basal �� afetada pelo modelo de faca utilizado e pelo tempo de uso. A faca B apresenta menor varia����o e maior qualidade do corte basal para os ��ndices de danos e de abalos ��s soqueiras de cana-de-a����car.

A influ��ncia do n��mero de barras na resist��ncia �� compress��o axial dos fixadores externos monoplanares em modelos de t��bias de poliuretano

OBJETIVO: Analisar a resist��ncia (rigidez) do sistema de fixa����o externa tubular uniplanar, com hastes de conex��o ��nica e dupla, com tra��os de fraturas est��veis e inst��veis. M��TODOS: Foram utilizados 48 modelos semelhantes �� t��bia. Em todos foi deixado um intervalo de 0,5 cm entre os fragmentos e realizados cortes com angula����es de 15�� e 45�� para simular fraturas est��veis e inst��veis, respectivamente. Os modelos foram divididos em quatro grupos de acordo com o tra��o fratur��rio (15�� e 45��) e o n��mero de barras met��licas na montagem (1 e 2 barras). Os modelos de prova foram adaptados �� uma m��quina de testes Instron��, pelas suas extremidades, e submetidos �� compress��o axial at�� que os fragmentos tiveram contato total. Avaliou-se a for��a necess��ria para efetuar o completo contato dos fragmentos do modelo. RESULTADOS: As for��as instabilizadoras na montagem do fixador com barra dupla foram bastante superiores ��s com barra ��nica. Observou-se ainda que o grupo com barra ��nica inst��vel apresentou variabilidade muito menor que os demais grupos, ou seja, apresenta resultados mais homog��neos, al��m de ter apresentado a menor m��dia. CONCLUS��O: A montagem do fixador externo com uma haste longitudinal dupla nos modelos estudados �� mais est��vel que as demais quando submetidas �� uma for��a de compress��o axial.

Uso racional de modelos animais para pesquisa e ensino de microcirurgia

O objetivo deste estudo �� divulgar um modelo experimental de baixo custo, que respeita as normas regulamentadoras das experi��ncias com animais Utilizando animais mortos em outros experimentos contribuindo com a melhora do aprendizado de microcirurgia. S��o utilizados cad��veres de ratos da ra��a Wistar, oriundo de descarte de outros cursos. Os cad��veres dos ratos descongelados s��o utilizados para o treinamento b��sico de microcirurgia dos acad��micos do curso de medicina da Universidade Nove de Julho, visando contribuir para o treinamento de acad��micos, sua utiliza����o se justifica pelo baixo custo do material empregado e muitos animais s��o poupados durante a fase intermedi��ria do desenvolvimento de habilidades para realiza����o das micro-anastomoses. Este modelo experimental �� de baixo custo e permite a utiliza����o racional de animais, corroborando com as normas ��ticas da pesquisa experimental e contribuindo com o ensino e treinamento da microcirurgia.

Modelos emp��ricos de predi����o de perdas de rendimento da cultura de feij��o em conviv��ncia com Brachiaria plantaginea

Tr��s modelos emp��ricos foram comparados quanto �� efici��ncia em predizer as perdas de rendimento (PRR) da cultura de feij��o (Phaseolus vulgaris) devido �� conviv��ncia desta com o capim-marmelada (Brachiaria plantaginea). A popula����o de capim-marmelada foi descrita em termos de densidade (Npd), ��ndice de ��rea foliar relativa (Fpd) e cobertura relativa do solo (Spd). Os coeficientes dos modelos foram estimados a partir de dados obtidos com um experimento conduzido em ��rea experimental da USP/ESALQ, de outubro de 1999 a janeiro de 2000, em Piracicaba-SP. O experimento foi delineado em blocos ao acaso, e os tratamentos em parcelas subdivididas, com tr��s repeti����es. O tratamento de parcelas foi a ��poca de semeadura da planta daninha (oito dias antes, no dia, cinco e dez dias depois da semeadura da cultura), e o de subparcelas, a densidade da planta daninha (0, 25, 50, 100 e 200 plantas m��). As perdas do rendimento de gr��os de feij��o em rela����o ao tratamento com densidade zero de B. plantaginea foram comparadas ��s preditas pelo ajuste dos dados aos modelos. Enquanto o modelo que tem Npd como vari��vel n��o ajustou os dados devido ��s ��pocas de semeadura [PRR=0,0114.Npd/(1+0,0114. Npd), r��=0,03], aqueles que t��m Fpd ou Spd como vari��vel os ajustaram [PRR=6,27.Fpd/(1+5,27.F pd), r��=0,82; PRR=7,77.Spd/(1+6,77.S pd), r��=0,89]. A cobertura relativa do solo pela planta daninha, avaliada visualmente, �� uma vari��vel potencial para substituir o ��ndice relativo de ��rea foliar da planta daninha.