444 resultados para Periodontite - Fatores de risco


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O objetivo deste trabalho foi avaliar a presença do DNA pró-viral do lentivírus caprino (LVC) em ejaculados de machos infectados naturalmente, e verificar a influência da lavagem do sêmen e da presença de inflamação testicular sobre a carga viral. Foram realizadas oito coletas de sêmen de sete reprodutores soropositivos para o LVC: quatro antes dos animais sofrerem dano testicular e quatro depois. Entre as coletas realizadas na mesma semana, em uma, o ejaculado era lavado, para retirada do plasma seminal, e na outra, não. O DNA pró-viral do LVC foi identificado pela reação em cadeia da polimerase Nested (PCR Nested), e pelo isolamento viral. O vírus foi isolado em 7,1% das amostras. A PCR identificou o DNA pró-viral em 35,7% do total das amostras: 17,9% nas amostras lavadas e 53,6% das amostras de sêmen integrais. O dano ao testículo permite maior fluxo do vírus para o sêmen, pois antes do dano, 21,4% das amostras foram positivas e pós-dano, 50%. A transmissão do LVC pelo sêmen de reprodutores caprinos é potencializada pela presença de inflamações testiculares e pelo fato de o sêmen criopreservado conter o LVC na forma infectante.

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OBJETIVO: Analisar variáveis clínicas e ultra-sonográficas, como presença ou ausência de barro biliar, espessura da parede e medida transversal da vesícula biliar, idade, paridade, presença ou ausência de diabetes mellitus associadas a litíase vesicular assintomática, bem como determinar a sua prevalência em pacientes submetidas ao exame ultra-sonográfico. MATERAIS E MÉTODOS: Foram analisadas, em estudo prospectivo, 265 pacientes do sexo feminino, atendidas na Escola de Ultra-sonografia e Reciclagem Médica de Ribeirão Preto, durante o período de janeiro a setembro de 2001. RESULTADOS: Evidenciou-se diferença estatisticamente significativa relacionada à litíase da vesícula biliar e espessura da parede da vesícula biliar, barro biliar, diâmetro transverso da vesícula biliar, faixa etária, paridade, passando de 4,1% nas nulíparas para 39,1% nas multíparas e diabéticas. A prevalência de litíase na vesícula biliar em pacientes assintomáticas foi de 14,7%. CONCLUSÃO: A litíase vesicular assintomática em mulheres ocorre principalmente com o decorrer da idade e da paridade. Os achados ultra-sonográficos mais freqüentemente encontrados foram presença de barro biliar e de espessamento da parede da vesícula biliar.

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MOTIVAÇÃO: Derrame pleural é alteração pulmonar comumente observada em exames de imagem após cirurgias abdominais eletivas, sem repercussão clínica na maioria dos enfermos, devendo ser individualizada das complicações pulmonares que requerem tratamento. Sua incidência, bem como os indicadores de risco, são desconhecidos em nosso meio. OBJETIVO: Determinar, pela ultra-sonografia, a incidência de derrame pleural pós-operatório (DPPO) em cirurgias abdominais eletivas e averiguar suas possíveis associações com fatores de risco relacionados aos doentes e procedimentos anestésico-cirúrgicos. MATERIAIS E MÉTODOS: Estudaram-se 21 (56,8%) mulheres e 16 (43,2%) homens, entre 29 e 76 anos, submetidos a cirurgias abdominais eletivas. Os exames ecográficos foram realizados no pré-operatório e 48 horas após a cirurgia. Foram estudados os fatores de risco associados ao paciente - idade maior de 60 anos, sexo, obesidade, tabagismo, etilismo e presença de doenças associadas -, e ao procedimento anestésico-cirúrgico - cirurgia para ressecção de câncer, classe ASA > 2, tempo anestésico-cirúrgico, incisão longitudinal e incisão > 15 cm. A litíase biliar (43,2%) e a presença de câncer gastrintestinal (43,2%) foram os principais responsáveis pela indicação cirúrgica. O DPPO foi graduado de pequeno, médio e grande. RESULTADOS: A incidência de DPPO foi de 70,3% (26/37). Dois (5,4%) desses doentes evoluíram com complicações pulmonares graves, um deles vindo a falecer. Idade maior de 60 anos, tabagismo, etilismo, obesidade e presença de doenças associadas não influenciaram o aparecimento de DPPO. Cirurgia para ressecção de câncer, classe ASA > 2, incisão longitudinal e incisão > 15 cm associaram-se de modo significante à presença de DPPO, que ocorreu mesmo na vigência de antibioticoprofilaxia. O tempo de permanência hospitalar foi 2,4 vezes maior nos doentes com DPPO. CONCLUSÃO: A ocorrência de derrame pleural em pós-operatório de cirurgia abdominal eletiva é muito freqüente. A maioria dos DPPO é autolimitada, evoluindo de modo assintomático. A ecografia na constatação do DPPO mostrou-se efetiva e sua utilização merece ser difundida.

