280 resultados para Doença celíaca - tratamento


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O presente estudo avaliou as características sociodemográficas e de adesão terapêutica de 27 portadores de hipertensão arterial em tratamento ambulatorial que apresentaram crises de urgências ou emergências hipertensivas e haviam sido atendidos em uma unidade de leito-dia e em uma unidade de emergência da cidade de Fortaleza-Ceará, no período de outubro de 2002 a maio de 2003. A maioria era mulher, com idade de 50 a 60 anos, pouca escolaridade, tempo de tratamento inferior a cinco anos e tempo de diagnóstico entre cinco e dez anos. O uso dos remédios foi o tratamento mais referido, seguido pela redução do consumo de sal e comparecimento às consultas. No entanto, o fato de comparecerem às consultas e receberem orientação parece não modificar o comportamento, uma vez que a maioria dos entrevistados não praticava exercícios físicos e demonstrava deficiência no conhecimento sobre a doença, atribuindo a elevação da pressão arterial a fatores emocionais.

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Este trabalho é recorte de uma investigação que buscou identificar o cotidiano de pessoas com transtornos mentais, que sofrem reinternações psiquiátricas. Nesse percurso foi possível evidenciar que esses sujeitos expressam diversas concepções do processo saúde/doença mental e que caracterizam as formas de tratamento que se utilizam. Utilizou-se como metodologia a abordagem qualitativa fundamentada no conceito de cotidiano da autora Agnes Heller. As entrevistas de pacientes e familiares foram submetidas à análise de discurso que, entre outros resultados, revelou que essa população passou a ter novas ferramentas e possibilidades para compreender a loucura e a assistência ao doente mental.

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Os enfermeiros atuam na interface do processo de adoecimento da população e das doenças relacionadas ao trabalho. Ali se evidenciam doenças crônicas, que interferem no processo de trabalho. O estudo teve como objetivos identificar nos enfermeiros as medidas de prevenção de agravos à saúde na presença de doença crônica, analisar a relação entre o conhecimento e suas atitudes frente a elas e verificar a relação dos fatores de risco com o seu processo de trabalho. Trata-se de uma pesquisa quantitativa e descritiva, realizada com 23 enfermeiros portadores de doenças crônicas, representando 76,7% dos 30 enfermeiros com diagnóstico de enfermidade crônica em uma Instituição Hospitalar Federal, sendo 22 do sexo feminino. Verificou-se que os enfermeiros aderem ao tratamento proposto para sua doença, possuem estratégias efetivas para enfrentar o adoecimento com mudança no estilo de vida, e relatam fatores de seu ambiente de trabalho que contribuem para o seu agravamento.

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O sucesso do transplante cardíaco com portadores da doença de Chagas está condicionado a cuidados especiais durante todas as fases do transplante, com necessidade de acompanhamento específico e rigoroso pela equipe de saúde. Os receptores devem estar conscientes da permanência do Trypanossoma no organismo, e das possibilidades de reativação da infecção após o transplante. Portanto, seu conhecimento dessa condição, e a sua participação ativa no próprio tratamento, têm importância fundamental. O objetivo do estudo foi investigar a experiência do transplante cardíaco vivenciada por pacientes portadores da doença de Chagas, para buscar compreender os significados que eles atribuem a esta experiência. Os procedimentos metodológicos abrangeram: a seleção dos pacientes; as entrevistas; a análise dos dados, indicando as unidades de significado e a análise individual; a busca de convergências dos discursos; e análise hermenêutica das convergências. Da análise dos dados emergiram os seguintes temas: o tempo vivido pelo receptor, portador da Doença de Chagas; a concepção do TC apresentado pelo portador de Chagas; o cuidado na trajetória do TC.

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O aumento de doenças crônicas entre crianças e adolescentes, especialmente a Diabetes mellitus, requer conhecimentos que integrem os cuidados à saúde e a integração do indivíduo ao seu meio social. O objetivo foi compreender as experiências e os sentimentos de adolescentes e de suas mães sobre a condição de ser diabético, o tratamento e os cuidados à saúde. Realizamos entrevista semiestruturada com oito adolescentes e sete mães em um serviço público de Barbalha - Ceará - Brasil. A análise dos discursos resultou nas categorias: Sentimentos expressos diante da descoberta da doença; A convivência com a doença e as implicações psicossociais; Mudanças no estilo de vida. As dificuldades dos adolescentes induzem à reflexões sobre comportamentos e adaptações ao novo modo de ser e ao autocuidado. Há necessidade de um cuidado integrando as dimensões físicas e psicossociais de modo a melhorar a assistência ao adolescente e à sua família.

