592 resultados para Resistência fúngica a drogas


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Multidrug resistance, MDR is a major obstacle for cancer chemotherapy. MDR can be reversed by drugs that vary in their chemical structure and main biological activity. Many efforts have been done to overcome MDR based on studies of structure-activity relationships and in this review we summarize some aspects of MDR mediated by P-glycoprotein (P-gp), as the most experimentally and clinically tested form of drug resistance. The most significant MDR mechanisms revealed until now are shortly discussed. Physicochemical and structural properties of MDR modulators, measures of the MDR reversal, and QSAR studies are included.

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No presente estudo, realizou-se uma tentativa de indução de resistência a 3 drogas esquistossomicidas em uma cepa brasileira de S. mansoni, segundo o esquema de indução de resistência tipo II preconizado por JANSMA et al. em 1977. Houve insucesso nas 3 tentativas realizadas. A geração parental tratada com a droga durante o estágio imaturo do verme mostrou-se menos suscetível aos quimioterápicos do que as gerações F1 e F2 do verme. Uma hipótese é levantada para a explicação do fato.

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O aparecimento de shigellas, com resistência múltipla a drogas, se apresenta no Rio de Janeiro com idêntica gravidade já registrada em outros países. No período de 1950-1959, em 51 amostras testas, 9,8% apresentaram resistência infecciosa a várias drogas, enquanto no período 1960-1969 a percentagem elevou-se a 21,3% em 61 amostras. Das 112 culturas de shigellas testadas, 74 eram flexneri, 20 sonnei e 18 dysenteriae, notando-se predominância de resistência a três, quatro e cinco drogas no grupo flexneri.

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OBJETIVO: Avaliar desinfetantes de uso domiciliar, identificando a presença de bactérias contaminantes, e conhecer o nível de tolerância dessas bactérias ao cloreto de benzalcônio. MÉTODOS: Foram adquiridas aleatoriamente no comércio da região metropolitana de São Paulo, SP, Brasil, 52 amostras de desinfetantes de uso domiciliar para análise quanto à presença de bactérias contaminantes. O nível de tolerância dessas bactérias ao cloreto de benzalcônio foi determinado pelo método da macrodiluição em caldo. RESULTADOS: De 52 amostras, 16 (30,77%) estavam contaminadas por bactérias Gram negativas, com contagens variando entre 10(4) e 10(6) UFC/ml. Esses contaminantes foram identificados como Alcaligenes xylosoxidans, Burkholderia cepacia e Serratia marcescens. As Concentrações Inibitórias Mínimas (CIM: mg/ml) do cloreto de benzalcônio para S. marcescens, A. xylosoxidans e B. cepacia foram: 2,48, 1,23 e 0,30, respectivamente. CONCLUSÕES Os desinfetantes de uso domiciliar à base de compostos de amônio quaternário são passíveis de contaminação por bactérias. As CIM do cloreto de benzalcônio para as bactérias contaminantes estavam abaixo das concentrações do princípio ativo presente nos desinfetantes, indicando que a tolerância ao biocida não é estável, podendo ser perdida com o cultivo das bactérias em meios de cultura sem o biocida.

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O progresso na compreensão dos mecanismos de resistência aos fármacos usados no tratamento da tuberculose tem permitido o desenvolvimento de novos métodos para a detecção da tuberculose resistente. A resistente aos fármacos representa uma ameaça para os programas de controle da tuberculose. Para tanto, é necessário conhecer o padrão de sensibilidade das linhagens para fornecer o tratamento adequado. Os estudos moleculares dos mecanismos de ação dos fármacos antituberculose têm elucidado as bases genéticas da resistência aos fármacos em Mycobacterium tuberculosis. Os mecanismos de resistência aos fármacos na tuberculose são causados por mutações cromossomais em diferentes genes da bactéria. Durante a exposição aos fármacos, há uma pressão seletiva favorecendo o desenvolvimento de linhagens resistentes. A tuberculose multirresistente é um problema nacional e internacional que traz sérias dificuldades para o controle global da doença. Realizou-se uma revisão sobre os mecanismos moleculares associados à resistência aos fármacos com ênfase nas novas perspectivas para detectar os isolados resistentes.