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OBJETIVO: Avaliar a função endotelial em pacientes com fatores de risco para aterosclerose pela dilatação fluxo-mediada da artéria braquial (DILA) e complexo médio-intimal (CMI) das artérias carótida e braquial. MATERIAIS E MÉTODOS: Estudo transversal, caso controle, no qual foi avaliada a função endotelial pelo DILA e CMI das artérias carótida e braquial e presença ou não de fatores de risco para aterosclerose, em 112 pacientes assim distribuídos: mulheres com fatores de risco (n = 49), mulheres grupo controle (n = 24), homens com fatores de risco (n = 21) e homens grupo controle (n = 18). RESULTADOS: O DILA esteve comprometido significativamente no grupo fator de risco, quando comparado ao controle, independente do sexo: em mulheres, 15,2 × 25,3 (p < 0,01); em homens, 11,8 × 16,8 (p < 0,02). Já o CMI, tanto na braquial quanto na carótida, não foi significativo, independente do sexo: braquial em mulheres, 0,3 × 0,3 (p < 0,06); braquial em homens, 0,36 × 0,23 (p < 0,07); carótida em mulheres, 0,6 × 0,4 (p < 0,07); carótida em homens, 0,85 × 0,38 (p < 0,08). Utilizou-se como índice de significância p < 0,05. CONCLUSÃO: O DILA foi eficiente para atestar comprometimento endotelial em população de risco para aterosclerose

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Os estudos publicados quanto aos exames pré-operatórios mostram-se controversos e poucos abordam os riscos especificamente em cirurgias de cabeça e pescoço. O objetivo deste estudo foi identificar fatores de risco em cirurgia de cabeça e pescoço para, a partir destes, estabelecer uma rotina pré-operatória racionalizada que permita identificar o grupo de pacientes mais afetados e diminuir as taxas de complicação e mortalidade. Foram avaliados em 17 meses, 382 pacientes submetidos a cirurgia de cabeça e pescoço por neoplasias benignas ou malignas. Os fatores avaliados no estudo foram: a idade, tratamento prévio à cirurgia, o estado geral, os riscos anestésico, cardíaco e pulmonar, o potencial de contaminação, o porte e o caráter da cirurgia em relação às taxas de complicação e mortalidade. Após a análise estatística foi realizada regressão logística até se obter uma fórmula numérica, na qual se incluíram os fatores mais significativos. Encontramos em nosso serviço uma taxa de morbidade de 27,2% e uma mortalidade de 3,9%. As principais complicações foram infecção pulmonar e infecção da ferida operatória. Através dos resultados observamos que os fatores estado geral, porte e caráter da cirurgia foram significativos quanto à morbidade. Quanto à mortalidade foram significativos a idade, o estado geral e o porte cirúrgico. Isto nos permite uma abordagem pré-operatória, atuando especificamente sobre estes fatores ou suas implicações com a intenção de diminuir as taxas de morbidade e mortalidade.

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A reconstrução biliar é um dos pontos vulneráveis do transplante hepático apresentando incidência de complicações biliares, variando de 10 a 35%, nos diversos estudos da literatura. Esse trabalho tem por objetivo apresentar a experiência do nosso serviço em relação à incidência e ao manejo das complicações biliares no transplante de fígado. Foram incluídos no estudo 147 transplantes hepáticos ortotópicos, com idade média de 37,3 anos, correspondendo a 88 procedimentos em pacientes do sexo masculino e 59 do sexo feminino. Complicações biliares ocorreram em 27 transplantes (18,36%) em 25 pacientes (dois retransplantes). A presença de rejeição celular e de complicações vasculares foi identificada como fator de risco para as complicações biliares. A idade, o sexo, a etiologia da cirrose e a técnica utilizada na reconstrução biliar não foram fatores de risco. No total, foram empregados 52 cursos terapêuticos: tratamento cirúrgico em 23 vezes; tratamento endoscópico em 15 vezes; retransplante em sete vezes; drenagem biliar transparieto-hepática em seis vezes e um paciente está em lista de espera para retransplante. Conclui-se deste estudo que as complicações biliares são freqüentes após o transplante hepático e que as vasculares e a rejeição celular são fatores de risco.