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Este estudo teve como objetivos avaliar a qualidade de vida relacionada à saúde (QVRS) e o bem-estar espiritual (BEE) de pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) e analisar as relações entre QVRS e BEE. As versões em português do Seattle Obstructive Lung Disease Questionnaire (SOLDQ) e do Spiritual Well-Being Scale (SWBS) foram aplicadas por entrevista a 70 pacientes com DPOC em tratamento ambulatorial. Os domínios do SOLDQ com menor e maior escores foram: Função Física (37,29±17,19) e Satisfação com o Tratamento (68,75±28,05). O escore médio de 94,87±13,56 indica um nível moderado de BEE. O escore total do SWBS e o da subescala Bem-Estar Religioso correlacionaram-se positivamente com o domínio Satisfação com o Tratamento (p=0,007 e p=0,002, respectivamente). Correlação negativa foi encontrada entre Bem-Estar Religioso e Função Física (p=0,05). Pacientes com maior bem-estar religioso estavam mais satisfeitos com o tratamento e tinham pior funcionamento físico.

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O presente estudo relata o caso clínico de um paciente diabético e hipertenso, portador de ferida isquêmica, tratado com cobertura não convencional, à base de Aloe vera e colágeno. Faz parte de um projeto de pesquisa experimental, coordenado por professores e enfermeiros que atuam em projetos para o desenvolvimento de novas tecnologias para o tratamento de feridas. O caso em tela foi selecionado dentre os dos demais pacientes acompanhados. A coleta de dados foi efetuada através da anamnese e exame físico do paciente, utilizando-se um instrumento com dados relativos às condições do paciente e da lesão, bem como através do registro fotográfico da lesão. Os curativos foram realizados diariamente e, ao final de aproximadamente dez semanas, observou-se a total cicatrização da lesão. Não foram observados desconfortos ou complicações decorrentes do uso do produto, concluindo-se que o mesmo apresentou boa tolerabilidade e eficácia terapêutica para este caso em particular.

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O estudo objetivou analisar potencialidades e limites da estratégia do Tratamento Diretamente Supervisionado (DOTS), sob o ponto de vista de pacientes e trabalhadores de Unidades Básicas de Saúde das Coordenadorias Norte, Oeste e Leste, do Município de São Paulo. Os depoimentos foram coletados, após consentimento livre e esclarecido, e decodificados por meio de técnica de análise de discurso. Tomando-se como referencial teórico a Teoria da Determinação Social do Processo Saúde-Doença, de modo geral, identificou-se que o DOTS possibilita a criação de vínculo e que a adesão ao tratamento se associa à necessidade de volta ao trabalho. Os limites identificados foram: o não envolvimento dos profissionais no tratamento e a irregular distribuição de incentivos. Os achados revelam que a adesão ao tratamento transcende o âmbito biológico e individual, apontando-se como fundamental que os trabalhadores de saúde reconheçam os pacientes como portadores de necessidades, que não se restringem ao tratamento da tuberculose.

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A proposta deste estudo é desvelar o sentido de Ser-criança com câncer em tratamento ambulatorial, utilizando a brinquedo-teca como possibilidade de favorecer a expressão, pela criança, de seu mundo cotidiano. Participaram sete crianças entre três e nove anos, com diagnóstico de algum tipo de câncer infantil. A fim de desvelar o sentido das vivências das crianças com câncer, foi realizada uma análise à luz da fenomenologia existencial de Martin Heidegger. A criança-com-câncer configurou-se como um ir e vir permeado ora pela autenticidade, quando a criança assumia sua doença e seu ser-para-a-morte, ora pela inautenticidade, quando se deixava levar pelo modo de ser da decadência dos familiares e da equipe de saúde. O brincar pôde favorecer um rico acesso às vivências da criança gravemente doente.

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Trata-se de revisão integrativa cujo objetivo foi avaliar as evidências disponíveis na literatura sobre os fatores associados à adesão ao tratamento por pacientes com a co-infecção HIV/TB. Foram levantados artigos publicados no período de 2002 a 2008, nas bases de dados LILACS e MEDLINE. O material foi categorizado de acordo com ano de publicação, periódico, local do estudo e fatores relacionados à adesão. A amostra final foi composta por oito artigos. Os fatores encontrados, associados à adesão ao tratamento da co-infecção HIV/TB, relacionam-se: ao indivíduo e ao estilo de vida (tratamento prévio de TB, receio de estigma e discriminação, uso de substâncias químicas, depressão, suporte social), à doença e aos medicamentos (tipo de regime medicamentoso, uso de outros medicamentos, efeitos colaterais, dificuldade de diagnóstico de TB nestes pacientes), e aos serviços de saúde (problemas operacionais para acompanhar o tratamento, treinamento dos profissionais, supervisão, locais distintos para atendimento de TB e de HIV).

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Tendo em vista as mudanças na atenção psiquiátrica, este estudo teve por objetivo conhecer a opinião da população atendida em um CAPS sobre o tratamento, a convivência com a doença mental e suas implicações psicossociais, relacionando estes indicadores com seu perfil sociodemográfico e clínico. Realizou-se um estudo exploratório descritivo, onde 65 portadores de transtornos mentais em tratamento no CAPS de Pindamonhangaba-SP e 53 familiares responderam a um questionário semi-estruturado. Os resultados mostraram que portadores de transtornos mentais e familiares reconhecem o quanto a doença mudou suas vidas, mas as opiniões divergem quanto ao grau de dificuldade na realização das atividades diárias. Apesar dos anos de tratamento desta atenção individualizada extra hospitalar, os usuários conhecem pouco sobre sua doença. Observou-se que 62% têm doenças severas, porém, ambos os grupos manifestam uma capacidade especial para enfrentar as adversidades. O estudo contribui com informações importantes para a prática da enfermagem em saúde mental.