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O foco do estudo é a resposta brasileira em Ciência, Tecnologia e Inovação às metas formuladas no documento da UNGASS. Foram analisados os itens 70-73 que integram o documento Draft Declaration of Commitment for the UNGASS on HIV/AIDS, 2001, que definem metas para a Ciência, Tecnologia e Inovação em HIV/Aids. Os principais tópicos listados nesses itens foram operacionalizados sob a forma de "palavras-chave", de modo a orientar buscas sistemáticas nos bancos de dados padrão em biomedicina, incluindo ainda o Web of Science, nas suas subdivisões referentes às ciências naturais e sociais. O sucesso da pesquisa brasileira no âmbito da caracterização e isolamento do HIV-1 é inegável. Estudos vacinais fases II/III têm sido desenvolvidos no Rio de Janeiro, Belo Horizonte e São Paulo. O monitoramento da resistência primária teve estudos empíricos desenvolvidos em populações específicas, por meio da "Rede Brasileira em Monitoramento da Resistência do HIV". No âmbito do monitoramento da resistência secundária, destacaram-se iniciativas como a Rede Nacional de Genotipagem. Dois sistemas nacionais, o Sistema de Informações de Mortalidade e o Sistema de Informações de Agravos de Notificação - Aids e alguns estudos de maior abrangência têm dado origem a trabalhos sobre tendências da epidemia. A produção de medicamentos genéricos de qualidade e sua distribuição gratuita aos pacientes foram destacadas. O Brasil tem implementado uma resposta consistente e diversificada no âmbito do HIV/Aids, com estudos referentes ao desenvolvimento de vacinas, novos medicamentos e monitoramento da epidemia.

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OBJETIVOS: verificar a ocorrência de colonização por Streptococcus agalactiae em gestantes e avaliar a suscetibilidade das amostras isoladas aos antimicrobianos. MÉTODOS: foram avaliadas 167 grávidas entre a 32ª e a 41ª semana de gestação, independente da presença ou não de fatores de risco, atendidas no ambulatório de pré-natal entre fevereiro de 2003 e fevereiro de 2004. O material vaginal/anal, colhido com um único swab, foi inoculado em caldo Todd-Hewitt acrescido de ácido nalidíxico (15 µg/mL) e gentamicina (8 µg/mL), com posterior subcultura no meio de ágar sangue. A identificação foi feita por meio da avaliação da morfologia e tipo de hemólise das colônias no meio de ágar sangue, teste da catalase, teste de cAMP e testes sorológicos. A avaliação da suscetibilidade aos antimicrobianos foi realizada pelos testes de difusão e de diluição em ágar. A análise estatística foi realizada por meio do teste de chi2; valores de p<0,05 foram considerados significativos. RESULTADOS: a freqüência de colonização foi de 19,2%, sem diferenças significativas com relação à idade, número de gestações, ocorrência de abortos e presença ou ausência de diabete melito (p>0,05). Todas as 32 amostras isoladas foram sensíveis a penicilina, cefotaxima, ofloxacina, cloranfenicol, vancomicina e meropenem. A resistência a eritromicina e clindamicina foi detectada em 9,4 e 6,2% das amostras, respectivamente. CONCLUSÕES: a incidência relativamente elevada (19,2%) de colonização por S. agalactiae entre as gestantes avaliadas e o isolamento de amostras resistentes, especialmente aos antimicrobianos recomendados nos casos de alergia à penicilina, enfatizam a importância de detectar esta colonização no final da gravidez, associada à avaliação da suscetibilidade aos antimicrobianos, para uma prevenção eficaz da infecção neonatal.

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Foram realizados 171 testes de sensibilidade (microtécnica) com cepas de Plasmodium falciparum da Região Amazônica brasileira para cloroquina, mefloquina, amodiaquina e quinino. Os testes tiveram duração de 24 horas com as drogas preparadas na hora da realização de cada teste. Os resultados mostraram elevada resistência a cloroquina (83%) e sensibilidade em quase a totalidade das amostras testadas para mefloquina (97,7%). Para amodiaquina e quinino observou-se sensibilidade em 51,0% e 56,5% das cepas, respectivamente. Este estudo demonstra a emergência de um possível foco de resistência do Plasmodium falciparum a mefloquina, em Tucuruí.

