163 resultados para sondagem elétrica vertical


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O presente trabalho teve como avaliar o efeito de diferentes temperaturas na redução do período de embebição de sementes de soja no teste de condutividade elétrica. Utilizaram-se sementes colhidas no estádio R8 e aos 15, 30 e 45 dias após R8, as quais foram armazenadas em câmara fria até a realização dos testes de avaliação da qualidade fisiológica. No teste de condutividade elétrica, foi estudada a metodologia tradicional, com quatro repetições de 50 sementes embebidas em água na temperatura de 25oC por 24 horas e duas outras metodologias, constituídas de 20 repetições de 10 sementes com tempo de embebição de 10, 30, 60 e 120 minutos nas temperaturas de 32oC ou de 40oC. Pelos resultados obtidos observou-se que a elevação da temperatura diminuiu o tempo de embebição para identificação de sementes de soja com diferentes níveis de vigor; o teste de condutividade elétrica a 32 ou 40oC por 10, 30, 60 e 120 minutos é eficiente na avaliação rápida da qualidade das sementes de soja; o período de 10 minutos de embebição a 32 ou 40oC, já possibilita a separação de lotes de sementes pelo teste de condutividade elétrica.

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O aumento na demanda por sementes de alta qualidade de oleaginosas, como a mamona, vem desencadeando um grande interesse em testes rápidos que possibilitem a diferenciação de lotes superiores. Para investigar a possibilidade de utilização do teste de condutividade elétrica na avaliação da qualidade fisiológica de sementes de mamona, foram utilizados dez lotes das cultivares AL Guarany 2002 e IAC 80. As sementes foram submetidas ao teste de condutividade elétrica de massa e individual em quatro períodos de embebição (6, 12, 18 e 24 horas). A caracterização dos lotes foi realizada pelos testes de germinação, primeira contagem, emergência, estande inicial, índice de velocidade de emergência e tetrazólio. Também foram determinados o teor de água e a curva de embebição das sementes. A condutividade elétrica de massa foi realizada em aparelho condutivímetro CD-21, utilizando-se copos plásticos contendo 25 sementes em 75 mL de água desionizada, acondicionados em BOD à temperatura de 25°C. A determinação da condutividade individual foi realizada com analisador automático de sementes SAD-9000S. Este método não foi eficiente em separar lotes com diferentes níveis de qualidade de acordo com os testes tradicionais de vigor. O teste de condutividade elétrica de massa foi eficiente na detecção de diferenças de qualidade fisiológica em lotes de sementes de mamona, sendo o período de 6 horas de embebição o indicado para a realização do teste.

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O trabalho teve por objetivo estudar metodologias para a condução do teste de condutividade elétrica, verificando sua eficiência na identificação de diferentes níveis de vigor de lotes de sementes de rúcula. Para tanto, o estudo foi conduzido utilizando cinco lotes de sementes de Rúcula Cultivada e cinco lotes de sementes de Rúcula Gigante. Foram realizados os testes de germinação, primeira contagem de germinação, emergência de plântulas em casa de vegetação e variações no teste de condutividade elétrica (temperaturas de 20ºC, 25ºC e 30ºC; volumes de 25mL, 50mL e 75mL de água; 25 e 50 sementes; e períodos de 1, 2, 4, 6, 8, 12, 16 e 24 horas). Diante dos resultados obtidos, verificou-se que o tempo de embebição para o teste de condutividade elétrica pode ser reduzido para 4 horas e o volume de água utilizado pode ser reduzido para 25 ou 50mL. As combinações de 50 sementes apresentaram menor coeficiente de variação e as temperaturas mais adequadas foram de 25ºC e 30ºC. Assim, concluiu-se que a condição mais adequada para o teste de condutividade elétrica em sementes de rúcula é a utilização de 50 sementes em 50mL de água por 4 horas, a 25ºC.

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O presente trabalho teve como objetivo estimar a correlação entre os resultados de condutividade elétrica realizado em diferentes temperaturas e períodos de embebição com outros testes de qualidade fisiológica. Utilizaram-se sementes de soja colhidas no estádio R8 e aos 15, 30 e 45 dias após R8, nos anos agrícolas 2001/2002 e 2002/2003. A qualidade foi avaliada pelos testes de germinação, primeira contagem da germinação, envelhecimento acelerado, emergência em leito de areia e condutividade elétrica. No teste de condutividade elétrica, além da metodologia tradicional, na temperatura de 25ºC por 24 horas, estudaram-se outras metodologias, utilizando 20 subamostras de 10 sementes mantidas em temperaturas de 32ºC ou de 40ºC por 10, 30, 60 e 120 minutos. As metodologias estudadas correlacionaram-se bem com a metodologia tradicional, como também, com os outros testes avaliados e o período de 120 minutos, em ambas as temperaturas, foi o que melhor correlacionou com os outros testes avaliados, equiparando-se ao período de 24 horas.