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O objetivo do presente estudo foi avaliar a importância dos fatores de risco na gênese das complicações pleuropulmonares, pós-drenagem pleural fechada. Analisou-se, prospectivamente, no período de janeiro de 1998 a junho de 1999, um total de 167 pacientes submetidos à drenagem pleural fechada, sendo estratificados em dois grupos selecionados para um estudo de acompanhamento de coortes. Ao grupo controle, de 104 pacientes, não foi administrada antibioticoterapia e, no grupo experimental, de 63 pacientes, a cefalotina foi a droga utilizada. A idade no grupo-controle variou entre 13 e 53 anos (26,8±8,9) e no grupo experimental entre 15 e 57 (24,9±7,9), predominando o sexo masculino (95,2%), nos dois grupos estudados. O trauma aberto incidiu em 92,8% dos pacientes, com predominância para as feridas por arma branca em 58,7%, contra 24,6% de feridas por projétil de arma de fogo. As complicações pleuropulmonares estiveram presentes em 35 pacientes (33,78%) do grupo controle, ao passo que, no grupo experimental, apenas 18 (28,6%) evoluíram com este tipo de complicação. Não ocorreram óbitos em ambas as séries estudadas. Nas análises estatísticas, o modelo bivariado mostrou que o tipo de trauma e o tempo de drenagem pleural foram as variáveis que mais importância tiveram como fatores preditivos de complicações. Na análise de regressão logística multivariada, as variáveis tempo de internação, trauma fechado e volume de sangue drenado maior do que 500ml, quando associadas, influenciaram de maneira positiva a ocorrência de complicações.

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OBJETIVO: O controle da perda sangüínea nas cirurgias de ressecção hepática está associado à diminuição dos índices de morbimortalidade. As técnicas para minimizar a hemorragia transoperatória são aquelas associadas à redução do fluxo sangüíneo ao fígado, através da oclusão vascular aferente (manobra de Pringle) ou exclusão vascular total do órgão. O objetivo deste estudo foi o de avaliar uma série de hepatectomias parciais com oclusão do fluxo sangüíneo aferente, em pacientes portadores de doenças benignas e malignas. MÉTODOS: Foram analisadas 60 hepatectomias em 59 pacientes com clampeamento do pedículo hepático quanto a possíveis fatores de risco para morbidade e mortalidade, a relação entre o tempo de isquemia hepática e a variação das transaminases, tempo de protrombina e bilirrubinas, e destes, com a evolução pós-operatória. RESULTADOS: A prevalência de complicações pós-operatórias foi de 43,3% e a mortalidade de 6,7%. O fator de risco significativo para mortalidade foi tempo cirúrgico mais prolongado. Para a morbidade pós-operatória, os fatores de risco foram idade acima de 60 anos, cirurgia por neoplasia maligna, parênquima hepático anormal, perda sangüínea necessitando reposição de mais de uma unidade de sangue e outra cirurgia abdominal concomitante. Na análise multivariada por regressão logística, estes fatores de risco foram reduzidos para parênquima hepático anormal. CONCLUSÕES: O tempo de isquemia não apresentou relação com a morbimortalidade pós-operatória. A variação das transaminases foi mais acentuada nos casos com maior tempo de isquemia, porém essas retornaram aos níveis pré-operatórios em aproximadamente uma semana. A variação das transaminases não foi diferente entre os pacientes com e sem morbidade pós-operatória.

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OBJETIVO: Os avanços no tratamento de queimados têm reduzido as taxas de mortalidade e melhorado a qualidade de vida das vítimas de queimaduras. Entretanto, a sepse continua sendo um desafio e umas das principais causas de óbito no queimado. O objetivo deste trabalho é investigar, através de um estudo caso-controle, os fatores de risco da sepse em pacientes queimados. MÉTODO: O estudo caso-controle foi conduzido durante 12 meses, compreendendo os pacientes que foram tratados em regime de internação hospitalar na Unidade de Queimados do Hospital Regional da Asa Norte (HRAN), Brasília-DF. RESULTADOS: Quarenta e nove (19,4%) pacientes tiveram sepse, de um total de 252 queimados internados na Unidade de Queimados durante o periodo do estudo. Eles tiveram um ou no maximo tres episodios de sepse durante a internacao, totalizando 62 episodios. Vinte e seis (53,1%) eram homens e a media de idade foi de 21,9 ± 18,9 anos (variacao de um a 89 anos). A superficie corporal queimada dos pacientes que tiveram sepse variou de sete a 84%, com uma media de 37,7 ± 18,4%, sendo significativamente superior aos controles. As principais bacterias causadoras de sepse foram Staphylococcus aureus (46,5%), Staphylococcus coagulase negativo (20,7%), Acinetobacter baumannii (12,1%) e Enterobacter cloacae (12,1%). Trinta (61,2%) pacientes tiveram seu primeiro episodio de sepse na primeira semana de internacao. Quanto aos fatores de risco para a ocorrencia de sepse, destacam-se os seguintes, conforme seu poder de associacao "odds ratio": o uso de tres ou mais cateteres, a presenca de duas ou mais complicacoes, a superficie corporal queimada > 30%, o agente chama aberta e o sexo feminino. No geral, a taxa de letalidade por sepse foi de 24,5%. CONCLUSÃO: Um melhor conhecimento dos fatores de risco da sepse no paciente queimado permite o tratamento precoce dessa complicação, com antibioticoterapia sistêmica adequada, contribuindo para reduzir a morbidade e a mortalidade desses pacientes.