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Com a finalidade de verificar se a ocorrência de Salmonelas isoladas de animais, com resistência múltipla infecciosa a drogas, influencia a situação epidemiológica no homem, testaram-se 136 amostras de Salmonella isoladas de suínos normas. Das culturas testadas, 18,3% foram portadoras desse tipo de resistência, em evidente oposição aos dados encontrados entre as amostras de origem humana, em que num total de 70 amostras (67,1%) apresentaram resistência a uma e a várias drogas.

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Avaliou-se a evolução temporal da resistência in vitro do Plasmodium falciparum às drogas cloroquina, amodiaquina, quinino e mefloquina em duas áreas com distintas características sócio-econômicas e geográficas: Lourenço, no Estado do Amapá e Paragominas no Estado do Pará. A primeira caracteriza-se por ser uma área de garimpos a céu aberto e a segunda uma área de colonização, pecuária e extrativismo de madeiras. O estudo revela alta prevalência de resistência à cloroquina nas duas áreas (79,8% em Lourenço e 68,4% em Paragominas), enquanto que para amodiaquina e quinino observamos uma certa flutuação nas respostas para essas drogas, dependendo do período em que foi avaliada, fá para mefloquina, não foram obsewadas cepas resistentes, mas uma perda da sensibilidade ao longo do período estudado.

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Enterobactérias com fator infeccioso de resistência a drogas, foram isoladas em fezes de 113 crianças internadas no Instituto de Puericultura da U.F.R.J e no Hospital Jesus nos períodos 1960-1964 e 1970-1973, verificando-se que 71,6% das crianças excretaram bactérias resistentes, das quais 41,3% a uma única droga e 58,7% a várias drogas.

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Cepas de Staphylococcus aureus de origem bovina foram submetidas ao tratamento com quatro fluoquinolonas na concentração subinibitória (1/2 x CMI), para avaliar a influência desses agentes sobre plasmídios. A ciprofloxacina mostrou ser a fluorquinolona mais eficiente, eliminando marcas de resistência para estreptomicina, tetraciclina, penicilina e cádmio. A norfloxacina e a pefloxacina eliminaram resistência para penicilina e tetraciclina, respectivamente; no entanto, não foi evidenciada a eliminação de plasmídio com ofloxacina. Os resultados confirmam a eficácia das fluor-quinolonas em eliminar plasmídios de resistência mostrando a importância desses estudos como contribuição para o entendimento da prevenção de linhagens multiresistentes, uma vez que as quinolonas em concentrações subinibitórias podem aumentar a sensibilidade das linhagens a outros agentes antimicrobianos.

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Através da prova de 7 dias foi estudado o grau de resistência do Plasmodium falciparum à cloroquina, amodiaquina e sulfadoxina-pirimetamina em Porto Velho, Estado de Rondônia, Brasil. Não se observaram diferenças significativas nas médias de parasitas nos dias de seguimento e nas proporções de resistência entre os três medicamentos testados, fazendo com que os autores recomendem a manutenção das 4-aminoquinoleínas como drogas a serem usadas atualmente em infecções não graves por P. falciparum na área de Porto Velho.

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Através da prova de 7 dias foram estudadas as respostas terapêuticas de 96 pacientes com malária falciparum não grave atendidos pela SUCAM em Imperatriz, Maranhão. Esses pacientes foram distribuídos aleatoriamente em três grupos de estudo, tendo o primeiro recebido cloroquina, o segundo amodiaquina e o terceiro a associação sulfadoxina-pirimetamina. Mesmo sem evidenciar significância estatística ao nível de 5% de probabilidade, as diferenças observadas nas respostas as 3 drogas apontam para a associação sulfadoxina-pirimetamina como a que produziu melhores resultados terapêuticos. Recomenda-se a monitorização contínua da resistência nas áreas malarígenas criticas.

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O presente estudo avalia a resposta de cepas de Plasmodium falciparum às drogas antimaláricas, através de testes in vitro, isoladas em 7 municípios do sul do Estado do Pará. Foram efetuados 69 testes para cloroquina e mefloquina, 62 para amodiaquina e 61 para quinino. Os resultados mostram elevada resistência para cloroquina (71%), relativamente baixa resistência para amodiaquina com (25,8%) e para o quinino apenas 8,2%. Mefloquina revela ampla sensibilidade (100%), mas, demonstrando perda da mesma quando comparada em dois períodos distintos. Evidenciou-se também cepas multirresistentes em dois dos municípios estudados.