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Este estudo objetivou avaliar o acesso ao tratamento das pessoas com tuberculose tanto coinfectadas ou não pelo Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV). Trata-se de estudo transversal - com utilização do instrumento Primary Care Assessment Tool aplicado a 95 pessoas - que abordou questões sobre o acesso ao tratamento em município do interior paulista. Para avaliação do acesso ao tratamento, utilizou-se o teste t de Student. Os escores médios das variáveis foram analisados individualmente e comparados entre os dois grupos (pessoas com TB e coinfectadas com HIV e pessoas com TB não coinfectadas pelo HIV). Os escores médios mostraram que as coinfectadas pelo HIV apresentaram maiores dificuldades na obtenção do acesso do que as não coinfectadas. Os profissionais visitavam mais vezes as coinfectadas quando comparadas às não coinfectadas; as coinfectadas quase nunca realizavam o tratamento da doença em posto de saúde perto de sua residência. Há, portanto, necessidade de maior integração e comunicação entre os Programas de Tuberculose e DST/aids.

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Este trabalho trata-se de estudo analítico, transversal, com abordagem quantitativa, que verificou a presença de depressão e a adesão ao tratamento com quimioterápicos em pacientes oncológicos atendidos na Farmácia Central de Quimioterapia de um hospital universitário. A amostra constou de 102 pacientes e a coleta dos dados foi realizada no período de outubro de 2010 a maio de 2011. Utilizou-se a entrevista estruturada, norteada por roteiro contendo dados sociodemográficos, clínicos e terapêuticos; o Teste de Morisky e o Inventário de Depressão de Beck. Os resultados revelaram que 10,8% e 1,9% dos participantes apresentaram depressão moderada e grave, respectivamente. Houve associação estatisticamente significativa entre a presença de depressão e as variáveis renda per capita, número de cirurgias e tempo de doença. Identificou-se falta de adesão ao tratamento em 48% dos participantes. Tais resultados indicam a necessidade de treinamento da equipe de saúde para detectar transtornos depressivos e falta de adesão ao tratamento com quimioterápicos entre pacientes oncológicos.

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Objetivou-se compreender o significado da experiência vivenciada pela pessoa adoecida por acidente vascular encefálico agudo. Trata-se de estudo qualitativo, fundamentado nos pressupostos teóricos do interacionismo simbólico, realizado em uma unidade especializada no tratamento de acidente vascular encefálico de um hospital terciário, situado na cidade de Fortaleza, CE. Participaram do estudo 10 pacientes. A coleta de dados ocorreu por meio de entrevista aberta e os dados foram organizados e analisados segundo a técnica de enunciação. Cumpriram-se todos os aspectos éticos. O significado da experiência de adoecimento foi construído com base na percepção dos sentimentos surgidos durante a hospitalização, caracterizados por medo da morte e das sequelas da doença; tristeza pelo distanciamento do lar; alívio, ao evidenciar-se melhora do quadro clínico, e desejo de mudança dos hábitos de vida. Apreendeu-se que a experiência de adoecimento por acidente vascular encefálico é complexa, e nela os significados são elaborados com base em sentimentos, ações e comportamentos dos sujeitos.

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RESUMO Objetivo Comparar pacientes hipertensos com e sem doença renal e identificar fatores associados à condição clínica e tratamento anti-hipertensivo. Método Estudo transversal realizado com pacientes admitidos em clínica médica de um hospital universitário da cidade de São Paulo. Os dados foram coletados por meio de análise do prontuário. Valores de p<0,05 foram considerados significantes. Resultados Dos 386 pacientes avaliados, 59,3% eram hipertensos e destes 37,5% tinham doença renal crônica. Houve associação independente da presença de doença renal crônica para antecedentes de diabetes (OR 1,86; IC 1,02-3,41) e de insuficiência cardíaca congestiva (OR 3,42; IC 1,36-9,03); além do fato de viver com companheiro (OR 1,99; IC 1,09-3,69). Quanto ao tratamento anti-hipertensivo, houve diferença (p<0,05) entre os hipertensos com e sem doença renal em relação a fazer acompanhamento de saúde (93,2%vs 77,7%); uso contínuo de medicamentos anti-hipertensivos, (79,1% vs 66,4%); maior número de medicamentos anti-hipertensivos; uso de bloqueadores beta-adrenérgicos (34,9% vs 19,6%), bloqueadores dos canais de cálcio (29,1%vs 11,2%), diuréticos de alça (30,2%vs 10,5%) e vasodilatadores (9,3% vs2,1%). Conclusão Os hipertensos com doença renal crônica apresentaram perfil clínico mais comprometido, porém em relação ao tratamento anti-hipertensivo as atitudes foram mais positivas do que os sem doença renal.