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OBJETIVO: A origem dos abscessos esplênicos está relacionada a episódios de bacteremia após infarto esplênico. Recentemente, a SIDA, a tuberculose, a imunossupressão e as neoplasias têm mudado a apresentação clínica desse abscesso. Tradicionalmente, o tratamento de escolha é a esplenectomia. Entretanto, a drenagem percutânea pode ser uma alternativa útil em casos selecionados O objetivo desse trabalho foi determinar o perfil dos pacientes com abscesso esplênico tratados em um hospital terciário. MÉTODO: Dados referentes aos pacientes atendidos no Serviço de Cirurgia Geral HC-UFPE no período de novembro de1993 a fevereiro de 2004 foram analisados. Sete pacientes dentre os 73094 tratados no período constituíram o objeto desse estudo. RESULTADOS: Cinco pacientes foram tratados inicialmente com esplenectomia e dois por drenagem percutânea. Quatro pacientes (57%) apresentavam abscessos secundários à imunossupressão, tuberculose ou doença neoplásica. Três (43%) apresentavam abscessos decorrentes de infecção metastática (endocardite). A drenagem percutânea foi o único tratamento utilizado em um caso. CONCLUSÕES: Houve uma mudança no padrão clássico, e quase que exclusivo, de origem hematogênica do abscesso esplênico para abscessos decorrentes de uma condição de imunossupressão (câncer, tuberculose, transplantes etc.). Em casos selecionados, a drenagem percutânea pode ser a única forma de tratamento invasivo utilizada.

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OBJETIVO: Identificar os fatores de risco para o desenvolvimento de metástase à distância (MD) entre pacientes com câncer de cabeça e pescoço cirurgicamente tratados. MÉTODOS: Realizou-se estudo retrospectivo de 253 pacientes entre janeiro de 1997 e dezembro de 2002. Deles, 10 desenvolveram MD durante o seguimento. Foram avaliados: gênero, idade, sítio primário, classificação TNM, nível de doença linfonodal e presença de invasão extracapsular macro ou microscópica. RESULTADOS: A média de sobrevida para pacientes com MD, a partir da finalização do tratamento oncológico, foi de 16 meses (com desvio-padrão de 2,256 meses). A presença de invasão extracapsular macro (risco relativo = 14,429) e microscópica (RR = 17,471) e os estadiamentos patológicos avançados cervical (RR = 4,409) e do tumor primário (RR = 2,929) apresentaram significado estatístico como fatores de risco para MD. CONCLUSÃO: Os fatores de risco para o surgimento de MD foram: invasão extracapsular macro e microscópica, presença de linfonodo positivo à avaliação histopatológica e tumor primário avançado.

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OBJETIVO: Quantificar as fístulas após cirurgia de câncer da cavidade oral e identificar fatores de risco. MÉTODOS: Estudo retrospectivo, interessando pacientes submetidos à cirurgia. Seguimento pós-operatório mínimo de dois anos. Variáveis estudadas: sexo, comorbidades, tabagismo, etilismo, risco anestésico e pulmonar, estadiamento clínico, linfadenectomia cervical, tratamento radioterápico, acidentes cirúrgicos, infecção ou deiscência de ferida operatória, seroma ou hematoma de sítio cirúrgico, infecção respiratória no pós-operatório, tipo de cirurgia e reconstrução realizadas. RESULTADOS: Estudados 159 pacientes. Ocorreu fístula orocutânea em 30,3% (48 pacientes). Pacientes T3 tiveram fístula em 16% dos casos, T4 em 40,3% e naqueles estádio T1 ou T2, 26,6% e 1,8% respectivamente (p=0,0138). Os casos N+ evoluíram com fístula em 22.9% (N2c com 42,8%, p=0,0136), os com radioterapia pré-operatória em 63,6% (p=0,0346). Aqueles com infecção de sítio cirúrgico em 47,3% (p=0,0146) e aqueles com deiscência de ferida operatória em 53,7% (p=0,0030). O índice de fístula foi de 60% nos retalhos regionais mucocutâneos, de 39,2% nos miocutâneos e de 12,5% com retalho microcirúrgico (p=0,0286). CONCLUSÃO: O índice de fístulas foi de 30,3%. Foram estatisticamente significativos para ocorrência de fístulas: estádio T, linfadenectomia cervical bilateral, radioterapia pré ou pós-operatória, infecção e deiscência de ferida operatória, e o uso de retalhos para reconstrução.