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O trabalho teve como objetivo verificar a eficiência do teste de condutividade elétrica para avaliar a qualidade fisiológica de sementes de mamão. Foram utilizados cinco lotes do híbrido Tainung 01, determinando-se, inicialmente, o teor de água das sementes. Em seguida, as sementes foram submetidas aos testes de germinação, envelhecimento acelerado, índice de velocidade de emergência de plântulas e massa seca de plântula. O teste de condutividade elétrica foi conduzido com quatro repetições de 50 sementes, utilizando-se duas temperaturas (25ºC e 30ºC), dois volumes de água (50 e 75mL) e seis períodos de embebição (2, 4, 6, 8, 24 e 48 horas). Verificou-se que a condutividade elétrica aumentou com a elevação da temperatura e do período de embebição e decresceu com o aumento do volume de água. O teste de condutividade é eficiente para detectar diferenças na qualidade fisiológica dos lotes de sementes de mamão, especialmente quando as sementes são imersas em 50mL de água, a 25ºC, ou em 75mL de água, a 30ºC . Nestas condições, o período de embebição das sementes pode ser reduzido para duas horas.

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O teste de condutividade elétrica, inicialmente desenvolvido para sementes de ervilha, tem sido usado intensivamente para avaliar o vigor de sementes de várias espécies vegetais. O presente trabalho teve como objetivo estabelecer metodologia para o teste de condutividade elétrica em sementes de gergelim (Sesamum indicum L.), envolvendo períodos de embebição da semente, volumes e temperaturas da água. Em duas etapas de estudo, utilizaram-se quatro lotes de sementes, cultivar Preta, que foram avaliados pelos testes de germinação, primeira contagem de germinação, velocidade de emergência, massa da matéria seca da parte aérea da plântula, comprimento da parte aérea da plântula e emergência em campo, além da determinação do grau de umidade das sementes. Para o teste de condutividade elétrica, foram estudadas variações no volume de água (25, 50 e 75 mL, na temperatura (20, 25 e 30ºC) e no período de embebição (1, 2, 4, 8, 12, 16 e 24 horas). Concluiu-se que o teste de condutividade elétrica é eficiente para avaliação do potencial fisiológico de sementes de gergelim, sendo a combinação 50 sementes, 50 mL de água destilada, com período de embebição de oito horas, a 25ºC, a mais adequada.

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O teste de condutividade elétrica tem potencial para ser empregado no controle de qualidade pelas empresas produtoras de sementes, no entanto há fatores que podem afetar os resultados obtidos. O objetivo do trabalho foi avaliar o efeito do número de sementes, volume de água e o tempo de embebição na condutividade elétrica da solução, para avaliação do vigor em sementes de azevém. O experimento foi conduzido utilizando-se quatro lotes de sementes de azevém. O teste foi realizado à temperatura de 25 ºC, por períodos de 1, 2, 4, 6, 8 e 24 horas de embebição, em 50 e 75 mL de água deionizada, utilizando-se 50 e 100 sementes. Os tratamentos constituíram um fatorial, utilizando-se o delineamento inteiramente casualizado, com quatro repetições. A utilização de quatro subamostras de 50 sementes puras embebidas em 50 mL de água deionizada é promissora para a realização do teste de condutividade elétrica em sementes de azevém a partir de uma hora de embebição das sementes.

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O teste de condutividade elétrica da solução de embebição é recomendado para avaliar o vigor de sementes de ervilha e indicado para outras espécies, mas ainda há necessidade da continuidade de estudos sobre o assunto. A pesquisa teve como objetivo estabelecer ajustes na metodologia do teste de condutividade elétrica para avaliar o potencial fisiológico de sementes de rúcula (Eruca sativa L.). Para isso, o estudo foi conduzido utilizando dois cultivares de sementes de rúcula, Cultivada e Folha Larga, cada um representado por cinco lotes de sementes. Foram realizados os testes de germinação, primeira contagem de germinação, envelhecimento acelerado, emergência de plântulas em campo e o teste de condutividade elétrica, usando-se as temperaturas de 20, 25 e 30 ºC; volumes de água para embebição de 25, 50 e 75 mL; amostras de 25 e 50 sementes; e períodos de embebição de 1, 2, 4, 8, 12, 16, 20 e 24 horas. Conclui-se que o teste de condutividade elétrica é eficiente para avaliação do vigor de sementes de rúcula quando conduzido com 50 sementes imersas em 50 mL de água desionizada a 25 ºC, após oito horas de embebição.

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A utilização de sementes de boa qualidade é fundamental para o estabelecimento adequado de uma lavoura. Para uma análise mais precisa da qualidade de sementes, faz-se necessário complementar as informações fornecidas pelo teste de germinação com testes de vigor, possibilitando, assim, selecionar os melhores lotes para comercialização e semeadura. Dentre esses testes, destaca-se o de condutividade elétrica. Objetivou-se neste trabalho estabelecer uma metodologia adequada para o teste de condutividade elétrica em sementes de feijão-mungo-verde, considerando períodos de embebição e número de sementes. Foram utilizados seis lotes de sementes e o teste de condutividade elétrica foi realizado com as seguintes variações: 100, 75 e 50 sementes embebidas em 75 mL de água destilada a 25 °C, com leituras realizadas após 3, 6, 9, 12, e 15 horas de embebição. O teste de condutividade elétrica conduzido com quatro sub-amostras de 50 sementes embebidas em 75 mL de água destilada permite a separação dos lotes a partir de 3 horas de embebição, mostrando-se promissor na avaliação da qualidade das sementes de feijão-mungo-verde.

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A distribuição de sementes para a instalação de uma cultura é efetuada com base nos resultados do teste de germinação e para complementar as informações sobre a qualidade das sementes são utilizados testes de vigor. Porém, como não há pesquisas relacionadas à avaliação do vigor das sementes de fumo (Nicotiana tabacum L.), essa pesquisa foi realizada como objetivo de estudar o teste de condutividade elétrica para essas sementes. Para isso, foram avaliadas sementes do grupo varietal 'Virgínia', cultivar 'CSC 439', representadas por cinco lotes de sementes nuas e revestidas, hidratadas em 25 mL de água destilada por 2, 4, 6, 8 e 24 h a 25 °C. Foram utilizadas 0,5; 0,8 e 1,0 g de sementes nuas e 2,5; 4,0 e 5,0 g de revesidas. Para complementar as análises as sementes foram avaliadas quanto à germinação (total e primeira contagem) e a emergência da plântula (total e velocidade). O delineamento experimental foi o inteiramente ao acaso, com quatro repetições; os dados foram submetidos à análise de variância e à comparação das médias pelo teste de Tukey (5%). É possível concluir que o teste de condutividade elétrica não é eficiente para classificar os lotes de sementes de fumo, nuas e revestidas, do cultivar 'CSC 439', considerando as quantidades de sementes e os tempos de hidratação estudados.

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A deterioração é um dos grandes problemas do armazenamento de sementes, principalmente das oleaginosas. Estudos recentes têm evidenciado que a eficiência do teste de condutividade elétrica pode ser influenciada pela temperatura de armazenamento das sementes. Este fato sugere que a deterioração da semente, principalmente em baixas temperaturas de armazenamento, pode não estar relacionada diretamente com a perda da integridade das membranas celulares. Para investigar o efeito de diferentes temperaturas de armazenamento sobre os resultados do teste de condutividade elétrica em sementes de girassol (Helianthus annuus L.), sementes dos híbridos Helio 250 e Helio 251 foram embaladas em papel Kraft multifoliado e armazenadas nas temperaturas: 10 e 25 °C (constante) e 25 °C por seis meses e depois transferidas para 10 ºC até o final do período de armazenamento, sendo que a cada três meses, num total de doze meses, a qualidade fisiológica das sementes foi avaliada pelos testes de germinação, emergência de plântulas, envelhecimento acelerado, condutividade elétrica. Também foi determinado o teor de água das sementes. O teste de condutividade elétrica não é eficiente na detecção do processo de deterioração em sementes de girassol armazenadas sob baixa temperatura.

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O período de embebição é de grande importância para a padronização do teste de condutividade elétrica, pois influencia de forma direta os resultados do teste. O objetivo neste trabalho foi determinar a curva de embebição e a condutividade elétrica de sementes de mamona de diferentes tamanhos. Foram utilizadas sementes de quatro cultivares de mamona, IAC 80, IAC 226, BRS 188 Paraguaçu e Al Guarany 2002. As sementes foram colhidas de todos os racemos da planta e beneficiadas quanto ao peso e forma. Posteriormente, as sementes foram classificadas por tamanho em peneiras, conforme a cultivar. A curva de embebição e os valores de condutividade elétrica, para as sementes de mamona, foram obtidos pela pesagem e leitura sistemática de quatro repetições de 50 sementes em processo de embebição continuo. Sementes das cultivares de mamona IAC 80, BRS 188 Paraguaçu e Al Guarany 2002 de maior espessura e largura apresentam maior absorção de água, e isto pode aumentar a lixiviação de solutos durante a embebição. Nas sementes da cultivar de mamona IAC 226, o teor de água e a lixiviação de solutos de sementes com diferentes espessuras estão relacionados com a qualidade destas.

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A presença marcante de uma prosa-poética na produção ficcional de Clarice Lispector possibilitou-nos exemplificar algumas noções centrais (tempo vertical e instante poético) na rica e sugestiva reflexão de Gaston Bachelard acerca do universo poético